Meu pai me levou a um médico especial _ capitulo 1

Quando voltamos, a secretária já nos esperava de bolsa nas mãos e pronta para ir embora, não havia mais ninguém além dela e do doutor. Ela se despediu, o doutor trancou a porta de fora enquanto entrávamos na sala dele. Depois trancou a porta da sala dele e disse que era importante evitar qualquer interrupção no tratamento.
Nunca me esquecerei do seu rosto gentil de uns 50 anos, de seus cabelos brancos e de seu sorriso acolhedor. Ele começou dizendo que o tratamento era bastante radical e que não éramos obrigados a ficar até o final, no momento em que quisesse parar, era só falar que ele pararia.
Fiquei com um pouco de medo, mas meu pai nem se mexeu. O médico deu outros remédios pra gente, um pro meu pai e um pra mim, acho que não eram calmantes, eram outras coisas, mas não tenho certeza.
Ele disse que esse tipo de tratamento não podia ser só comigo, mas meu pai teria que participar também, pois só assim funcionaria. Foi falando que meu pai parecia ser um grande homem e um excelente pai por se preocupar assim comigo e falou para mim que eu era um menino muito bonito e que viraria um homem tão bonito quanto o meu pai.
Ele mandou que subíssemos na maca e tirássemos as camisas e fizemos isso. Ele começou a examinar os olhos, ouvidos, narizes e garganta minhas e do meu pai. Ia anotando algumas coisas no seu caderninho. Pegou o aparelho de medir pressão e depois o de ouvir nossos batimentos cardíacos.
Depois pediu que meu pai se levantasse da maca e que tirasse a minha calça e ele fez isso sem reclamar. Eu fiquei só de cueca e o doutor me mandou deitar. Ele começou a apertar a minha barriga me vários pontos perguntando se doía e ia anotando as minhas respostas. Depois mandou o meu pai tirar a minha cueca. Achei engraçado que ele não pedia que eu mesmo fizesse isso, queria que meu pai fizesse.
Meu pai tirou minha cueca e ficou me olhando pelado por um tempo sem dizer nada. Eu fiquei morrendo de vergonha e pra piorar meu pauzinho ficou duro na hora, eu queria sair correndo dali, estava apavorado com o que o meu pai iria dizer, mas ele não disse nada.
O médico, então, começou a analisar meu pauzinho duro e disse pro meu pai que já estava num bom tamanho pra minha idade e que em breve estaria muito grande. E mandou meu pai pegar. Meu pai foi um pouco hesitante, mas segurou. Eu quase tive um ataque cardíaco quando senti as mãos dele segurando meu pauzinho. O médico continuou analisando e disse que já tava começando a nascer os cabelinhos e eu não sabia se isso era bom ou ruim. Senti, então, ele mexer nas minhas bolinhas, senti cócegas e comecei a rir.
Depois ele pediu pro meu pai levantar as minhas pernas e assim fiquei com meu cuzinho exposto pros dois verem. O médico chegou bem perto e olhou demoradamente, depois senti ele passando o dedo bem na beiradinha e senti um tesão doido. E ouvi o médico dizendo:

- As coisas que ele enfiou não machucaram, ainda bem. E mais, ele ainda é virgem, ele nunca foi usado.
- Tem certeza, doutor?
- Tenho, ele ainda está intacto. Mas eu vou preciso fazer um exame no interior pra ter certeza.

Meu pai chegou pertinho do meu cuzinho, cheguei a sentir sua respiração lá, foi algo inacreditável de sentir. O médico foi na mesa, pegou um negócio e depois sinto ele enfiar um palitinho no meu cu e depois tirar. Disse que continuava sem problemas, faltava apenas o dedo. Ele, então, colocou uma luva, alguma coisa na luva e invadiu o meu cuzinho com aquele dedo enorme.
NO primeiro momento doeu, mas depois ele ficou tirando e colocando e aquilo foi me dando um prazer enorme. O médico parou, olhou pro meu pai e falou:

- Ele gosta muito. Quer fazer?

Vi meu pai fazendo que sim com a cabeça e o médico tirou o dedo do meu cuzinho. Passou o mesmo líquido no dedo do meu pai e direcionou. O dedo dele era muito maior do que o do médico e gemi alto. Ele, então, tirou um pouco e enfiou de novo, tirou e enfiou. Eu estava adorando e o médico, então, segurou o mão do meu pai e fez com que segurasse o meu pauzinho pra punhetá-lo.
Então o médico segurou minhas pernas enquanto meu pai me punhetava com uma mão e com outra enfiava um dedo no meu cuzinho, era um prazer inacreditável, em pouco tempo gozei.