Compilado de quando me exibi - Pt3

Oii. Me chamo Alicia e sou exibicionista, vou juntar algumas histórias e contar aqui.

Olá, sou Alicia, tenho 17 anos, sou branquinha, cabelo preto, bunda e peitos médios, 1,68 de altura e magra. Vou deixar umas fotos de como parece meu corpo. Descobri o pornô com 12/13 anos, desde então tenho me interessado por conteúdos de exibicionismo e virando uma exibicionista. Eu tô só copiando e colando esse começo pq tenho preguiça de escrever de novo kkkkkk.

Tive bastante acontecimentos, mas alguns não são grandes e suficiente para dar um único conto. Vou reunir alguns deles aqui. Já escrevi outros dois contos com outras histórias nesse mesmo estilo, caso também queiram ler.

1°- Pra contextualizar, meu pai possui um sítio na roça e trabalha lá durante a colheita de café. Durante a pandemia, eu estava cansada de ficar em casa sem fazer nada, então algumas vezes me ofereci para ir com ele para a roça. Eu tinha uns 14 anos na época, então fazia as tarefas mais leves, como rodar café e de vez em quando colher algumas frutas.

No nosso sítio tem uma casinha com uma cama, que eu passava o dia todo lá, assistindo filmes no celular ou lendo livros enquanto meu pai ia lá pro alto do morro trabalhar. Como nessa época sempre faz calor, eu começava o dia vestida e ia me despindo, ficando só de sutiãzinho e algumas vezes até 100% pelada, mas sempre me vestia antes de meu pai chegar.

Nos primeiros dias essa era minha rotina, mas com o passar do tempo comecei a me masturbar enquanto estava lá sentada na cama. Mas conforme fazia, aquilo não se tornou suficiente

Em um dos dias à tarde, estava entediada e com bastante tesão, então decidi caminhar na estrada. Lá é bem cantão mesmo, então não é comum passar carros e tem pouquíssimas casas em volta. Estava vestida com um short de malha bem levinho e fiz questão de levar uma blusa de academia preta bem fina que era um pouco transparente. (Que deixei foto de exemplo)

Quando saí, estava comportada apesar da blusa transparente, estava com um topzinho também preto por baixo. Já tinha andado por uns 10 minutos e já tava um pouquinho longe da nossa casa, com uma mistura de calor e tesão, decidi tirar meu top.

Não tinha nenhum sinal de ter outra pessoa próxima, logo fiquei pelada da cintura pra cima, mas achei que seria muito perigoso caso aparecesse alguém, então coloquei a blusa novamente e fiquei com o sutiã nas mãos. Apesar disso, ainda era possível ver meus peitos por causa da luz.

Caminhei por mais algum tempo e passei por algumas casas mas não encontrei ninguém, até que me cansei e decidi voltar.

Me virei e segui, até que perto de uma curva vieram dois caras de moto, sujos da roça. Não daria tempo de me vestir, então o mais rápido que consegui, cobri meus peitos com o braço e eles seguiram.

Logo eles voltaram, pra me pedir uma informação. O motorista era mais velho e o da garupa parecia ser mais novo e não tirava os olhos de mim. Morrendo de vergonha, eu respondi que não sabia e esperei com que saíssem. Tentei fingir que meus braços estavam cruzados naturalmente, mas o sutiã nas minhas mãos entregava que eu estava sem nada.

Estava quase saindo de lá, até que o da frente falou:
- O que uma moça faz sem roupa por aqui?
- An? Não tô sem roupa não.
- E esse sutiã na sua mão?
- Ahh, é queee... tá apertado.
- Sei, então não veria problema em descruzar os braços.
- Por que você tá querendo me ver? Tem idade pra ser meu pai.
- Hoje é aniversário do meu filho, tá fazendo 19 anos e nunca viu uma mulher pelada, tadinho.

Não sei se era verdade, mas vi que o menino tinha tirado o capacete. Era bonitinho, mas aparentava ser bem tímido. Ele olhou pra mim, deu um sorriso e falou oi. Fiquei com um pouco de pena, e já tava lá mesmo, acabei aceitando.

Me aproximei do menino, tirei o braço e levantei a blusa. Ele falou algo tipo "delícia" pra mim, seu pai tentou me tocar mas tirei a mão dele na mesma hora. Ali já quis voltar pra casa, me despedi e saí de lá.

2° - Aqui já era outro dia, mas novamente estava na roça com meu pai. Ele estava na lavoura e eu estava no terreiro rodando café, usando uma blusa regata, bem aberta no lugar dos braços (tbm coloquei foto de exemplo), e sem sutiã, com um shortinho jeans enquanto ouvia músicas no fone.

Foi quando tomei um susto com um rapaz da companhia elétrica apareceu abrindo o portão, vou chamá-lo de Rafael, mas ele também não tinha me visto. Se eu saísse do lugar que estava, ele me veria, então tentei me manter em silêncio.

Mas não deu certo, ele foi checar o padrão de energia e entregar uma conta, e quando estava chegando me viu e me cumprimentou. Era um homem de uns 30 anos, baixo, branco e meio fortinho. Apesar da blusa ser bem aberta dos lados, na frente ela não aparecia nada, então acreditei que ele pudesse não ter visto meus peitos.

Voltei para o que estava fazendo enquanto ele fazia as coisas dele. Ele as vezes olhava pra mim, provavelmente meus peitos estavam visíveis mas ignorei, depois que comecei com o exibicionismo acabei perdendo minha vergonha. Fui me sentindo com tesão e meus mamilos endurecendo.

O moço me chamou pra entregar a conta e se virou em direção a saída e eu me dirigi para dentro de casa para guardar o talão. Senti uma enorme vontade de me masturbar pensando naquela situação, e foi o que fiz. Na entrada da casa fica a cozinha, que dá acesso para o quarto e o banheiro também (que não tem porta, apenas um pano). Chequei o horário e vi que meu pai ainda demoraria, então entrei para o banheiro e comecei.

Não ouvi nem vi nada neste momento, já que estava concentrada e com fones no ouvido então vou escrever o que imagino que aconteceu. Rafael voltou para beber água e ir ao banheiro, e provavelmente viu milha silhueta no vaso me tocando e ficou lá me observando, e quem sabe se masturbando também.

Terminei e entrei para o chuveiro, este já sem vista da porta. Rafael me assustou quando entrou com o pênis na mão dizendo estar com vontade mijar. Questionei:
- Meu Deus, o que você tá fazendo aqui?
- Foi mal, estou apertado. Sempre venho aqui e nunca tem ninguém, até esqueci de você.

Ele obviamente estava mentindo, dava pra ouvir o chuveiro tranquilamente. Seu pênis, ainda mole devia ter uns 12 centímetros. Eu ainda estava embaixo do chuveiro, totalmente molhada e pelada, me cobrindo o máximo que conseguia. Gosto de me exibir desde que esteja com o controle da situação, o que não era o caso. Rafael era claramente mais forte que eu e não adiantaria gritar, já que ninguém ouviria. Ele disse:
- Além de gostosinha ainda é safada.
- Como assim? Por favor me deixa quieta.
- Acha que não vi seus peitos lá fora? Novinha do krl.
- Não era nada. Você me pegou de surpresa.
- Solta eles de novo, olha como me deixou.

Ele acariciava seu pênis que estava bem duro e babado na ponta, logo após meu pai, foi o primeiro pênis adulto que tinha visto, e estava realmente chocada. Era bem grande mesmo, maior do que imaginava ser quando via na internet. Acho que ele provavelmente não faria nada com medo de eu denuncia-lo, mas ele continuou me ameaçando e dizendo para colaborar com ele. Eu não estava pronta e nem queria que minha primeira vez fosse daquele jeito. Ele continuou:
- Gosta de um pau né? Já mamou num desses?
- Não, eu sou muito nova pra isso.
- Tenho uma filha quase da sua idade, mas ela não é tão gostosa quanto você. Sempre quis uma novinha assim. Você estava siriricando né? Vai lá, quero ver.

Me sentei no chão do banheiro e comecei, de pernas abertas para o lado dele, totalmente visível. Ele se sentou no vaso e abaixou as calças se masturbando também, continuando a me dar ordens e me chamando de putinha. Passei a língua nos meus seios, fiquei de 4 para ele cheguei a enfiar 3 dedos na vagina. Não estava nem um pouco a fim, mas quanto mais eu me entregasse, mais cedo aquilo terminaria.

Estava exausta, e a punheta de Rafael parecia não ter fim. Pensei em algo e decidi pegar minha calcinha usada que estava no quarto, quando passei ao seu lado ele deu um tapa na minha bunda. Entreguei para ele que começou a cheirar e terminou gozando nela, e simplesmente foi embora.

Minha sensação de ódio foi enorme, comecei a chorar. Foi a primeira consequência de ser exibicionista que me aconteceu, mas poderia ser pior. Me vesti e joguei aquela calcinha suja na beira da estrada.

Estes foram os contos de hoje, em breve posto mais.