Eu não queria dar, mas ele sabe me deixar com TESÃO

Depois de mamar o Marcos por dois dias seguidos, voltamos para casa, mas eu queria outra vida...

Bom, se você não leu meus dois primeiros contos, sugiro que volte aos textos anteriores para entender melhor o relato que farei aqui.

Depois de dois dias competindo nos jogos escolares e fazendo muitas loucuras com o Marcos sem ninguém poder saber, voltamos para casa.

Como havia dito, eu estava me sentindo bastante culpado por ter traído Isabele (minha nanorada) e também muito confuso com tudo aquilo, afinal, eu nunca tinha me sentido atraído por um homem, quem dirá chupar um pau e ainda ficar louco de tesão e de vontade de senti-lo penetrando fundo em meu cusinho. Lembrando que nesse momento eu era apenas um adolescente de 15 anos que ainda não se entendia muito bem.

Depois que o tesão passou e a culpa foi ganhando muito espaço não consegui agir da mesma forma com Marcos. Evitei aquele menino durante toda a viagem de volta para casa, ele falava e eu pouco me importava. Em determinado momento ele até tentou uma safadeza dentro do ônibus, passou a mão acariciando meu pau, mas falei firme pra ele parar, apesar de ter ficado levemente duro.

Nos dias seguintes, continuei evitando o Marcos. Faltei alguns treinos da na natação e quando fui, evitava usar o vestiário, já ia com a sunga por baixo do short e, no fim, deixava para tomar banho em casa.

Até que em um desses dias fui ao banheiro mijar, Marcos não perdeu a oportunidade e foi logo atrás, estávamos só nós dois ali. Ele chegou, parou ao meu lado, começou a mijar (como era bom ver aquele grande pau mais uma vez, mas eu não podia deixar transparecer) e disse:

- ei, tô com a mão dolorida dos exercícios, segura aqui pra mim.

Ele me olhava com a expressão safada que utilizava na viagem. Aquilo me corroia por dentro, mas eu não podia deixar que esse sentimento tomasse conta de mim, afinal, acreditava ser hetero e não podia nem pensar em ser gay ,(era como eu pensava naquele momento).

- cara, não quero mais isso.

- que isso, Theo? Tamo só nós dois aqui, pô.

- não fode, cara, eu não quero.

Ele puxou minha mão e levou até seu pau.

- segura logo, porra. Até parece que não engoliu esse pau todo e pediu no cuzinho.

Eu retruquei:

- Porra, esquece essa história, eu já disse que não quero, tenho namorada, caralho, não quero essas paradas pra minha vida.

Eu, como a maioria dos brasileiros, cresci em uma família extremamente homofóbica, isso me deixava ainda pior, eu não poderia gostar de homem.

- Então vai se fuder.

Marcos disse isso e saiu furioso.

Minha mente ficou ainda mais bagunçada, eu queria aquilo, mas não podia. Antes eu achava o Marcos um otário, agora não posso vê-lo que já ficou de pau duro e ainda fico pensando nele por horas. O que estava acontecendo?

Continuei evitando ele por mais um tempo, já havia se passado mais de um ano desde a viagem.

Até que um dia um de nossos amigos da natação, o Gabriel, chamado de Gab por nós, resolveu fazer uma comemoração de aniversário que ia acontecer em uma chácara que tinha espaços para jogar futebol, nadar e lugares para fazer várias pregações sem que ninguém visse. Tudo que um bando de adolescentes não iria perder.

Gab convidou muitas pessoas da escola, entre eles estavam eu, o Marcos, a Isabele e a Luana, namorada do Marcos.

A festa aconteceu no sábado à noite e nós fomos preparados para dormir e passar o sábado no local. Os pais de Gab estavam lá, mas davam bastante privacidade aos adolescentes, ficavam mais em um canto separados.

A sexta à noite foi muito boa, dançamos muito, nos divertimos. Na hora de dormir, eu e Isabele fomos para nossa barraca e lá rolou tudo o que você pode imaginar. Mas eu só conseguia pensar no Marcos e isso já acontecia havia um bom tempo.

No outro dia acordei bem cedo, ela ainda dormia, saí lentamente da barraca e vi algo que me deixou muito incomodado: Marcos saía de um pequeno banheiro e logo depois saiu Daniel, um outro amigo da natação. Mas tentei me controlar, eles poderiam somente estar dividindo o banheiro, afinal, para a gente já era comum se ver pelado.

Mas o que me chamou a atenção foi que eu só conseguia pensar naquele desgraçado e agora ainda estava sentindo ciúmes.

À tarde fomos jogar bola e as meninas estavam jogando jogos de tabuleiro em outra parte da casa.

Depois de um tempo jogando, decidi parar e fui para aquele mesmo banheiro jogar uma água no corpo. Cheguei lá, tirei toda minha roupa, senti a água do chuveiro caindo sobre meu corpo e comecei a bater uma deliciosa punheta pensando em Marcos. Como eu desejava aquele gostoso. Fechei os olhos e bati loucamente.

Até que derrepente alguém abre a porta do banheiro de forma brusca, entra e me olha com espanto.

- Que porra é essa, mano? Vai comer sua mina.

Ele sorriu com deboche. Era Gab, o aniversariante.

Gab fechou a porta e disse:

- Relaxa, pode continuar, vou só mijar aqui.

Mas ele não parava de olhar para meu pau e percebi que o dele já estava duro. Não era tão grande quanto o do Marcos, mas era um belo pau, talvez até mais agradável para dar pela primeira vez.

Eu já estava louco de tesão e nem sabia se o Marcos ainda me queria, então vai o Gab mesmo. Quando vi, já tinha puxado aquele menino para debaixo do chuveiro.

Gab também tinha um porte atlético, 1,82 m, negro e cabelos cacheados longos.

Sem dar tempo para ele falar qualquer coisa, beijei loucamente aquela boca que beijava muito bem e retribuía meus amassos.

Gab me beijava e passava a mão por todo meu corpo, minha bunda, dedava meu cuzinho e com a outra mão estimulava meu pau, ele era um tesão. O vagabundo beijava meu pescoço e depois voltava para minha boca com muita língua e leves mordidas, nem parecia um menino de 15 anos. Eu gemia com muito tesão, nunca havia sentido tanto prazer em minha vida.

Gab esfregava seu pau contra meu paue me apertava forte, eu era uma puta indefesa entregue nos braços daquele garoto. Depois de um tempo eu me virei de costas e disse:

- me come, vai, todoido pra dar.

Gab me deu um forte tapa na bunda, me puxou pelos cabelos e posicionou seu pau na entrada do meu cuzinho

- meu puto quer pica no cuzinho?

- quero muito.

- então empina esse xuzinho pra mim, vai.

E me deu outro tapa.

- Gab, vai com calma que sou virgem.

- eu vou cuidar bem desse cuzinho, seu fdp.

Gab se abaixou e chupou bem gostoso meu cuzinho, ele chupava com muita vontade e eu gemia de prazer.

Depois de um tempo ele se levantou e enfiou seu pau no meu cuzinho.

Eu me sentia rasgado, é como se algo perfurasse minha alma, doía muito e pedi para parar. Mas ele me disse para acalmar e continuou.

Aos poucos a dor se transformava em prazer e eu ia me soltando. Já conseguia rebolar na pica do meu amigo que me puxava pelo pescoço e começava a meter mais forte. O prazer tomava conta de mim, eu delirava de desejo. Meu desejo de dar o cu estava realizado e eu estava amando aquilo.

Gab metia forte e tampava minha boca, mas eu gemia loucamente. Estava no ápice, pela primeira vez iria gozar com um pau no meu cuzinho

- mete, vai, fode esse cuzinho que eu vou gozar.

Gab metia muito gostoso e falava.

- também vou gozar, vou encher seu cuzinho de leite.

Quando estávamos quase lá, a porta se abre.

- Que merda é essa?

Era Marcos que olhava com um olhar decepcionado e furioso ao mesmo tempo. Ele saiu do banheiro antes que pudéssemos falar qualquer coisa e bateu a porta bem forte.