Comi o padre recém ordenado da minha paróquia

Este conto relata uma romance real que tive com o antigo vigário paroquial da paróquia que eu frequentava.

Olá, gente! Neste conto irei relatar uma experiência real que tive há mais de dois anos. Eu tenho 21 anos, sou pardo, 1,75 m, 90 kg, corpo normal, tenho cabelos pretos lisos e barba feita. Na época que isso ocorreu, eu era muito ativo na igreja e fazia parte do grupo de jovens e era membro de outros movimentos e pastorais. No início 2022, na paróquia que eu frequentava, foi nos apresentado um novo vigário paroquial, para auxiliar o pároco nas suas funções. O padre em questão era recém ordenado, tinha 30 anos, branco, alto, gordinho, cabelo liso negro e barba feita. Logo que ele assumiu as suas funções, ele ficou muito próximo dos jovens, provavelmente devido a idade, pois o pároco já era idoso.

Logo em março de 2022, eu assumi por livre e espontânea pressão um grupo de jovens da paróquia, do qual ele era o diretor espiritual. Com isso, nós dois nos aproximamos e acabamos trocando contato e virando amigos próximos. Em um certo dia, ele me chamou para conversar em uma das salas do centro paroquial. Como ele me chamou às pressas, só vesti uma regata e fui com o short que estava em casa, que era um short fino e marcava o volume do meu pênis. Chegando no local, dirigi-me a sala que ele estava, que era a última do local. Neste dia não havia quase ninguém na Igreja e todas as salas estavam desocupadas. Durante um tempo, ficamos conversando os assuntos do grupo, depois partimos para assuntos aleatórios e nesse meio tempo ele passava a mão no meu ombro e eu correspondia, mas para mim era normal, já que nós dois éramos amigos. Porém, com um tempo percebi que ele olhava fixo para o meu volume e aquilo estava me deixando desconfortável. Então resolvi perguntar:

- Padre, por que o senhor está olhando fixo para mim? Estou meio envergonhado.

Ele me respondeu com uma carinha meio safada:

- O que é belo é para ser admirado.

Nesta hora eu gelei. Não esperava essa resposta e confesso que fiquei um pouco constrangido, mas minha curiosidade era maior. Meu pau tem 19 cm, meio grosso. Como o short era bem fino, então marcava bem. Então eu disse:

- Padre, o que o senhor está achando belo em mim?

Ele respondeu sem exitar:

- Este voluminho no meio das suas pernas.

Nesta hora eu fiquei bem constrangido, mas ele foi me explicando que já estava de olho em mim a um tempo, que rolava muita sacanagem dentro dos seminários e que era normal, que muitos padres curtiam etc. Então, ele se aproximou mais de mim e começou a tocar no meu pau por cima do short. Eu confesso que estava bem assustado, pois alguém podia ver e não me imaginava em nenhum momento viver aquela situação com um padre. Na época, eu tinha tido apenas duas experiências sexuais e foram com uma ex-namorada quando eu tinha 17 anos.

Naquele momento, o tesão já tinha tomado conta de mim. A mistura de emoções, a aventura, o proibido se empossaram de mim. Então, o padre se ajoelhou e abaixou meu short e a cueca e começou a me chupar. Aquilo era tão bom que não falei nada, apenas gemia baixinho. Ele chupava freneticamente e as vezes engolia todo o meu pau, passava a língua no meu saco, botava os meus testículos na boca, aquilo tudo me deixava louco. Ele ficou me chupando por uns 15 minutos, até que anunciei que ia gozar, então dei um gemido alto e soltei vários jatos de porra na boca dele e alguns respingaram pela cara. Eu gozei muito, pois estava há muitos anos sem gozar. Inocentemente, pensei que o padre cuspiria meu gozo, mas ele engoliu tudinho. Nessa hora eu me vestir rapidamente e fui até o corredor ver se ninguém havia escutado meu gemido, mas não havia ninguém. Quando retornei, o padre estava só de cueca, ele me agarrou e disse:

- Relaxa, não tem ninguém, podemos brincar a vontade por muito tempo. Você está muito tenso, relaxa.

Realmente eu estava bem nervoso, mas deixei me levar pelo momento. Então, ele me agarrou e me deu um beijo. Eu não sabia beijar direito e botou a minha mão na bunda dele. Eu nunca havia reparado, mas ele tinha uma bunda bem grande, redondinha e estava bem depilada. Ele mandava apertar a bunda dele. Depois de um tempo assim, ele pediu para eu sentar numa cadeira, ele tirou a cueca e começou a tentar sentar no meu pau. Eu nem acreditava naquilo que estava acontecendo. Ele passou saliva na bunda dele e no meu pau e foi tentando deslizar aos poucos. Quando eu percebi, ele tinha engolido todo o meu pau com a bunda e começou a sentar e rebolar bem freneticamente e aquilo me deixou com um prazer imensurável. Ficamos assim por mais uns 15 minutos até que gozei dentro dele e ele também gozou quase que ao mesmo tempo sem se quer tocar no pau. Mesmo após termos gozado, ele continuou sentado em mim e só se levantou depois de um tempo. Nos limpamos e nos vestimos e saímos. Ele me pediu total sigilo sobre isso e disse que quem come quieto, come duas, três, quatro vezes.

Após chegar em casa, eu refleti muito sobre o que tinha acontecido. Decidi que não foi certo e que deveria me afastar. Eu fiquei quase 1 mês sem falar com ele e evitava ter contato dentro da Igreja, mas após esse período eu não aguentava mais, pois eu realmente tinha gostado daquilo e resolvi procurá-lo. Chegando na casa paroquial, ele estava sozinho, tanto o pároco quanto a senhorinha que cuidava dos afazeres domésticos haviam saído. Estávamos só nos dois. Chegando lá, ele me indagou:

- Oi, sumido. Prazer em revê-lo!

Então, eu disse:

- Fiquei muito envergonhado com que fizemos. Mas o tesão é muito maior e aqui estou eu.

Ele respondeu:

- Seu safado, sabia que você tinha gostado. Vem aqui e me beija!

Na hora eu fiquei com medo dos outros chegarem, mas ele disse que tínhamos cerca de 1 hora antes de chegar gente, então eu topei. Assim, fomos pro quarto dele e começamos nos beijando, tiramos foda nossa roupa, ele me chupou freneticamente como fez da outra vez, depois botei ele de frango assado e enfiei meu pau na bunda dele de uma só vez, ele deu um grito um pouco alto, mas gostou e eu comecei a socar bem rápido naquele cuzinho gordo guloso. Ele gemia baixo mas bem gostoso. Ele me pedia pra chamar ele de mulherzinha, de vadia, cachorra, vagabunda, putinha, cadela etc. Depois ele se virou e ficou de quatro na cama com a bunda bem empinada e comecei a comer de quatro, socando bem forte naquela bundinha gorda sedenta por rola. Ele rebolava no meu pau enquanto socava no cu dele. Aquilo tudo era delicioso. Com tantas reboladas que ele dava, não demorei muito e gozei. Ele também se masturbou pra gozar rápido. Após esse dia, me fiquei viciado naquilo e queria, mas nós não podíamos vacilar para não sermos pego, então nos encontrávamos apenas quando não havia ninguém no recinto ou íamos num motel distante, quando era possível. Nosso caso durou cerca de um ano, foi o tempo que ele passou na paróquia, mas após a sua transferência conseguimos nos ver outras vezes, ele também me apresentou para outros padres e seminaristas que curtiam ser comidos no sigilo e até fizemos um sexo grupal com cinco caras juntos. No mais, espero que tenham gostado do meu conto. Confesso a vocês que tenho maior tesão em caras casados e religiosos. Se algum ler este conto, não hesite em mandar mensagem para marcar uma sacanagem (kkkkkkk). Obrigado pela atenção!

Contato: Tel @v22076687