#Corno #Lésbica #Traições

Descobrindo o sexo já adulta (segunda parte)

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Audrey

Naquela madrugada de sábado para domingo, eu aos vinte e seis anos descobri o que era de fato ser mulher, conhecedora dos maiores prazeres da vida, saciada e faminta por sexo ao mesmo tempo, olhando aquele corpinho ao meu lado, iluminado pela luz do luar que entrava pela janela, não resisti e desrespeitando seu sono, dei asas aos meus desejos, cheguei meu nariz bem pertinho da vagina de minha amante, sentindo o aroma de sexo que fez com que meu clitóris enrijecer de imediato, assumindo a identidade lésbica, levante ambas as pernas da bela mulher que me acompanhava passei a esfregar meu grelo duro como rocha em seus lábios vaginais, ela desperta e abre ainda mais suas pernas suspensas por mim no alto, em pouco tempo o ambiente foi tomado por nossos gemidos, o prazer de sentir meu grelo escorregando entre aqueles lábio vaginais que já o havia molhado completamente era imenso, gozamos juntinhas em um show de murmúrios e respirações ofegantes, continuamos abraçadinhas ainda deitadas no tapete encharcada por nossos líquidos de prazer e ali voltamos ao nosso sono reparador.
Acordei antes da Martha, convicta de que daquele dia em diante, eu teria uma vida sexual compensadora ao tempo perdido, tomeu uma bela chuveirada e preparei um fausto café da manhã, acordei minha amante e lhe emprestei um vestidinho leve, durante o café, ela falou que teria que ir a sua casa para avisar seus pais que estava tudo bem e perguntou se eu queria que ela voltasse, não respondi, levante, peguei as chaves reserva da porta da frente, as chaves do carro do corno e entrei a ela, dizendo que teria que ir a um almoço em um restaurante famoso da cidade, pois meus pais estariam lá me esperando, ela foi para casa e eu ao almoço, combinamos nosso retorno para as 16 h.
Logo que papai me viu me perguntou se eu tinha visto "um passarinho verde" pois eu tinha um brilho novo e intenso no olhar, rimos todos, notei o olhar de minha mãe e ela certamente o meu, logo após nos acomodarmos, papai levantou para cumprimentar alguns conhecidos e mamãe discretamente perguntou em alemão se eu finalmente tinha arrumado um amante, eu sorri e respondi uma amante, ela sorriu e respondeu que o toque feminino é muito bom, mas nada como um caralho bem duro, a resposta me surpreendeu, ela parecia estar falando com conhecimento de causa.
De volta ao meu ninho de amor já encontrei Martha que me levou direto para o banheiro, fazendo-me sentar na beira da banheira, com as pernas abertas, sacando de uma maletinha uma tesoura, aparou meus pelos púbios, coisa que eu já não fazia há algum tempo, em seguida, tirou da mesma maletinha um aparelho elétrico de corte de cabelo, deixando meus pentelhos todos da mesma altura e por último com um aparelho de lâmina, acertou um lindo triângulo, quando mostou-me com um espelho, nem reconheci minha bichinha, por último passou uma loção para evitar infecção, antes que eu pudesse levantar ela agarrou minha pernas e passou a chupar minha buceta, nossa que delícia ela parecia mestre na arte, cada chupada, cada enterrada de lingua era um nova nova sensação, até até que explodi em um gozo intenso, jateando o rosto da minha comedora, entramos ambas no chuveiro e nos ensaboamos mutuamente, trocando beijos e carinhos, explorando cada pedacinho do corpo uma da outra.
Entre as coisas que Martha levou para minha casa, estava um grande plástico com o qual ela cobriu o colchão da minha cama King e por cima colocou de volta o lençol, explicando que eu assim como todas as mulheres multiorgásticas (até então eu nunca tinha ouvido esse termo aplicado às mulheres que têm vários orgasmos ao mesmo tempo) jateava aquele líquido inodoro com leve e discreto sabor característico, ela mesma só havia visto tal espetáculo quando era intima de uma amiga do ensino fundamental.
Eu queria mais e mais e assim que minha professora de sexo acabou a explicação, a joguei na cama, segurei suas pernas abertas com os braços, do mesmo modo que ela fez comigo e enfiei minha cara no meio de suas pernas, antes de cair de boca, fiz questão de respirar bem fundo, nossa aquele cheirinho de buceta bem lavada e tesuda me deixou enebriada, abocanhei a racha e passei a lingua de baixo para cima entre os lábios vaginais o mais fundo que minha lingua pode alcançar, minha amante gemeu alto, eu lambia, sugava, beijava, mordiscava, estava fora de mim, desesperada, enlouquecida por estar chupando a buceta de uma mulher tão gostosa, que se contorcia na minha cama e apertava minha cabeça contra seu ventre como alguém que me queria inteiramente dentro dela, minha passiva enrijeceu os membros e mudou o tom de seu gemido, passou a emitir um som continuo e profundo,enquanto puxava meu cabelo, ela estava gozando em minha boca, suguei todo seu melzinho e explodi em um gozo inesperado, sem colocar a mão em meu ventre, molhando todo o lençol.
Minha amante estava com o mesmo sorriso nos olhos que minha mãe identificou no meu, ficamos abraçadinhas por longo tempo e quando resolvemos falar, já estava estava bem escuro, pedimos um lanche por telefone e o consumimos na cama mesmo, já com o lençol trocado.
Minha amante foi a sala e de lá trouxe uma sacola e passou a me mostrar os vários instrumentos que eram a primeira palavra em diversão adulta da praça, a maioria para ser usado por duas lésbicas, mas alguns de uso individual, minha amante separou um sugador que consiste em uma bomba e um corpo de acrílico no formato de cilindro de boca larga, usado para deixar os grelos ainda maiores e excitados, aproveitando que estávamos sem calcinhas, só de babydool ela me fez deitar e começou a usar o sugador em mim, eu fiquei louca de tesão e curiosa para ver o efeito, minha parceira pegou o celular e filmou meu grelão de vários ângulos, realmente o bicho é grande, acabamos nos deixando levar pelo clima erótico e acabamos em um sessenta e novo maravilhoso.
Tocamos prazer mútuo por duas semanas experimentando todos os brinquedinhos levados para minha casa e para minha cama, mas meu marido estava para retornar, mas eu não queria abrir mão do sexo que agora conhecia... depois eu conto mais.

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