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Minha enteada meu amor - 6

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LizH

Continuação de: /2024/07/minha-enteada-meu-amor-5/

À noite dormimos juntos, dei leite pra minha neném dormir, bem fundo em sua garganta, depois fiz sexo oral naquela boceta e cuzinho, até que ela gozasse em minha boca.
No dia seguinte, quando apertei aquele corpinho quente e perfeito contra minha ereção, minha fofinha já começou a rebolar no meu pau, a gemer quando apertei seus peitos e a chegar mais perto de mim, nós de conchinha e eu sarrando a minha enteada, enquanto ela me pedia mais carinho especial do papai.
Não demorou muito para prepará-la e começar a penetrar meu pau em sua buceta úmida e quente, o sexo com ela estava cada vez mais viciante e mais prazeroso.
- Ah paizinho, que gostoso, isso me fode.
Ainda me lembrava como foi fácil ensinar a minha neném a falar palavrão, a falar sobre o que ela queria, ou como queria, mesmo que ela não entendesse que ainda não a tinha fodido com força como queria fazer em breve, assim que ela se acostumasse com meu pau todo enterrado até o talo em sua vagina quente, ela estava de lado meu entrava e saia em buceta pingando, eu comecei a ir um pouco mais rápido.
- Neném, que bucetinha gostosa. Depois o papai vai querer chupar sua bundinha você deixa?
- Sim paizinho, me chupa todinha.
Quando senti que meu pau estava deslizando tão facilmente por aquela menina, comecei a ir mais rápido, até não aguentar mais e esporrar bem fundo em sua buceta. Depois de alguns carinhos e de mais sexo ela me lembrou do presente que eu prometi, dei a ela um celular e disse.
- Agora você pode falar com o paizinho o dia inteiro, sempre que quiser. Pode até me mandar umas fotos durante a aula.
- Ah, paizinho, que celular legal, as meninas da escola vão ficar com vontade de ter um igual. Vou te mandar um monte de mensagens.
- Tudo bem neném, mas você vai colocar senha pra elas não saberem que somos namorados, tá bom?
- Eu sei paizinho, é nosso segredo, nem a mamãe vai saber.
- Isso, agora vamos pra piscina. Hoje vamos ficar sem roupa lá, eu quero ver essa minha neném todinha nua dentro da água. Vamos aproveitar bastante esse feriado, como um casal de namorados, que tal?
- O que podemos fazer paizinho?
- Nós podemos foder na piscina, posso lamber você todinha, como você é grandinha agora nós podemos fazer igual aos casais e fazer muito sexo perto da piscina, ou na cama.
- Papai, minha bucetinha está um pouco dolorida, podemos só beijar por um tempo?
- Claro meu amor, só vamos fazer o que você quiser. Afinal o papai é seu namorado, tenho que cuidar muito bem de você.
Passamos alguns minutos nadando nus na piscina, nos beijávamos, eu passava a mão no corpo dela, enquanto a deixava desejosa de mais carinhos, quando sentei ela na beira da piscina e cai de boca em sua bucetinha, não demorou muito para que ela agarrasse meu cabelo e fizesse movimentos de vai e vem. Depois de tantos meses eu estava fazendo dela minha putinha e ela ainda queria mais desse sexo todo que eu estava lhe apresentando. Cada vez que ela gemia e me pedia mais eu fazia questão de lhe dar mais prazer. Ainda chegaria o dia que comeria todos os seus buraquinhos, depois de confirmar a suspeita que sua mãe estava me traindo, eu já tinha minha nova mulher sedenta pelo meu pau grosso enterrado nela.
- Ah paizinho, eu estou gozando, isso lambe minha xaninha.
- Huumm, que delicia de melzinho. Vou sair da piscina e te dar leitinho meu amor.
- Sim paizinho.
Quando já estava entrando em sua boca segurei sua cabeça, deslizei meu pau pra dentro e senti ela apertando a garganta em volta de minha espessura.
- Isso neném, mama o pau do paizinho. Minha gatinha ama porra não é?
Ela concordou com a cabeça, dei um jeito de segurar seus seios e beliscá-los, não demorou muito pra dar toda minha porra a ela.
Nós dormimos um pouco no sofá da varanda, quando ela acordou seu corpo começou a se esfregar em mim, minha rola entre suas nádegas firmes, a abracei e desci até sua boceta, comecei a esfregar aquele clitóris quente e molhado espalhando para o seu cuzinho também.
- Amorzinho fala pro papai, você gosta quando fazemos sexo?
- Eu estou gostando paizinho, doeu só um pouco no começo, mas minha bucetinha é sua.
- Você quer que o paizinho chupe seu cuzinho agora?
- Sim paizinho, sabe que fico toda molhada quando você chupa meu cuzinho.
- Eu sou viciado no teu corpo meu amor. Quando sua mãe voltar vai ser difícil ficar longe.
- Porque você tem que ficar longe, a gente é namorado agora. Eu não quero ficar sem carinho.
- Amor, sua mãe vai ficar com ciúmes, você sabe, a gente não pode falar pra ela.
- Eu sei, mas você me dá leite escondido, a gente pode namorar também, antes da escola, quando ela demorar pra chegar em casa à noite, quando ela estiver fora. Eu não quero ficar sem carinho paizinho. Não faz isso comigo.
- Fofinha o paizinho vai fazer o que você quiser, eu te amo. Agora vem aqui, deixa meu pau ficar entre suas coxas.
- Sim paizinho, me faz carinho com seu pauzão.
Fiquei roçando seu cuzinho e sua bucetinha por alguns minutos deixando bem escorregadio, quando já estava bem babado eu quis pressionar a cabeça em seu botãozinho virgem, logo ela enrijeceu, eu a acalmei com beijos no pescoço e disse.
- Papai só vai ficar aqui um pouquinho fofinha, não vou forçar.
- Ah, paizinho, seu pau entrou um pouco, está ardendo.
- Já vai passar neném, eu prometo. O papai te ama, seu corpo de mulher é tão gostoso. Se a sua mãe quisesse te levar pra longe de mim você iria meu neném?
- Claro que não paizinho, você cuida muito bem de mim, melhor que a mamãe e eu te amo.
Isso neném, a gente se ama.
Passados alguns minutos que meu pau estava em sua entrada, ela foi relaxando, com isso comecei a deslizar devagar por aquele buraco extremamente macio e gostoso. Quando meu pau chegou na metade, minha neném estava ofegante. Seus quadris iam pra frente e para trás sozinhos, ela queria aumentar o ritmo e eu queria estar dentro de seu corpo. Quando não resisti mais comecei a entrar e sair dela, aquele corpo pequeno, com um pau grosso dentro do cu só me confirmava que ela era perfeita e agora toda minha. Eu faria essa menina pedir por sexo todos os dias, em qualquer lugar, a qualquer hora.
- Ah, fofinha você é perfeita pro papai.
- Isso paizinho, me fode. Eu amo seu pau, papai.
- Vai neném, geme pro papai.
- Ah, humm, que gostoso papai, estou toda molhadinha.
- Papai vai comer seu cuzinho encher ele, depois comer sua bucetinha gostosa e por último te dar leite na boquinha. Você quer meu amor?
- Sim, pai, sim, por favor, goza em mim. Me enche de leite.
Gozamos bem gostoso depois disso e passamos o restante dos dias assim, transavamos o tempo todo, em todo lugar da casa. Tiramos várias fotos nossas completamente nus e transando. Ainda falei com minha esposa duas vezes antes de voltarmos pra casa. Ela parecia cansada, vi ainda que seu chefe sorria com malícia para ela, aparecia algumas mãos em seu corpo de relance e eu dizendo que ela não precisava ter pressa de voltar.
Quando voltamos pra casa minha neném e eu estávamos quase grudados, quando levei ela pra escola, transamos no carro, nossa despedida foi com um beijo bem indecente. Quando pegava ela da escola nós fazíamos alguma preliminar no carro, depois à noite eu a fodia até dormir, sua buceta e bunda já estavam se acostumando a levar porra sempre que podiamos.
Quando estava perto de minha mulher voltar pra casa combinei com minha fofinha de alguns sinais que faríamos quando quisessemos sexo. Ainda combinamos que em casa ela não usaria mais calcinha e suas roupas seriam vestidos ou saias, pra ter fácil acesso aquele paraíso de menina.
Quando minha mulher voltou ela estava mais distante, ficava até tarde no trabalho, não queria transar, dormia fora de casa com frequência. Minha fofinha e eu começamos a mostrar mais da nossa intimidade e ela nem percebia, ou se importava, de ver sua filha no meu colo, e a mim com a mão escondida em seu vestido.
Quando era sábado, ao invés de ficar conosco na sala, ela saia de casa, quando voltava, eu geralmente estava enterrado até o talo em minha enteada, com um lençol nos cobrindo, mas minhas mãos em seus quadris, o quanto estavamos ofegantes, o cheiro de sexo não deixava de ser razões para ela saber o que estavamos fazendo.
Começamos a brigar, comecei a dormir no quarto de minha enteada, ela nem se importava mais. Estavamos transando na cozinha, minha neném de vestido, me pau pra fora do shorts, nós agarrados, quando minha esposa chegou.
- Vocês já estão grudados de novo, eu preciso conversar. Sobe pro seu quarto filha, depois eu falo com você.
Minha neném me olhou pedindo autorização, concordei com a cabeça e me mexi devagar para desengatá-la de mim sem ser tão óbvio o que estávamos fazendo. Depois que ela saiu eu disse.
- Sim Carla, pode falar, o que quer conversar.
- Eu vou viajar novamente, desta vez por três meses, mas como será uma viagem internacional não posso levar a Liz, quero saber se você pode ficar com ela esse tempo.
- Você nem quer saber o que acho de uma viagem tão duradoura? E nosso relacionamento?
- Você sabe que não estamos em uma boa fase, só vou deixar a Carla porque não vou ter tempo de cuidar dela, vou me dedicar a minha carreira integralmente nesse tempo fora.
- Seu chefe vai com você não vai?
- Eles vão sim, meu chefe e meu gerente, vamos ficar no mesmo apartamento, por isso não posso levar a Liz, ela também sentiria sua falta e não poderíamos vir antes dos três meses.
- Carla, faça o que quiser, mas quando voltar você sai dessa casa e deixa a Liz comigo, você é a mãe, mas ela viveria sem você diariamente, não sem mim, nem eu sem ela.
- Você está me dizendo que quer se separar? E que vai ficar com minha filha?
- Quando foi a última vez que você cuidou dela, que passou remédio, levou pra passear? Eu dedico minha vida a ela, você sabe, você até incentiva, por ser mais cômodo, de ter mais tempo pro seu trabalho.
- Eu sei disso, mas ela é minha, ela não vai querer ficar longe.
- Então vamos ver, vou chamá-la.
- Saio e volto com minha menina no colo, digo-lhe.
- Liz, fofinha vai pro chão temos algo sério pra te perguntar.
- Você quer morar pra sempre só com a mamãe, sem o papai?
Só bastou isso pra ela começar a chorar e me abraçar pela cintura.
- Não paizinho, quero ficar com você, eu não quero ficar longe, nunca, por favor mamãe, não me separa do meu paizinho.
- Liz, filha, se acalma, você poderia ver ele às vezes.
- Eu não quero assim, o papai que fica comigo todos os dias e me faz carinho.
- Mas e eu filha? Como vou ficar sem você? Ele nem é seu pai de verdade
- Como já fica hoje, me vê às vezes, como você falou, mas eu fico com o papai, se você me afastar dele eu vou fugir e vir pra nossa casa, pro meu paizinho de verdade.
- Ok, vocês venceram, amanhã eu vou viajar, ficar três meses fora e vocês sejam felizes juntos, eu cansei disso, não quero disputar a atenção do meu próprio marido com minha filha.
- Ah, você tem três meses para preparar os papéis da adoção e do nosso divorcio, vou morar com os dois homens que vem me comendo esse tempo todo, meu chefe e meu gerente.
- Eu já sabia, quer ajuda para preparar sua mala?
- Eu não preciso de vocês.
- Ok, vem aqui fofinha, vamos sair pra passear enquanto sua mãe faz as malas.

Comentários (2)

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  • Ribas: Nossa o melhor disse é que nem é incesto de verdade, você por obra do destino achou um depósito de porra pra sempre, quero ter a sorte disso acontecer também kkk

    Responder↴ • uid:6oeg84qhrc3
  • TELEGRAM: CORNOSUBMISSO43: Que delícia!!!!!! Uma gozada perfeita dei lendo esse conto

    Responder↴ • uid:8cio32an43k