Meu pai me vendeu pra um velho

Isso aconteceu no ano de 2000, era o fim de semana do meu aniversário e eu estava completando 10 anos, cheguei da escola na sexta e como de costume, meu pai estava em casa preparando o almoço.
Tomei banho e meu pai me chamou pra almoçar, sentamos na mesa e conversa vai, conversa vem, ele me diz:
-Sábado tá ficando mais velho hein, já tá um homem! O pai vai te levar pra passear amanhã cedo e voltamos só a noite que acha? Vai ser teu presente de aniversário.
-Que legal pai, onde vamos ir?
-É surpresa!
Continuamos a almoçar e eu estava muito curioso pra saber onde meu pai me levaria.
Minha mãe chegou do trabalho e meu pai avisou a ela que sairíamos sábado cedinho e voltaríamos apenas à noite, ela estranhou e disse que tinha planejado uma festinha pra gente. Meu pai disse que me levaria pra passear e que era uma surpresa, faríamos coisas de homens e que poderíamos comer o bolo à noite. Minha mãe concordou e logo em seguida fomos dormir.
Meu pai me acordou cedo no sábado de manhã:
-Bora Júlio, senão vamos nos atrasar, toma banho e coloca uma roupa bem bonita, a gente vai passear!
Obedeci e comecei a me preparar; tomei café, um banho e coloquei a roupa mais bonita que tinha, meu pai já me esperava dentro do carro. Dei um beijo na minha mãe, ela pediu pra que eu obedecesse meu pai e me comportasse no passeio. Subi no carro e partimos.
Já era perto do meio dia, meu pai estacionou o carro em um shopping e fomos almoçar.
-Pode escolher o brinquedo que tu quiser que o pai te dá filho, amanhã é teu aniversário. Falou meu pai
Passamos na loja de brinquedos e peguei aqueles carrinhos com pista, Autorama.
Estava bem feliz pois era raro meu pai ter dinheiro pra comprar um brinquedo caro, e eu queria aquele brinquedo fazia tempos.
-O pai te deu esse porque tu se comportou muito bem, e na volta pra casa tu vai poder escolher mais um!
Até então aquele era, de longe, o melhor aniversário que já tive. Guardamos o brinquedo no porta-malas e seguimos viajem.
Andamos mais um tempo de carro e chegamos numa cidade do interior, em um sítio. Meu pai desceu do carro e foi abrir a porteira.
-Chegamos Júlio.
Entrou novamente no carro e fomos até uma casa grande que ficava depois de um campo onde haviam cavalos e gado. Chegando lá, meu pai bateu na porta e saiu um senhor alto, meio barrigudo, de bigode e boné, estava de camisa aberta, bermuda e chinelo. Era peludo e tinha por volta de 60 anos.
-Boa tarde seu Carlos! Cumprimentou meu pai
-Boa tarde Ricardo. Respondeu o senhor. Esse é o teu filho?
-Sim, é ele. Respondeu meu pai
-Bonito o garoto parabéns! Vamos entrar!
Entramos na casa pela cozinha e seu Carlos pegou duas cervejas, abriu uma e deu pro meu pai e bebeu a outra.
-Júlio, vai ali na sala ver tv. Falou meu pai
-Tá bom pai. Respondi
A tv estava ligada, mas eu estava prestando atenção na conversa dos dois:
-E aí Carlos, sua mulher foi viajar pra onde? Perguntou meu pai
-Minha mulher e minha filha viajaram pro exterior, meu filho também foi viajar, mas volta semana que vem.
-E o caseiro?
-Tá no galpão, dei folga pra ele nesse fim de semana.
-Certo, tá com o dinheiro aí? Perguntou meu pai
-Sim, esse guri me saiu caro, mas é uma gracinha. Respondeu seu Carlos.
-Vai com calma com o guri. Falou meu pai, ele nunca fez nada…
-Ok, vou deixar ele bem a vontade. Respondeu seu Carlos.
Ouvi barulho de papel, umas risadas e pude perceber que estavam vindo pra sala.
Meu pai sentou em uma poltrona quase ao lado da tv e seu Carlos sentou ao meu lado do sofá.
-E aí Júlio, como tá a escola? As namoradas? Perguntou seu Carlos alisando meu cabelo
-Acho que está tudo bem, respondi.
-Um guri bonito igual você deve ter várias… perguntou
-Ainda sou muito novo pra namorar. Respondi
-Na sua idade eu já tava fudendo com as primas e os primos. Falou seu Carlos. Você já viu uma menina pelada Júlio?
-Nunca vi. Respondi
-Ah mas já tá na hora de você ver!
Meu pai bebia a cerveja e nos observava calado.
Seu Júlio levantou do sofá, pegou uma fita vhs que estava em cima do vídeo cassete e colocou pra tocar.
Na tv apareceu uma mulher loira com um pau negro imenso em sua boca, ela chupava com vontade e esfregava sua buceta com a mão, enquanto o homem a fazia engasgar em seu pau.
-Nunca viu um filme desse Júlio? Perguntou seu Carlos.
-Nunca.
-Tá gostando?
-Sim. Respondi
-Que bom! Respondeu seu Carlos sentando ao meu lado no sofá novamente. Já bateu punheta?
-Já, mas foi poucas vezes. Respondi
-Se quiser pode bater punheta aqui, estamos só em homens e os homens fazem isso quando estão com vontade.
Olhei pro meu pai e ele olhava pra tv, alisava seu pau por cima da calça e dava goles em sua cerveja.
-Eu vou bater uma. Disse seu Carlos também alisando seu pau por cima da bermuda. Mas antes vou trocar esse filme que está meio chato.
Seu Carlos pegou outra fita vhs na estante e tirou a que estava tocando, colocou a nova fita e voltou a sentar do meu lado.
Na tela apareceram três homens, o do meio chupava o pau de um, e o outro metia no cu do que estava no meio.
-Gostou mais dessa Júlio? Perguntou seu Carlos.
-Sim. respondi
A Essa hora meu pau já estava muito duro na cueca. Meu pai continuava esfregando seu pau por cima da calça jeans.
Seu Carlos então abriu o zíper da bermuda e tirou seu pau pra fora da cueca, estava duro e devia ter uns 17 cm, mas era extremamente grosso e cabeçudo, notei uma grande quantidade de pentelhos, alguns brancos… e também notei o tamanho de suas bolas, eram enormes!
-Tira o seu pra fora também. Falou seu Carlos
Olhei pro meu pai e ele fez sinal que sim com a cabeça. Então tirei pra fora e também comecei a bater punheta.
-É gostoso né? Perguntou seu Carlos punhetando
-É sim, respondi
-Quer bater pra mim? Perguntou
-Tá bom.
Seu Carlos ficou de joelhos no sofá e deixou seu pau a mostra para q eu pudesse pegar. Agora parecia ainda mais grosso, minha mão não fechava em seu pau.
-Pega com as duas mãos. Pediu seu Carlos
Comecei a bater punheta pra ele com as duas mãos e percebi que seu Carlos pouco a pouco colocava seu cacete cada vez mais perto do meu rosto
-Agora chupa! Igual o cara do filme pornô tá fazendo
Coloquei a cabeça do pau do seu Carlos na boca, estava muito dura e mal cabia na boca. Nessa hora percebi que meu pai se levantou da poltrona e ficou de pé olhando eu chupar seu Carlos, depois de uns segundos, meu pai abaixou suas calças até o joelho e pude ver seu cacete que era imenso, deveria ter mais de 20 cm e também era muito grosso e pentelhudo, suas bolas grandes balançavam conforme meu pai batia a punheta e sua cabeça era roxa e reluzia de tão dura.
Seu Carlos segurava minha cabeça e colocava seu pau inteiro na minha garganta, me fazendo engasgar
-Isso Júlio engasga nesse pauzão. Falou seu Carlos.
Depois de vários minutos tendo a boca fodida, seu Carlos me pôs de 4 no sofá e abaixou minhas calças, de modo que meu cu ficou exposto, enquanto alisava minha bunda seu Carlos perguntou pro meu pai:
-Será que cabe?
-Só testando pra saber. Meu pai respondeu
Seu Carlos então segurou em minha bunda e começou a meter a língua em meu cu. Que delícia era sentir uma língua no cuzinho, seu Carlos também revezava um dedo com a língua e por vezes sentia seu bigode roçando no meu cu. Meu pai continuava sua punheta olhando pra nós e seu pau grande babava muito.
-Ricardo eu não aguento mais, vou meter no cu do Júlio. Falou seu Carlos pro meu pai
Então enquanto seu Carlos pegava uma pomada que estava estrategicamente na mesinha à frente, meu pai se aproximou de mim, encostou seu membro enorme e cabeludo em meu rosto e abriu bem meu cuzinho, senti uma pomada geladinha e gosmenta ser passada em meu cuzinho enquanto sentia o cheiro que exalava do cacete do meu pai.
-Isso Ricardo, abre bem o cu do teu filho pra ver esse pauzão entrar. Falou seu Carlos.
Então comecei a sentir uma dor muito forte em meu anus. Era seu Carlos tentando colocar seu pau em meu cuzinho minúsculo e infantil. Á medida que a cabeça entrava eu sentia a dor aumentar e uma sensação de que havia algo gigantesco em meu cu, e que eu não seria capaz que aguentar por muito tempo.
-Tira daí. Pedi pro seu Carlos
-Aguenta filho, já já a dor vai passar. Falou meu pai com seu pau pressionado contra meu rosto.
Comecei a gritar de dor e meu pai colocou sua mão em minha boca afim de abafar o som do grito. Seu Carlos não deu bola e continuou socando até eu sentir suas bolas peludas encostando na minha bunda lisa.
-Aguenta um pouco filho, na volta vou comprar o brinquedo que você quiser!
A dor agora estava passando aos poucos e sentia seu Carlos colocando e tirando seu pau do meu cuzinho. Meu pai então tirou sua mão da minha boca e imediatamente colocou seu enorme cacete nela.
Agora estava sendo fodido por seu Carlos, no cu, e meu pai que socava seu cacete em minha boca. Sentia que seu cacete liberava um líquido doce pela cabeça conforme meu pai socava em minha boca
-Isso Ricardo, fode a boca do teu filho enquanto eu arrebento as pregas do cu dele. Falou seu Carlos
Seu Carlos aumentava a velocidade e a força de suas estocadas.
-Chupa as bolas do pai. Pediu meu pai tirando seu cacete da minha boca e colocando suas bolas pentelhudas.
-Esse guri valeu cada centavo Ricardo. Falou seu Zé pro meu pai.
Ali entendi que meu próprio pai tinha vendido meu cu pro seu Carlos.
-Gostou da minha piça Júlio? Perguntou seu Carlos pra mim
-Responde que sim! Mandou meu pai
-Sim! Respondi pro seu Carlos que metia sem dó nenhuma em meu cu e a essa hora estava completamente arregaçado.
-Então daqui a pouco vou soltar meu leite dentro dele! Falou seu Carlos ofegando
-Olha aqui Ricardo, vem ver como ficou o cu do teu filho! Senti seu Carlos tirando seu pau do meu cu.
Meu pai tirou o pau de minha boca e foi olhar o estrago feito por seu Carlos.
-Nem o cu da mãe dele fica assim depois que eu fodo ela. Falou meu pai
-Agora eu vou meter pra gozar! Falou Seu Carlos com seu pau duro feito pedra em sua mão.
Novamente tive o anus preenchido pela rola grossa e dura de seu Carlos que agora gemia muito alto e intensificava ainda mais as socadas.
Meu pai ficou do lado em pé apreciando a cena e batendo uma punheta.
-Olha Ricardo, vou deixar o cu do teu filho vazando leite! Vou gozar! Avisou seu Carlos
-TOMA PORRA NO CU JÚLIO aaaaah
Senti a tora do seu Carlos pulsar no meu rabo, várias vezes até ele tirar e eu sentir escorrer um líquido.
-Eu disse que ia vazar! Goza na boca dele Ricardo. Falou seu Carlos pro meu pai
Meu pai se aproximou de mim, segurou meu maxilar e minha cabeça e enterrou seu pau de cavalo na minha garganta. Ouvi meu pai urrar de tesão e senti seu pau pulsar e suas veias incharem na minha boca, e senti um líquido invadindo minha boca, tinha um gosto salgado mas engoli tudo.
Seu Carlos se jogou pelado no sofá e meu pai mandou eu ir pro banheiro me limpar. Quando voltei meu pai já estava vestido
-Da um abraço no seu Carlos pq a gente já tá indo! Falou meu pai
Seu Carlos veio até mim colocou as duas mãos em meus ombros, me fazendo agachar e esfregou seu pau meia bomba e suas bolas na minha cara.
-Tchau Júlio, fica com o cheiro da minha piça na tua cara, até a próxima vez!
Meu pai já me esperava no carro.
-Vamos passar naquela loja de brinquedos e escolhe mais um! Falou meu pai
-Eba! Falei
Então fomos até lá e eu escolhi outro brinquedo… apesar de estar com o cu ardido, aquele foi o melhor aniversário que tive!
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