Minha babá casca de bala Parte2

Depois de me iniciar nas delicias do sexo aos 12 anos, a Marilda passou a ser minha escrava onde ela adorava obedecer aos meus caprichos de menino.

Eu com 12 anos passei a gostar da coisa. A Marilda tinha muito tesão por mim e cedia aos meus pedidos. Em casa a maior parte do tempo ficávamos a sós, os pais trabalhando e eu e ela trepando a tarde todinha. Eu chegava a fingir doença pra não ir ao curso de inglês pra transar com ela. E era todo dia, quando não dava a buceta me fazia gozar com um boquete.

Fui crescendo e aos quinze anos eu falei que ia levar um amigo pra ela tirar o cabaço dele. Ela ficou receosa mas concordou, desde que ele mantivesse o sigilo. Ela não queria desapontar meus pais e muito menos perder o seu emprego.

Levei o Rodrigo, colega de sala desde o primeiro ano, donzelo nunca tinha nem beijado na boca. Não falei nada pra ele, só o chamei pra um lanche e combinei com a Marilda pra ela ser gentil com ele. Quando chegamos passamos um tempo conversando e a Marilda trouxe um lanche pra nós dois e ficamos ali saboreando aquele bolo de chocolate com uma coca cola. Quando terminamos a Marilda veio e recolheu os pratos e depois voltou pra se juntar a nós.

- Estava gostoso o bolo? Perguntou ela ao Rodrigo.
- Sim, estava uma delicia, foi você quem fez?
- Sim, fui eu. Quer mais alguma coisa?
- Não obrigado. - Respondeu.

- E você, Raul, quer mais alguma coisa?
- Sim - respondi.
- Quero uma mamada daquelas que só você sabe dar.

E coloquei o pau pra fora, pra espanto do Rodrigo que não estava entendendo nada.
A marilda vendo meu pau duro como ferro prontamente caiu de boca e abocanhou todo meu cacete que naquela idade já estava quase que o dobro do tamanho de quando mamou pela primeira vez.
Vendo aquilo, o Rodrigo ficou paralisado olhando e em pouco tempo botou o membro pra fora também e esperou a sua vez. O pau dele era maior ainda que o meu, era branco e meio torto e com certeza, virgem.

A Marilda deu uma pausa no meu pau e partiu pra chupar o Rodrigo que já começou virando os olhos e em menos de dois minutos gozou pela primeira vez em uma boca kkkkkk

A Marilda bebeu todo aquele esperma, sem desperdiçar nada. E depois de deixar o pau do Rodrigo ainda rígido veio pro meu pra sugar o mel que já estava quase saindo só de ver aquela fêmea chupar o meu amigo. Depois de também despejar toda a porra nela ela se recompôs e ia saindo, com a sensação de dever cumprido quando o Rodrigo pediu pra que ela mostrasse a buceta. Ela prontamente retirou o vestido e a calcinha e ficou completamente nua na nossa frente. Nunca a vi daquele jeito na sala, e a sensação de que meus pais podiam chegar a qualquer momento gerou uma adrenalina gostosa. O rodrigo começou a bater punheta vendo aquela mulher gostosa nua, com a buceta raspadinha e pequena na sua frente. Ele passou a mão na xotinha e percebeu que estava completamente molhada e enfiou o dedo, arrancando um gemido gostosa da Marilda.

O Rodrigo perguntou se eu tinha camisinha e eu respondi que não. Ele estava com receio de comer e engravidar a Marilda. Ela falou que não tinha perigo pois não tinha útero. Mesmo assim ele não quis meter na buceta mas sugeriu o cuzinho. de tanto insistir ela cedeu e ele meteu no seu cuzinho devagar, com paciência. Ela gemia de dor mas aos poucos as caretas iam se transformando em risos de prazer. O Rodrigo metia com força naquele cu que eu nunca tinha explorado e senti um pouco de ciúmes. Ela pediu pra eu me deitar e ela veio por cima, com o Rodrigo ainda dentro dela e fizemos ali uma DP inesquecível. O Rodrigo gozava rápido mas o pau dele não amolecia e continuava ali metendo a pica nela. Quando eu gozei na buceta ele gozou pela segunda vez e os três ao mesmo tempo se contorciam de prazer no chão.

Terminada a transa, o Rodrigo foi ao sanitário se lavar enquanto a Marilda me mostrava a porra saindo pelo cu e pela buceta escorrendo pelas coxas. Aquilo me deu mais tesão ainda e não deixei barato, a coloquei de quatro e meti no cuzinho dela todo amaciado e melado de porra. Tava gostoso demais e ela nem sentiu dor ou desconforto pois o Rodrigo abriu o caminho pra mim. Falei pra ela que a partir daquele dia eu ia comer aquele cu todo dia também. O Rodrigo quando saiu do banheiro viu a gente trepando e ficou olhando de pau duro novamente. Tínhamos a mesma idade (15 anos) e os hormônios são abundantes nessa fase né? Ele então entrou de novo na brincadeira e pôs o pau pra ela mamar. Eu metia no cu e ela chupava o Rodrigo. Em minutos explodimos de novo em gozo dessa vez em seu rosto, que ficou todo melecado de porra nos olhos, nariz e boca. Não dava pra distinguir o que era mais gostoso, a foda em si ou ver o Rodrigo dando esguichos e mais esguichos na face gulosa da Marilda que passava língua tentando provar mais mel. Ajudei melando meu pau e colocando tudo em sua boca e o Rodrigo também repetiu a ação. Em questão de segundos ela estava com o rostinho limpo, engolindo aos poucos a nossa porra todinha.

Terminada a farra, o Rodrigo foi embora e a Marilda agradeceu por eu trazer um amigo e pediu que ele viesse mais vezes, que adorou. Falei que tinha outros amigos também mas que estava ficando perigoso fazer ali em casa pois meus pais poderiam chegar e dar em merda e comecei a bolar uma maneira de dividir minha babá com meus amigos de forma segura.

A Marilda estava cada vez mais safada. Sempre que eu pedia um boquete ela esquecia os riscos e prontamente caía de boca e isso estava me preocupando. Antes ela topava tudo mas pensando nas consequências...