Abusei da professora puta

quando ela abriu a porta traseira do carro para guardar as sacolas me aproximei por trás coloquei a mão e sua bunda e apertei com força e sussurrei.

Meu nome é Teseu, tenho 23 anos e 1,70m, como disse no conto anterior tenho namorada, mas vivo algumas aventuras sem ela.
Estou muito viciado em um site de encontro de casais para swing, ménage etc. Nesse site conheci uma professora (Joana) com fetiche em submissão, uma mulher de 50 e poucos anos, gordinha, bundas e peitos grande, cabelos vermelhos, não muito bonita. Fique atraído pela descrição do seu perfil:“não quero papo furado, quero um caçador que me trate como presa, quero ser xingada, humilhada, apanhar e tudo mais. ” A prof. Joana não marcava encontros, ela queria ser encontrada e dominada, isso já me deixou louco, somente mandei mensagem para pedir permissão para caçar ela (ela fazia questão de que pedisse permissão até para passar a palavra de segurança), no perfil dela tinha algumas fotos e varias dela no shopping, sempre frequentei muito shopping mas nunca fiquei procurando alguém, depois desse dia sempre que ia comecei a observar para tentar encontrar, demorou baste tempo mais de meses mas um dia eu finalmente encontrei ela. Um mulher gordinha de cabelos vermelhos de vestido longo preto, depois de tanta procura finalmente ia ter minha recompensa, comecei a seguir ela de longe, ela parou na praça de alimentação e em algumas lojas de roupas, segui ela até o estacionamento do shopping, quando ela abriu a porta traseira do carro para guardar as sacolas me aproximei por trás coloquei a mão e sua bunda e apertei com força e sussurrei em seu ouvido “te achei”, com a porta do carro já aberta empurrei ela para dentro do carro e já coloquei meu corpo sobre o seu, ela começou a gritar “ para, oq você acha que está fazendo”, lembrando que tínhamos a palavra de segurança isso vazia parte da brincadeira, berrei para ela ficar quieta, com uma mão apertando seu pescoço a outra começou a levantar o vestido e ir em direção a buceta, que já estava babando, comecei a dedar sua buceta, começando com um dedo e aumentando a quantidade, nesse tempo todo ela continuava a pedir para parar, tirei minha camiseta e usei de amordaça em sua boca, com um dos vestidos que estavam na sacola amarrei sua perna e com meu cinto amarrei seu braços nas costas, peguei a chave do carro que havia caído no chão e dirigi para o motel mais próximo, e pedi o quarto mais barato. Era uma motel bem simples, nada de decoração tinha até uma aparência de sujo e mal cuidado, peguei a prof. Joana e joguei na cama, comecei a xinga-la, “peguei esse quarto barato, pq é só que uma puta suja como você merece e ainda é muito, seu papel é satisfazer homem e servir de deposito de porra, vou tirar minha blusa da sua boca agora, se você gritar vou te dar um tapa na cara”, quando tirei ela gritou e pediu socorro, dei um tapa na sua cara, para ela ficar quieta já coloquei me pau na sua boca, forçando até o funda de sua garganta, quando ela começava se contorcer, recuava um pouco e já o forçava em sua garganta novamente sem tempo para respirar, com meu pau já todo babado, desamarrei suas perna mas com os braços ainda preços colei de quatro e meti meu pau na sua buceta, “Que buceta larga você tem, deve dar até para os mendigos da rua para esta assim”, ela naquela posição de quatro com os braços nas costas e o rosto afundando na cama, novamente começou a pedir para eu para, que era casada, que naõ podia. “toda vez que você falar e pedir para eu parar vou dar uma tapa nessa sua bunda gorda”. Dito e feito ela começou a gritar e pedir para parar, deixei a marca da minha mão naquela raba gorda de tantos tapas, ela já estava com a bunda inteira vermelha, e com as pernas tremendo. “Agora vou comer esse teu cu”, ela implorava para que não comece seu cu e isso me dava mais tesão, tirei a camisinha e meti no cu daquela puta que diferente da buceta era bem apertado, “Pelo menos uma parte de você ainda serve para algo sua puta gorda”. Não aguente e enchi cu dela com minha porra.
Me levantai, peguei aquela puta no colo novamente e levei para de baixo do chuveiro, desamarei seus braços e comecei a mixar em seu rosto, com as mãos fazia um concha para beber cada gota.
Me troquei e fui embora a pé na frente enquanto ela tomava banho, ela já tinha me avisa que só encontra com a pessoa uma vez, então nem me preocupei em conversar com ela, deixei ela no motel como uma puta suja e usada que ela é.

Moro próximo a ribeirão Preto, caso queira conversar ou me conhecer mande email: [email protected]