#Assédio #Teen #Traições #Virgem

Moleque folgado e machão que faz Bully no meu filho – segunda temporada, parte 5

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Johnny Silverhands

A professora mais querida da molecada está a cada dia perdendo a cabeça, depois de duas semanas difíceis ela se vê em um caminho sem volta.

Finalmente o Fábio tinha arrumado uma casa decente pra gente morar. Uma casa grande entrou para venda a dois quarteirões daqui. Em uma semana um caminhão já tinha pegado nossas coisas e levado para casa nova, e foi mais uma semana corrida para ajeitar tudo, tinha até um quarto a mais para o bebê da Kath, que estava com um barrigão e mais alguns meses meu neto ia nascer, nem acredito que já sou avó, como o Fabinho vai encarar tudo isso? E se o meu neto nascer pretinho como o pai? São questões demais pra muita putaria que rolou.

No domingo eu me levantei cedo. Fazia dias que eu não dormia direito por causa da mudança, e estava exausta, mas eu já tinha o costume de acordar cedo. Me espreguicei na cama e olhei pro meu marido dormindo ao meu lado, ele roncava ferozmente. Fazia tempo que eu não sentia mais prazer na imagem do meu marido, agora coisas que nunca me incomodavam vieram à tona, ele estava gordo demais, não cuidava mais da aparência e principalmente, não me comia mais, não como certos jovens fazem. Percebo agora em como uma mulher saudável como eu, precisava de atenção, não, precisava de uma boa trepada! Então, deixei ele dormir e sai do quarto.

Vestia apenas uma lingerie vermelha, normalmente eu uso as minhas camisolinhas, ou pijamas, mas ontem eu só direi a roupa e dormi de calcinha e sutiã mesmo. Fui pra cozinha fazer café da manhã. Logo Kath se levantou também, usando um pijama baby Doll de algodão, sua barriguinha estava enorme e seus seios não cabiam naquele top, mas sua cara estava horrorosa de cansada, suspeito que isso era além da gravidez. Falei para ela parar de fazer seja lá o que esteja fazendo, que gravidez exige cuidados. Ela tomou café comigo e depois se arrumou para sair. Fiz o café para o Fabinho, eu preciso mimar muito esse menino, ele andava estranho e andou me evitando nas últimas semanas. Fábio se levantou também e tomou café, nem conversou direito comigo, com ele era só papo curto, sério, ele nem olhava mais pro meu corpo, só disse que ia sair também e levou o Fabinho com ele, iam ao shopping ou acho, e assim fiquei sozinha em casa.

Estava lavando a louça quando senti um enjoo estranho e familiar, corri para o banheiro e vomitei na hora. Limpei o rosto na pia, estava em agonia e o desespero tomou conta de mim. Não era possível, me neguei o quanto pude, mas os sintomas e sinais de gravidez eram bem visíveis depois de dois filhos. Jumé! Seu criolo filho da puta. Se ele me engravidou, vou esganar esse moleque, como eu pude ser tão irresponsável e transar com ele sem camisinha? O tesão que me deu me deixou cega. Depois de me acalmar eu fui fazer outras tarefas. Nem troquei de roupa, fiquei assim, só de sutiã e calcinha, meus seios ficavam empinados e a virilha com um volume transparente.

Fui me olhar no espelho do quarto, eu ainda sou uma mulher muito gostosa, ninguém fala que sou a mãe da Kath, sempre dizem que pareço sua irmã mais velha rs. Eu passei a mão na barriga, depois do pânico e do susto, me veio aquele sentimento materno, eu queria tanto ter mais um filho com o Fábio, mas ele não colaborou, aí veio outro e comeu, aquele moleque negro e pirralhento que não tem nem tamanho de homem, me fudeu com muita vontade, com desejo, cada metida dele em mim eu sentia a vontade que ele tinha de me comer, e era assim que um homem tinha que comer uma mulher, com vontade, aquele desejo de possuir uma fêmea no cio, e foi assim que aquele garoto de menor me comeu, como um macho reprodutor, pensando agora, do jeito que íamos, não ia demorar pro moleque me engravidar, e o pior disso tudo, era que eu continuava excitada, louca pra repetir uma boa trepada daquelas.

Agora que eu tinha casa, não parava de passar gente aqui, vizinhos e vendedores, normal para uma vizinhança como essa. Logo a campainha toca, me tirando do meu total absorto com um susto. Pus apenas um robe vermelho de seda por cima, não era transparente, mas era bem curto, mostrando muito das minhas coxas, tampando apenas a bunda e tendo que fechar bem o decote, se não eu expunha mais do que devia rs. Vou olhar pelo olho mágico e vejo duas cabeças familiares, dois tampinhas que eu conhecia bem, eram os garotos da praia, como eles sabem onde eu moro? E o que eles querem aqui? Olha o problema que arrumei, porque eu fui fazer aquilo. Abri a porta e eles me olhavam com surpresa, claramente não me esperavam.

- Carla: Buchecha e Thiaguinho se não me engano?

- Buchecha: Oi tia, não sabia que era a senhora que morava aqui, a gente tá passando em casa, em casa, pra pegar latinha.

Eles tinham uma sacola cada um e estavam bem vazias, o que fez eu ficar com dó deles. Claramente não foi intencional eles aparecerem, me fez ficar arrependida por ter pensado mal deles, eles só querem arrumar umas latinhas pra venderem.

- Carla: Claro meus anjos, podem entrar que a tia vai arrumar alguma coisa pra vocês levarem.

Sério, até eu me assustei com a tranquilidade com que eu recebi eles, no outro dia eu estava com o pinto duro do Bochecha na minha boca, mas era melhor fingir que nada disso aconteceu, foi uma coisa única e que devia esquecer, com sorte eles vão se dar por satisfeito e não vão comentar sobre nisso. Então eu levei eles para dentro de casa, andava na frente deles e minha bunda balançava através do robe, era um imagem tentadora e provocante, a seda moldava nas minhas curvas como uma segunda pele.

- Thiaguinho: Saudade tia. Nunca mais foi à praia.

Porra moleque. É claro que eles não iam esquecer, quanta ingenuidade minha.

- Carla: A tia andou culpada rs.

Falei num tom pra encerrar essa conversa. Levei eles para os fundos onde tinha várias latinhas de cerveja que o Fábio largou e outras coisas que podiam ser recicladas. Falei pra eles ficarem à vontade e pegaram tudo. Voltei pra cozinha, pensando naquele dia na praia, que loucura se abateu de mim, nisso meu sangue esquentou, fiquei com o rosto rubro e logo minha vagina umedeceu lembrando da brincadeira com eles, fico pensando como estou ficando excitada mais fácil ultimamente, e pensando que na gravidez nossa libido aumenta ainda mais. O problema é que esses moleques são tarados, não se contentam em bater punheta em paz e ficam seguindo a gente igual cachorrinho.

Deixei eles lá e fui pra cozinha servir um suco pra eles. Percebi que o robe abriu um pouco e o meu sutiã apareceu, assim o meu decote ficou bem à mostra, então era só fechar de novo né, mas eu não quis, que problema tem? Esses moleques não tem coragem de fazer nada aqui na minha casa, vou deixar eles olharem um pouco, nossa, como só esse pensamento já me deixava pegando fogo, só de saber que eles olhavam para os meus peitos e já tinham idade pra sentir tesão em mulher me deixava excitada. Peguei um suco pra eles na geladeira e servi. Coloquei um copo pra mim também e virei de uma vez, tamanha sede que eu estava, meu corpo estava quente me dando um calorão. Assim que eles voltaram, congelaram ao ver meu busto cheio, meus seios grandes toda manchadinha de sardas pelo decote sendo espremidos pelo sutiã. Peguei os copos de suco e ofereci a eles, que não tiravam os olhos dos meus peitões, me segurei para não rir, aqueles dois neguinhos com os olhos arregalados pra mim, nossa que vontade de ...deixa pra lá Carla, eles já vão embora, mas logo percebi no canto de olho que um volume subiu na virilha deles, com certeza estavam sem cueca.

- Carla: Cadê os pais de vocês?

- Buchecha: tem pai não tia, é só nóis.

- Thiaguinho: ficamo a manhã inteira pegando latinha tia, mas fora de temporada é muito ruim pra gente.

Coitados, deviam estar com fome também, amanhã inteira andando.

- Carla: Ta bom, olha, chega de trabalhar por hoje vocês dois, vocês vão tomar um banho e depois vão comer com a tia.

Não vou mentir que uma piada passou pela minha cabeça agora, “Depois vocês vão comer a tia” pensei rsrs, nossa Carla, o que está acontecendo com você mulher? Preciso parar de pensar em sacanagem. Daí, os dois todo emocionado e agradecidos comigo, vieram correndo e me abraçaram, eu estava seminua e eles estavam sentindo bem a minha pele com os meus seios encostando na cabeça deles. Sorrindo eu me soltei do abraço deles e fui levar eles para o banheiro de hóspedes, mas aí parei e pensei, quer saber? O banheiro era pequeno, vou colocar os dois pra tomarem banho no meu banheiro, era mais espaçoso e eu pediria para tomarem o banho juntos, vai ser mais rápido assim e me livro deles logo. Levei os dois para o meu banheiro, tinha aquele cheiro maravilhoso de perfume e umas calcinhas penduradas e tinha um box grande e largo feito para duas pessoas, sem contar a banheira. Deixei eles ali e fui pegar toalhas. Voltei com as toalhas, fui abrindo a porta, e qual foi o meu susto em ver que eles já tinham tirado as bermudas e estavam pelados.

- Carla: Nossa! Desculpa meninos, não sabia que já estavam… já sem roupa…rs

- Thiaguinho: Relaxa tia.

Relaxa? Os dois estavam com os pintos duros apontando pra cima, aliás, apontando pra mim, igual a dois galalaus cheios de virilidade, e nem tinham mais vergonha de mim pelo jeito, porque em nenhum momento eles escondiam as pirocas. Minha boca deu uma leve umedecida, que eu disfarcei lambendo os lábios de leve. Dei as toalhas para eles e saí do banheiro rapidinho. Nossa senhora, porque os moleques negros tem que ter os pinto grandes desse jeito. Certo que não eram nenhum Jumé, mas mesmo assim eram grandes e cumpridos, eles não pareciam ser mais velhos que o Fabinho, que tinha um pinto pequeno e normal pra idade. Não demorou nem dois minutos e eles já me chamaram de novo. Abri a porta e vi que eles não alcançavam o chuveiro, a água estava gelada e me pediram para trocar a chave. Fui lá, entrei no box e fui mexer no chuveiro, nessa hora meu robe estava todo aberto, a faixa já tinha afrouxado toda e agora revelava meu corpo todo, inclusive a calcinha de renda com a minha vagina grande e volumosa, eles não olhavam para outra coisa a não ser para a minha buceta e decote.

- Bochecha: Aí tia, banheiro chique desse, toma banho com a gente, pô, mó vergonha de ficar aqui.

Não tô acreditando que ele pediu isso. Mas que pedido mais abusado, eles mandaram uma dessas logo de cara, fiquei em choque e sem saber o que dizer, depois de tanto brincar com eles na praia, ficaram mais confiantes, parece. Mas eles realmente acham que eu vou tomar banho com eles? Tão sonhando.

- Carla: Rs, não bochecha, a tia não pode.

Thiaguinho: Pô tia, mô banheirão desses, nem sei no que pode mexer ou não.

- Carla: Eu sei que vocês gostaram da tia, mas não posso. Tomem banho rapidinho pra depois comerem.

Me virei e saí do banheiro. Já ia saindo do quarto e senti meu coração acelerar, o tesão era grande, imagina, tomar banho com esses dois moleques de rua. Mas que problema tinha? Eles vão olhar, ficar excitados e vão embora, já tomei banho com o Fabinho, né? Qual era a diferença Carla? Vai ser uma brincadeira boa, certo? Sai ou entra mulher, nossa que indecisão. Ah fodase! Me virei e tirei a roupa, coloquei uma toalha enrolada no corpo, prendi o cabelo em um coque e entrei no banheiro. Eles que já estavam decepcionados e com as rolas ficando moles, mas abriram um sorriso largo e vi de canto de olho a piroca deles subindo de novo, era impressionante como o sangue chegava rápido nos jovens. Tomei coragem e tirei a toalha, eles babavam olhando o meu corpo nu, com marcas sutis de sol nos seios e virilha, os mamilos duros da excitação e a vagina com uns pelos ralinhos em uma linha vertical. Fui entrando no box com eles, a cara dos dois era puro tesão de adolescente, uma mulher nua pelada e tomando banho com eles era o sonho de qualquer garoto dessa idade, ficava excitada só de saber disso.

Entrei no chuveiro e a água quente estava uma delícia, olhava pra eles devorando o meu corpo. Não resisti e olhei suas picas que de tão duras ficavam apontando pro meu rosto e olha que eu tenho 1,80 de altura. As pirocas ficavam pulsando, balançando pra cima e pra baixo, como me chamando pra fazer algo que eu não devia. Sai pra me ensaboar e deixei eles entrarem na água, primeiro foi o Bochecha, que passou por mim e ralou aquele pinto duro na minha perna, minha boceta se contraiu nessa mesma hora com o choque que senti, a piroca dele estava dura como ferro, seu corpo de machinho louco querendo trepar com uma fêmea. Depois o outro menino que estava atrás de mim logo se pronunciou.

- Thiaguinho: Peraí tia.

O menino pegou a minha esponja que era daqueles suaves de cor roxa e começou a me esfregar com sabão, eu deixei né, achei meio ousado da sua parte, mas fiquei curiosa, deixei rolar. Meu corpo sentiu um arrepio, tentei manter o controle e pensei comigo, deixa eles serem felizes, depois eles vão embora. O menino começou a passar na minha barriga definida primeiro e com a outra mão ele segurou na minha cintura, passava em movimentos circulares, nossa eu não conseguia nem respirar com a tensão que era ver esse menino tirar uma casquinha de mim. Depois ele foi indo até a minha perna e esfregou a minha coxa, primeiro uma, depois a outra. Minha bocetinha com um filete de cabelos no meio, mas bem ralinho, porque eu sempre aparo eles, estava bem na cara do pivete, eu fazia questão de deixar virado pra ele, se ele olhasse bem, que era exatamente o que ele fazia, podia ver a cabecinha do meu grelo saindo entre os lábios. Ele sem querer, ou querendo, óbvio, deixou a sua rola pulsando encostar na minha perna e vendo que eu não achava ruim, deixou esfregando o tempo inteiro. Senti um choque quando ele encostou aquela pica dura na minha perna, sério, bem diferente do meu marido que mesmo quando esta dura fica meio molenga, a dele parecia uma barra de ferro. O seu amigo embaixo do chuveiro via aquilo tudo e também ficou com vontade de passar a mão em mim, saiu da água e com as mão mesmo foi espalhando o sabão na minha perna e barriga. Desliguei o chuveiro para não desperdiçar água, e fiquei olhando os dois passando sabão no meu corpo, rindo o tempo inteiro. Thiaguinho foi para minhas costas e continuou a esfregar, minha bundona carnuda e redonda na sua frente devia ser uma visão muito gostosa pra ele. Enquanto o Bochecha passava as mão nas minhas coxas, “esfregando” o sabão em mim, me fazendo eu sorrir olhando a felicidade desses dois, quando eles iam ter uma oportunidade dessas?

- Bochecha: Aí tia, tem que lavar tudo.

O pilantra disse isso e foi esfregando a mão no interior da minha coxa e foi se aproximando da minha virilha, eu olhava pra ele com um meio sorriso, só vendo o que ele ia ter coragem de fazer. Ele nem tinha coragem de olhar pra mim, só ia passando a mão e se aproximando devagar da minha virilha, me testando, vendo que eu não reclamei, foi colocado a mão na beirada da minha xana, senti seus dedos emburrado os lábios da minha vagina enquanto espalhava o sabão. Eu já não sorria mais agora, com a testa franzida eu olhava aquele pirralho atrevido querendo abusar na minha bocetinha, mordia os lábios ocasionalmente. Enquanto isso o Thiaguinho mandava ver esfregando as mãos na minha bunda, ele largou mão da esponja e fazia igual o seu amigo, eu sentia seus dedos apertando minhas nádegas, sentindo aquela bunda grande e carnuda nas suas mãos.

Se a gente continuasse nessa brincadeira eu ia gozar. Sem me conter eu movimentava bem de leve o meu quadril, não me aguentava de tesão nesses dois pirralhos, abusando do meu corpo e achando que estavam disfarçando alguma coisa ali, deixei eles me “enganaram” e entrei no jogo. Thiaguinho querendo explorar mais, foi com as mãos até em cima e encheu as mãos nos meus peitos, mas foi com vontade mesmo, até me assustou rs, ele estava atrás de mim e não vi seu movimento repentino, foi esfregando sabão por todo meu seio. Nessa hora minha respiração estava ofegante, o moleque apertava os meus seios com as mãos espalmadas, enchendo a mão mesmo, cheguei a sentir sua rola pulsando na minha bunda e tive que me segurar na parede do box pra não cair, porque minhas pernas já estavam moles. Seu amigo não demorou também para avançar, senti seus dedos indo pro meio da minha xana, querendo entrar na minha rachinha e logo ele descobriu os lábios internos, vermelhos e bem quentinha por dentro. Não consegui segurar, soltei um pequeno gemidinho. Isso pareceu dar mais coragem a eles.

Os dois estavam bem mais próximos de mim agora, se encostando e querendo me furar com aquelas rolas duras na minha coxa. Eu tinha que acalmar os nervos, liguei o chuveiro pra tirar o sabão, meio que saindo do meio deles, mas quem disse que eles queriam me largar. Fui até embaixo d'água e eles vieram comigo, grudados. Eu estava me molhando e
o Bochecha, assim que viu Thiaguinho soltando um seio, foi direto com a boca no meu mamilos.

- Carla: Aihn… nossa…

Não vou mentir que me assustei e achei que estávamos indo muito longe nessa brincadeira, coloquei minha mão sobre sua cabeça, minha intenção era empurrar pra ele entender que não era pra mamar em mim.

- Carla: Não… menino.

Sentir sua boca sugando meu mamilos duro só vez com que eu pegasse firme na sua cabeça e apertasse mais contra meu peito. Logo o outro menino ficou com inveja do amigo e foi pra frente mamar no outro seio, assim ficaram os dois mamando em mim. Os dois estavam sugando firme com as bocas abertas, puxando a pele ao redor dos meus mamilos, mamando com gosto em mim, então deixei eles chuparem bem gostoso meus peitos firmes. A água caindo no meu corpo e sobre os seios só devia deixar minha pele mais gostosa. Olhei pro rosto deles e vi duas crianças famintas, chupando bem e puxando meus bicos a cada sugada, como querendo que saíssem leite. Não aguentando mais de tesão, eu peguei a mão do primeiro que encontrei e coloquei em cima da minha xota, queria gozar gostoso agora, fiz sua mão me esfregar, me masturbando enquanto eles mamavam em mim e sentia a língua deles passando bem nos bicos dos meus mamilos.

- Carla: Aanh,aaanh…

Senti meu gozo vindo e como uma vontade louca de mijar depois de passar o dia inteiro de bexiga cheia eu deixei vir, esguichei forte na mão do moleque, ele até se assustou e tirou a mão, mas eu pus ela de volta. A sensação ainda não tinha acabado e com a minha mão em cima da dele eu esfregava com força. Pronto, agora já era, gozei com dois moleques negros que moravam na rua, trouxe eles pro meu banheiro e fiz o que não devia.

Eu estava encostada na parede com os olhos fechados, aproveitando esse gozo, eles não tiraram a boca do meu peito nenhum minuto, então foi quando eu senti um deles soltando a boca do meu peito e se enfiando no meio das minhas pernas, moleque safado, ele queria me comer! Nossa, eu não podia deixar, isso é ir muito longe, coloquei as mãos nos seus ombros pra empurrar ele, mas o menino estava em êxtase e não desgrudou. Engraçado que era um misto de sentimentos em deixar esse moleque me comer, primeiro que era só uma criança, segundo quando eu pensava que era uma traição eu não pensava no meu marido, mas a imagem que vinha era eu traindo o Jumé. O garoto agarrou na minha cintura até encontrar a minha bunda, me pressionou com força na parede, colando mais os nossos corpos, ficando bem mais difícil me soltar dele, que com a cabeça no meio dos meus seios, tentou ficar na ponta dos pés para colocar a rola dele na minha buceta, sentia a cabeça da sua rola vindo com tudo, ele errava o buraco e esfregava a extensão da rola na minha vagina toda, só isso já me deixava com um puta tesão de novo, imagina o garoto que estava louco pra comer uma mulher com a idade da sua mãe. Via o seu amigo do lado se masturbando e apertando um dos meus seios livres, esperando uma oportunidade. Eu coloquei as mãos nos ombros do menino de novo, mas ele não queria saber de me soltar.

- Carla: Não… assim não… saí, por favor… nossa…

O seu amigo veio do meu lado e segurou no meu rosto, puxou a minha cabeça e tentou forçar um beijo na minha boca. Não tinha outra coisa do que chamar isso se não de um abuso por parte deles, quase um estupro. Mas também eu tava fácil, eu queria e não queria, lutava com a minha consciência. Como o seu amigo tentava me beijar na boca eu me distraí, tinha que me soltar dos dois agora e o menino que estava no meio das minhas pernas, não tinha mais a minha pressão de me soltar dele e força o pau mais forte na minha xota, sentia as estocadas firmes tentando entrar, mas ele errava, demonstrando a sua virgindade e inexperiência em comer uma mulher, mas mesmo assim, a cada estocada eu soltava um gemidinho, e logo sem querer abri os lábios e deixei o outro menino enfiar sua língua na minha boca, ele sugava e babava nos meus em mim, tentando chupar minha língua e me beijar de um jeito desajeitado, mas não me esforcei para parar, abri mais a minha boca e deixei o pivete me beijar e sentir a boca de uma mulher madura. Quando menos espero, o outro em uma estocada certeira, enfiou o pau na minha boceta, senti a rola dele me invadir em uma penetração viril e cheia de energia, coloquei a minha mão nas suas costas e agarrei firme com as unhas. O menino gemeu afoito, uma comemoração por ter conseguido me penetrar e me comer. Ele começou o vai e vêm desajeitado, mas logo pegando uma cadência boa e me fudendo como um pequeno machinho.

Enquanto eu beijava e gemia na boca do crioulinho do seu amigo, ele chupava meu pescoço, decote, e meus peitões, tudo o que sua boca alcançava, e já me fodia forte e gostoso, me fazendo ir pra cima e pra baixo, fazendo o que era natural para um homem, comer uma mulher gostosa e saciar seu apetite. Louca de tesão eu parei de beijar seu amigo e me virei pro que me fodia, olhei para ele com desejo, mordendo os lábios até ficarem brancos e o meu cabelo bagunçado e desfazendo o coque com alguns fios caindo na minha testa. Então peguei firme na sua cabeça e dei um beijo apaixonado na sua boca, ficamos nos beijando enquanto ele me comia debaixo do chuveiro. Coloquei minhas mãos nas suas costas e nuca, enquanto ele segurou firme na minha bunda, me comendo com vontade, aproveitando esse momento único que é perder a virgindade e ainda com uma mulher mais velha. Sua virilha batia na minha coxa em estocadas vigorosas.

Assim que o pivete aumentou a velocidade eu sabia que ele ia gozar. Isso fez com que o meu próprio orgasmo se adiantasse, então segurei firme na sua bunda e trazia ele pra mim, fazendo ele me comer com mais força. Assim que senti ele esporrando na minha boceta eu gozei, não sabia dizer o que era água do chuveiro ou o que era da minha vagina, mas senti a porra do moleque bem fundo, senti cada jato bater forte no fundo, e isso só prolongava o meu orgasmo, era muito gostoso sentir esse moleque gozando em mim.

Mesmo depois de acabar nosso orgasmo, ele não queria sair de dentro de mim, ficou abraçado comigo, todo apaixonado até seu pau ficar mole dentro da minha buceta. Empurrei ele pra sair, mas o seu amigo logo queria a sua vez, nem pensar, já estava muito arriscado eu pelada trepando com um menino negro no meu banheiro, Fábio e Fabinho podiam chegar a qualquer momento. Consegui sair do box e peguei a minha toalha, sai pro quarto me enxugando apressada, pensando que perdi a noção do tempo. Não tive dó de deixar o seu amigo de pau duro, chega de trepar com essa garotada. Me enrolei e já estava fazendo um nó na toalha quando senti eles vindo pra cima de mim.

- Carla: Não, calma garoto…

Minha voz falhou, meu corpo ainda sentia o pós orgasmo, então os dois foram passando a mão pelo meu corpo, querendo mais. Minha toalha caiu no chão enquanto eu tentava tirar eles de cima de mim. Os dois foram novamente com a boca nos meus seios, gulosos e detentos, querendo mais, mamavam com força enquanto passavam a mão pelo meu corpo, mesmo eu tentando empurrar eles, não o fazia pra valer, meu tesão voltou com tudo de novo, aqueles dois pivetes querendo me comer estava me deixando doida. Fui indo pra trás e não me liguei na cama, caí sentada e com os dois me devorando em cima de mim, não aguentei segurar os dois e me deitei na cama. O que ainda estava de pau duro e não gozou, subiu em mim e foi chupando o meu pescoço e lambendo o meu rosto, me deixando marcas na pele, depois ele tentou me beijar na boca, eu virei o rosto não querendo deixar, mas ele era insistente, foi me lambendo a cara e chupando meus lábios. Resisti tava difícil,.o moleque ficou tarado, eu acabei abrindo os lábios e deixei a sua língua entrar, o moleque beijava com muita vontade.

A real era que eu estava sendo estuprada por aqueles dois moleques de rua, se não fosse a minha participação facilitando para eles. E o moleque não ia desistir enquanto não me comesse. Tentei parar de beijar o menino e tentar impedir a consumação de uma fodida na boceta de novo. Senti a piroca dele encostar nos lábios da minha xana, forçando querendo entrar, mas mesmo comigo com as pernas abertas e ele no meio encaixado em mim ele não conseguia, ele com certeza era virgem também, igual o seu amigo, não achava o canal do prazer. Assim que virei o rosto com a boca toda babada e tentei convencer o moleque a parar…

- Carla: Menino… assim não poxa, a tia não pode, para por favor, eu preciso aaaahoo.

O fedelho conseguiu meter o pau na minha boceta, sua piroca dura foi até o fundo, senhora do céu. Com o rosto deitado no meio dos meus seios, ele começou o vai e vêm, consumando a perda da sua virgindade. Eu não tava acreditando que o moleque conseguiu me comer também, a cama balançando enquanto ele me fodia devagar, mais com força, ao poucos pegando o jeito de comer uma mulher, os meus cabelos se soltaram totalmente do coque de tanto que a gente ”brigou”. Foi então que eu tentei colocar os pés em cima da beirada da cama, minha intenção era sair dessa trepada, por mais gostosa que estivesse, meu marido podia abrir aquela porta a qualquer momento, mas aquela piroca dura e úmida entrando na minha vagina era dava difícil pra mim. Com as minhas pernas apoiadas na beira da cama e os joelhos dobrados, eu fiquei com toda arreganhada, acabei foi facilitando pra ele e dificultando pra mim, ficou mais gostoso pra ambos. Estava toda aberta pra receber o menino, que me comia com muita gana e já pegava consistência nos movimentos do quadril, fudendo como um macho. Estava uma delícia sentir seu pintão duro abrindo meu canal vaginal, não me lembro do pênis do meu marido chegar tão fundo assim como chegava desses garotos, acho que por isso era tão bom.

Seu amigo aproveitou que minha boca estava aberta gemendo e colocou a sua rola na minha boca, que já começou a endurecer de novo sentido meus lábios e língua. Eles ainda nem tinham se enxugado, estavam molhando a minha cama e a mim também, o pau do menino ainda molhado com a água do banho, eu sentia na minha boca enquanto chupava e sentia endurecer. Olhei pra ele com súplica inútil, enquanto seu pai esfregava na minha língua e a cabeça da rola empurrava o interior da minha bochecha. Onde foi parar aqueles garotos tímidos?

Não sei a quanto tempo eu estava nessa trepada proibida, e a qualquer momento alguém podia chegar em casa, eu estava com um tesão colossal sendo fodida por dois pirralhos na idade do meu filho e tudo que pude fazer foi relaxar para aproveitar e acabar logo com isso, mas era a típica mentira que a gente falava pra nós mesmo, eu queria era trepar com esses moleques, queria ver eles me abusando e enchendo o meu útero com a gala deles, queria ser usada e comida, quero que eles se aproveitem de mim.

Fui me entregando e deixando eles fazerem o que queriam a muito tempo, me fuder. O menino aumentou a força e velocidade da meteção na minha boceta, enfiando a rola o mais fundo que conseguiu enquanto me abraçava forte sentindo o meu corpo de mulher madura e cavala. Gemendo como um doido ele começou a esporrar no meu útero, juntando a porra dele ao do amigo, sentia a porra dele esguichar forte com jatos contínuos, e eu gemia a cada gozada dele enquanto eu o abraçada forte, gemia com a boca cheio com a rola do outro.

Seu amigo já estava com o pau em ponto de bala na minha boca, recuperou toda a sua virilidade, mas tirei a boca do seu pau empurrei o fedelho da minha boceta, seu pau saiu todo melado e ele se encostou na parede do quarto todo ofegante. Me levantei pra respirar, olhei a minha minha boceta e ela estava vermelha e escorria o acúmulo de porra deles na minha cama.

- Carla: Porra meu, caralho, olha isso… olha o que vocês fizeram.

Estava já em pé limpando a boca da babá e pegando a toalha pra limpar a xota. Quando menos espero o pirralho vem atrás de mim afoito como um cachorro no cio, querendo me comer de novo, Já que ficou de pau duro na minha boca. Segurando firme na minha cintura ele tentou me comer em pé.

- Carla: Não… não… já chega… gente… paraa… anhn… por favor…

Minha voz meio rouca e cansada não convenceu e ele não desgrudou de mim, e foi metendo pau na minha coxa mesmo, eu tentava tirar as mãos dele da minha cintura, empurrar suas mãos, empurrar sua cabeça, mas o bicho estava possuído, eu me curvava e andava pra frente tentando tirar ele, até que o seu amigo pegou as minhas mãos e me puxou pra cama, não teve jeito, caí na cama com o garoto encaixado na minha bunda em cima das minhas costas, fui me levantar pra sair e acabei ficando de quatro, foi a oportunidade perfeita pro garoto segurar na minha cintura e colocar o pau na minha boceta, ele abriu a minhas nádegas e rapidamente encaixou, senti a rola dura dele afundar em mim e mesmo com a minha xana amaciada de tanta paulada, ainda senti um choque de um novo orgasmo vindo. O fedelho aprendeu rápido a me comer, na segunda vez, ele já parecia que sabia trepar.

- Carla: Aaiinn aahnn…

Com uma última tentativa eu coloquei a minha mão sobre a sua, que segurava firme na minha cintura, mas então ele começou a meter pra valer. O seu quadril batia forte na minha bunda e aquele barulho de tapa na rapa ecoou pelo quarto. Tudo que fiz agora foi me apoiar com as duas mãos na cama em posição de quatro e segurar firme enquanto o fedelho me comia com vontade de novo, era a primeira vez na minha vida que eu transava 3 vezes seguidas. Gemi franzindo a testa, e só pensava que eu ia gozar de novo e como essa porra de piroca era bom. O fedelho me comia gostoso de quatro em cima da cama que eu dormia com o meu marido e a cada estocada dele me deixava louca e me fazia esquecer de tudo.

- Carla: Aaanh,aaihn ahan, aíhn come…isso… come… moleque… aahnn me come seu moleque…

- Bochecha: Caraca, que puta véi haha. Come ela memo Thiaguinho, fode ela carai haha.

Enquanto ele socava a rola na minha boceta, o outro se recuperou também e quis colocar a rola na minha boca, dessa vez, eu mesma abri a boca e coloquei a língua pra fora, convidando o menino a enfiar aquele pau preto e duro na minha boca, então chupei gostoso, fiz um boquete naquele moleque pra ele nunca esquecer minha boca no pau dele. Mesmo indo pra frente com as socadas na boceta eu conseguia chupar o pau do moleque. O menino segurava firme na minha cabeça e metia ferro na minha boca, enquanto o seu amigo intercalava em segurar na minha cintura e apertar meus peitos, sem parar de me fuder. Ele lambia as minhas costas ocasionalmente, com aquele tesão descontrolado.

Passamos muito tempo assim, eles já tinham gozado antes, então agora levei ferro por não sei quanto tempo. Foi quando tive mais um orgasmo delicioso de novo melando a pica do menino com o meu gozo e logo ele também gozou na minha boceta, senti cada jato de porra saindo do seu pau, acertando bem no fundo, nessa hora eu só conseguia pensar que ainda bem que eu já estava grávida. Depois que o menino saiu da minha boceta eu continuei chupando o seu amigo, mas ele queria mesmo é me pegar de quatro igual o seu amigo, é uma posição que eles gostam muito, a submissão de uma mulher era excitante. Ele rapidamente foi para trás de mim e meteu ferro, eu fechei os olhos e deixei ele me comer. Mas o garoto já estava um tempo na minha boca e não demorou pra eu sentir a leitada quente inundando a minha xana de novo, e de novo. Caí na cama, exausta.

Apenas vi que eles colocaram as bermudas e saíram do quarto. Finalmente eles acabaram? Me levantei e olhei para o relógio, não acreditei que eram 3 da tarde já. Fui tomar um banho de verdade agora. Depois só coloquei um roupão e fui na cozinha, vi que eles ainda estavam lá e se serviram sozinhos, fizeram um lanche pra eles e comiam com muita fome. Fiquei olhando os dois comendo famintos depois de toda a energia que gastaram e a única coisa que fiz foi sorrir.

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Comentários (19)

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- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Hermes: Poderia finalizar com o Jumé comendo a professora Carla junto com a loirinha, possível namorada do Fabinho, com aquele estilo de submissão. E parabéns pela história, uma das melhores

    Responder↴ • uid:16oin9przzlk3
  • KassyKassino: Bem que poderia finalizar no niver do Fabinho.

    Responder↴ • uid:1dk0a34bccsfx
  • levi: ola boa noite ja que vai ser a parte final A professora poderia dar para os garoto que. fica secando ela no parque, quando ele vai correr ja que ela deu pra os dois garoto

    Responder↴ • uid:1daibi1n426
    • Rick: Também estava querendo isso Levi ou algo parecido com as provocações na praia

      • uid:830zlcepv30
  • Johnny Silverhands: Brigado Camilinha, muita satisfação saber que gostou, tenho muitos contos ainda pra postar. Rick eu gostei dos contos da Mi, mas parece mais um relado do que um conto e me lembra muito a minha época de adolescente, época boa com as meninas tudo putinha se descobrindo e o tesão de mexer com elas. Quando a próxima parte, logo logo sai, é o final da história e eu quero mais é encerrar esse conto, não tenho mais o que tirar dele, então vejam mais como um desfecho prós acontecimentos, não sei se vai ficar melhor que as outras partes.

    Responder↴ • uid:muituf6iar
    • Malvado: Esperando ansioso pela parte final e pelos próximos contos.

      • uid:1crw6083oqf6p
    • Nego v: Ansioso para o próximo conto,os detalhes deixam a história bem mais excitante. E caso a próxima história seja o desfecho ela merece um encerramento digno. Seria bem legal o jumé passando dando uns pegas na amiga da Carla e a filha dela e claro não podemos esquecer da nossa querida Kath a responsável por dar vida a toda essa saga, tô curioso pra saber com quem a criança dela vai se parecer e o da Carls também kkk E uma sacanagem com a molecada do parque kkk

      • uid:vcx6olvk76xl
  • Camilinha18: Nossa, adoro seus contos Cada um melhor que o outro. Já quero a continuação desse e do outro TB. A minha chará é super fogosa, tô louca pra ver o que deu a casa de praia. Beijos querido!

    Responder↴ • uid:1ck9k8iyzzii1
  • Rick: Vai rolar no parque Mave ? A cena das bicicletas do conto 'Férias com minha priminha!' da Michele eu acho teu estilo

    Responder↴ • uid:830zlcepv30
  • Ervilha: Previsão do proximo ???

    Responder↴ • uid:8d5eykcm997
  • Malvado: Qual a previsão de sair a continuação?

    Responder↴ • uid:1crw6083oqf6p
    • Milka: Eu gosto dos contos, pena que demora muito as publicações

      • uid:40vozf7gb0ji
  • ViviCd: Amei o conto, continua, me senti no lugar da mãe e da filha, sendo abusadas

    Responder↴ • uid:gzs0od35lly3
  • KassyKassino: Melhor escritor do momento

    Responder↴ • uid:1dk0a34bccsfx
  • Garoto safado: Bom demaisss Chamem no tele: @Grtoperv

    Responder↴ • uid:gqazosg41p
  • KassyKassino: Faltou o Fabinho, sempre vendo oq n deve kkkkk

    Responder↴ • uid:1dk0a34bccsfx
  • Nego v: Top demais. Estava ansioso para ler esse conto. Mal posso esperar pela continuação

    Responder↴ • uid:vcx6olvk76xl
  • Malvado: Top demais. Pelo visto continua kkkk.

    Responder↴ • uid:1crw6083oqf6p
  • Male: Top demais 10

    Responder↴ • uid:1e67hixc13x08