De caçador a caça

Inacreditável, mas foi real e não acabou aqui. Até hoje tenho cicatrizes, mas continuo esperando que tudo aconteça novamente.

Moro num local pouco habitado, e minha casa faz divisa com mata virgem. É uma casa alta e na parte mais baixa tenho uma sacada isolada, com vista apenas para o matagal. Ali costumo fazer naturismo e fumar um, principalmente quando tá batendo o sol da manhã. Curto natureza e praticar o nudismo na minha tranquilidade. Ocorre q dia desses, sem eu menos esperar, escutei barulho no mato e comecei a ficar assustado com o que poderia ser. Imaginando algum animal grande ou uma ave, ou até uma cobra. Como costumo ir sempre no mesmo horário e depois saio para o trabalho, esqueci o ocorrido, vesti minha roupa e voltei pra casa. No outro dia a mesma coisa, novamente o barulho... no terceiro dia tive a sensação de que estava sendo observado e no quarto dia resolvi ficar com roupa e observar.
Foi quando vi um moleque com uma funda de caçar passarinho na mão subindo numa árvore. Achei aquilo divertido e percebi q ele não tirava os olhos de mim, curioso com alguma coisa. Provavelmente ele já havia me visto ali peladão, fumando.
Fiquei olhando também. Era um moleque forte, tava de regata velha, gasta e suja, e vestia um shorts largo. Derrepente ele fez um sinal de que queria um cigarro, levando a mão até a boca e simulando tragar no ar. Dei uma risada, acendi um e comecei a fumar. Foi aí que ele levantou o shorts de um lado da perna e começou a mijar de cima da árvore, mostrando sua pica. Levei um susto com o tamanho do instrumento do moleque que era novinho mas bem dotado. Enquanto ele mijava resolvi tirar a minha camiseta e joguei o maço de cigarro do outro lado, pra ver se ele descia da árvore, mas naquele momento ele não reagiu. Continuando em cima da árvore e me olhando. Como já estava na minha hora, vesti minha camiseta e fui trabalhar.
No outro dia a coisa começou a ficar maluca.
Fui para minha sacada, dessa vez só de bermuda, acendi meu cigarro e fiquei ali esperando pra ver se ele ia aparecer.
Não demorou muito, o moleque apareceu atrás da árvore, espiando e mostrando que estava com meu maço de cigarro na mão. Acendeu um cigarro e tirou a sua camiseta. Isso me deixou com um tesão fudido... ele era um jovensinho safado, sabia seduzir. Sem aparecer, jogou a camiseta no chão. Nessa hora resolvi ficar peladão e aí fui a loucura porque o moleque também tirou o shorts e saiu de traz da árvore.
Só que ele estava com sua pica completamente dura, empinada até a barriga. Meu pau já estava começando a latejar. Era eu na minha varanda, pelado, olhando obcecado e ele mostrando tesão e também me observando.
Mas, estava uns 50 m de distância e entre nós havia um muro de 2 m de altura (minha sacada fica por cima do muro).
Infelizmente meu tempo havia acabado e precisei subir. Pensando no que fazer pra chegar perto e pegar aquele garoto.
No dia seguinte cheguei mais cedo e ele já estava lá. Pelado, trepado na árvore. Subi então no muro e fui até o pé da árvore que o moleque estava. Ali ele desceu, de perto vi que ele era dotado mesmo, era encorpado e tinha uma bunda linda, cabelo rapado, apesar de muito jovem tinha muito pentelho em baixo do braço e na região do pau. No resto do corpo não tinha pêlos. Sem falar nada, pegou na minha mão e começou a me guiar por um caminho pela mata. Era eu e ele andando pelados. Sem saber aonde íamos continuei andando. Foi quando chegamos numa área muito fechada, com uma pequena caverna e muita sujeira ao redor. Ele foi me levando até a entrada e logo vi mais 3 moleques dormindo só de cueca, e um cara da minha idade (47) sentado no chão, de shorts.
Assim q ele me viu correu pra fora e perguntou o que eu fazia ali e como tinha chego. Fiquei assustado e pensei em correr, mas ao mesmo tempo, aquela situação toda me deu um tesão maluco que nem consegui disfarçar.
Ele viu q meu pau ficou empinado, pronto pra começar a babar. Falou que estava ali acampando com os filhos e queria me ouvir.
Contei toda história de como tudo aconteceu e na mesma hora ele perguntou se eu tinha mais cigarros e se podia trazer mais. Em troca falou que eu poderia ficar ali com eles quando quisesse, falou em pescar, subir nas árvores e brincar com os meninos.
Na hora me veio na cabeça que eu tinha que ir embora, mas resolvi faltar no trabalho naquele dia e fui até em casa buscar um pacote de cigarros que eu tinha guardado. O moleque me guiou e em 1h eu já estava de volta.
No meu retorno o cara que se chama Lucius já me aguardava, agora também pelado. Os outros três moleques continuavam dormindo.
Olhei para o corpo de Lucius e fiquei maluco novamente, ele se aproximou pra pegar os cigarros e me deu um abraço forte. Sua pica era de um tamanho fora do normal, grande, vermelha e ao encostar na minha coxa senti que era muito quente. Parecia que estava pegando fogo.
Novamente meu pau ficou ereto e ele percebeu que estava me provocando.
Falou no meu ouvido e perguntou se queria brincar com os meninos.
Não entendi muito bem, mas disse que sim e perguntei como eles brincavam. Ele então chamou o moleque que tinha me encontrado e me guiado até ali. O menino, que batia na nossa virilha, não falava, apenas obedecia.
Perguntou se ele queria brincar junto com a gente e na mesma hora o garoto ficou feliz e foi abrindo a boca.
Ele meteu a sua geba na garganta do moleque. O pau do menino ficou duro na mesma hora. Socava muito... olhou pra mim, que já tava com o pau babando, pediu pra eu acender um cigarro pra ele e abriu o cu do garoto, encostando na minha virilha e autorizando eu a botar minha piroca pra dentro.
Dei o cigarro na boca dele e fui metendo naquele cuzinho macio... depois comecei a socar muito e fui aumentando o rítmo. O garoto estava gostando, gemia e fazia gestos que queria mais e mais. Eu por traz e ele pela boca... o garoto engasgava, gemia muito. Meu tesão era grande, meu pau estava explodindo. Enfiava no rabo do moleque com força e seu cu foi ficando largo, pra fora, vermelho de tanto eu meter. Cada vez mais largo, esgaçado mesmo. Tanto que junto com meu pau coloquei também meu polegar. Lucius tentou enfiar o saco até o talo na garganta do garoto. Eu metia e ele metia. Foi quando um outro moleque acordou e se aproximou. Lucius madou ele chupar o garoto enquanto metiamos... e assim ficamos nós dois e os dois meninos brincando... até o primeiro garoto gozar na boca do segundo, que guardou a porra na boca e deu ela toda na boca de Lucius. Depois ele veio chupar o cu que eu estava metendo, esperando a minha porra pra engolir também. Eu metia e o garoto lambia, até que gozei muito dentro daquele cuzão gostoso e o garoto imediatamente chupou o cu do outro com vontade, até tomar toda minha porra também.
Lucius começou a gozar, seu pau parecia uma brasa, gozou na boca do garoto e depois me puxou pelo cabelo pra gozar na minha boca também.
Que foda maluca, nunca tinha imaginado isso...
O segundo moleque mostrou que queria a mesma brincadeira, então Lucius pegou ele no colo e meteu a sua pica quente, que já estava dura novamente, pra dentro do cu do moleque. Esse só gemia e mechia a cintura. Fiquei com um puta tesão novamente e abracei Lucius por traz. Seu cu estava aberto, esperando receber a minha pica. Ele empinou a bunda e vi que tinha um volume, parecia uma cuceta, vermelha, úmida e meu pau entrou macio. Era eu metendo em Lucius e ele metendo no moleque. Soquei até o talo, mas o cu de Lucius sugava meu pau e era tão largo que meus dois testículos também entraram. Nunca tinha visto isso, meu tesão foi nas alturas com meu saco dentro daquela cuceta. Cada vez q eu socava Lucius soltava um gemido e percebi que começou a mijar no cu do moleque. O primeiro moleque, que estava esgotado e jogado no chão, agora se levantou e foi deitar com os outros dois. Gozei como nunca. Só pensava em ficar ali e me divertir eternamente.
Pra finalizar, Lucius largou o garoto, lambeu o corpinho dele todo e foi em direção a uma cachoeira.
Depois disso tudo, fui pra dentro do abrigo e deitei com os moleques que dormiam.
Fiquei ali pelado e acabei pegando no sono no meio dos quatro garotos.
Percebi que Lucius não entrou e que tudo estava em silêncio.
Veio a noite e depois a madrugada quando despertei assustado.
Estava amarrado.