Deixei minha esposa foder gostoso com o gari, catador de lixo!

Sou casado há vinte e oito anos com uma mulher que hoje tem 48 anos de idade, 1.72 de altura, 68 kg, loira, muito bonita, que se cuida muito, frequentando academia diariamente, salão de beleza três vezes na semana, que passa o seu tempo passeando, visitando as amigas e frequentando os lugares mais badalados e concorridos da nossa cidade, principalmente às suas praias. Diante disso, passamos a ter uma vida que pode ser considerada bem “liberal” e até mesmo, ousada! Ela sabe, aprova a minha relação erótica e sexual com a nossa filha, desde os seus 25 anos de idade, ou sejas, há dois anos, portanto a minha esposa é a minha verdadeira mulher, e a minha filha, a minha gostosa e tesuda amante! Dessa forma, já vivemos todo tipo de relação do mundo erótico e sexual, a ponto, de noites atrás, ela me confessar trepando comigo a sua fantasia.

Ela me confessou, me cavalgando gostosamente, de forma lenta e cadenciada, me beijando e mordendo a boca, chupando a minha língua, de maneira lenta, em um delicioso mexe e remexe, sobe e desce, com a sua apertada boceta, que ela mantém muito apertada, com a forte musculatura da sua boceta com exercícios de pompoarismo, ela me perguntou se eu a deixaria foder com o gari que recolhe o lixo aqui de casa e coloca no caminhão. Ela confessou que ela sentia um grande tesão por ele, todas as vezes que o vendo da nossa sacada, ela se sentia muito tesuda e excitada, eu disse que sim! Ela foi mais além, me falando que tinha vontade chupar o pau dele suado e cheirando a urina, sem tomar banho, eu disse que sim! E pior, ela me falou que ele já tinha se punhetado três vezes para ela, a olhando na nossa sacada, quase nua e rebolando!

Acelerando os movimentos de sobe e desce e apertando com força, muita força, o meu pau com a sai boceta que já engoliu e mastigou o pau de mais de dez homens desde que nos casamos, ela gritou gozando e urinando no meu pau, nas minhas bolas e virilhas, falando: “Amor, que delícia você me deixar foder com o gari, pobre, feio, sujo, mas, um homem forte, musculoso , barba por fazer, e que tem muita tara na sua esposa linda e sofisticada! Quero foder com ele, gritando e te chamando de corno, chifrudo, e para excitá-lo, vou falar que você é um homem broxa e do pau mole, que só endurece o pau quando enterro três dedos no fundo do teu cu e te fodo muito, meu amor querido!” Ela enlouqueceu de tanto tesão que tive que enfiar três dedos no seu cu, junto com meu cacetão na sua boceta! Ela berrou falando que me faria corno, chifrudo no nosso sofá!

Ela me fodia mexendo, remexendo e rebolando gostoso a sua apertada boceta me mordiscando o pau, me mordendo o pescoço e as orelhas, gemendo e falando: “De agora em diante, vou andar quase nua dirigindo nosso carro pelas ruas, vou parar para abastecer mostrando as minhas calcinhas fios dentais enfiadas na minha boceta e vou convidar os machos para virem me comer aqui em casa, vou servir nossos uísques e nossas cervejas importadas para eles beberem. Vou dar para mecânicos, funileiros, pedreiros, pintores e pescadores, vou te fazer o maior corno aqui de São Sebastião. Você meu maridinho, vai ficar conhecido como o corno chifrudo broxa da “Coroa Loira” da “Praia do Una” E já gozando e mijando no meu pau, nas minhas bolas e virilhas, ela falou berrando: “Voi fazer igual as minhas amigas casadas que pagam para serem comidas e dessa forma te farei corno chifrudo do pau mole financiador dos pauzudos!” Ela gozou muito, me pedindo em seguida para gozar e mijar muito na sua boca, eu gozei, ela engoliu a minha porra e em seguida pediu a minha urina! Dois dias depois ela trepou com o gari catador de lixo, mas, isso vou contar no próximo conto! Ma foto abaixo, estou metendo pau na boca deliciosa dela, da minha esposa!