A vida sexual de uma BBW - INFIEL...OU NÃO...1

Uma mulher...Um casamento frustante...Um vizinho novo mas perverso...

Este é um conto sobre uma mulher insatisfeita sexualmente. Ela procura satisfazer as suas necessidades sexuais com parceiros fora do seu casamento. Obra de ficção.

A INFIEL

Maria Rosa está a regressar a sua casa...ainda sente o cheiro do Marcelo, parece que ainda sente ele a mexer-lhe nas suas mamas enormes, parece que ainda sente o seu cabelo a ser puxado, a sua orelha a ser lambida, a sua buceta a ser fodida sem dó nem piedade pelo pau gigantesco do Marcelo...ela está sozinha no elevador, sente o leite que Marcelo depositou na sua buceta e no seu cu a escorrer pelas suas pernas...ele mais uma vez guardou como troféu as suas cuecas fio dental.
Maldito, pensa ela. Odeio ele... mas uma e outra vez vai submissa ter com ele... ela precisa que ele a foda, ela precisa que ele faça dela uma puta...ela precisa de se sentir mulher...e o seu marido Alberto não a faz sentir mulher.
Chega a casa, mais uma vez vai dar um duche, para tentar tirar o cheiro do Marcelo, ela mete a mangueira do duche a correr água dentro da sua buceta e do seu cu para tirar todos os vestígios de leite que Marcelo depositou dentro dela...4 ou 5 vezes só naquela tarde. Ela ao lavar-se com força vai pensando em Marcelo...começa a tocar-se na sua buceta...maldito...pensa ela.
Enquanto se lava ela começa a masturbar-se, pensando nele...no Marcelo...com é que ela uma mulher casada á 10 anos com Alberto, se deixou seduzir por um rapaz de 16 anos...gordo, peludo...alto...mas o pau dele...enorme, cheio de veias, aquela cabeça que parece um cogumelo, aqueles colhões sempre cheios de leite...e depois...ele parece nunca ficar satisfeito...fode-a durante horas, em várias posições, humilhando-a...por vezes faz ele implorar para que ele a foda...e ela submissa chega a gritar alto implorando para que ele a a foda...abre a sua buceta com dedos e mostra-a ao Marcelo, muitas vezes escorrendo fluidos da sua buceta, implora que ela a foda...ou abre as nádegas do seu cu... é uma loucura...como o seu cu consegue engolir aquele colosso...
Voltando alguns meses atrás...
Maria Rosa e Alberto...o casal perfeito...ele um homem lindo, alto, musculado, sempre bem cuidado, ele é muito comunicativo, simpático, afável...brincalhão, ele é daquelas pessoas que quando chegam a uma reunião da família, ou de amigos, casamentos, batizados, ele é o animador da festa, ao seu lado ninguém está infeliz...bem quase ninguém.
Pouco conseguem perceber, mas ao seu lado a sua esposa Maria Rosa, uma mulher muito bela, alta, cara redonda, olhos castanhos, cabelos longos e ondulados e castanhos que lhe chegam ás nádegas, pele morena, cintura fina, um rabo grande e redondo, pernas bem feitas, com coxas largas, umas mamas de tamanho fora do normal, também simpática, afável, comunicativa...ela quando sorri parece iluminar a alma de qualquer ser vivo.
No entanto...não é feliz.
Ela ama o seu marido, ele dá-lhe amor, carinho, é o seu confidente, no entanto não a consegue satisfazer na cama. Ela quer ser fodida de forma quase selvagem, que ele a possua, que ele a faça sentir uma femea desejada, que ele a domine, que a use...e no entanto o sexo resume-se... bem sempre se resumiu a ela mamar no pau do seu marido, abrir as pernas, ele foder ela...e depois ele adormece...
Ela já lhe pediu tantas vezes para que ele fosse mais ousado, já falaram tantas vezes sobre esse assunto e ele realmente esforça-se durante 2...3 dias mas depois, volta á mesma rotina.
Ela chegou a comprar vários brinquedos sexuais para se tentar satisfazer, dildos, vibradores...bolas...e sim el atingia o orgasmo quando se fodia com eles...mas eles não lhe tocavam...não mamavam nas suas mamas...não lambiam ou mordiam o seu clítoris...eram objetos e não passavam disso mesmo.
Ela apesar de tudo ama o seu marido, apesar de o trair tantas vezes em pensamentos...malditos pensamentos e desejos que fazem a sua buceta inchar, que levam a sua mão a mexer na sua buceta...meter dedos dentro dela, mas isso acontece desde que ela era adolescente, ela sempre teve fortes desejos em fazer sexo, o seu corpo pedia isso...a sua mente também.
Porém nunca se permitiu a deixar-se dominar por esses desejos, e quando se casou com o Alberto pensou que ele a iria satisfazer...infelizmente para ela, isso não se tornou uma realidade.
Entretanto, tanto ela como ele, foram subindo na hierarquia das suas profissões, ela é uma professora e ele pertence ao exercito.
Ganhando mais dinheiro, mudaram-se para um condomínio fechado, com ginásio, piscina...estacionamento, e o apartamento é enorme, é a casa com que ela sempre sonhou. Vive num 8ª andar, e tem uma vista deslumbrante para o mar, e ela muitas vezes senta-se na varanda, em biquini, deitada na espreguiçadeira a observar o por do sol.
Depois deles se mudarem, ao fim de cerca de 2 meses, a casa ao lado foi ocupada por um casal, com um filho.
Logo no terceiro ou quarto dia após eles se mudarem, ela estava em biquini, deitada na espreguiçadeira, aproveitando os últimos raio de sol, e começou a ter a sensação de estar a ser observada...ela levanta a cabeça e olha em volta, e o filho do casal, estava ele também na varanda, apenas com uns calções vestidos, e estava a filma-la com o telemóvel, e tinha uma mão a acariciar o pau dele.
Ela senta-se na espreguiçadeira, não notando que o biquini se desviou um pouco, e ela tinha uma das suas enormes mamas completamente exposta...ela observa o rapaz, ele é gordo, cabelo curto, tem alguma barba curta na cara, tem pelos espalhados pelo corpo todo, barriga, braços, pernas, mas não era isso que lhe chamou mais a atenção...o que verdadeiramente a fazia olhar para aquele rapaz era o enorme vulto que ela via formado, dentro dos calções dele...e que ele sorrindo para ela não tinha qualquer vergonha em exibir aquele volume para ela. Ele ao fim de uns segundos diz-lhe:

- BOA TARDE...LINDA PAISAGEM QUE VÊ DAQUI, NÃO É VERDADE???
- B...BOA TARDE...SIM É VERDADE.
- O MAR...O SOL...O CÉU...AS GAIVOTAS... REALMENTE A MINHA MÃE TINHA RAZÃO QUANDO QUIS VIR MORAR AQUI.
- SIM REALMENTE ESTES APARTAMENTOS SÃO CAROS, MAS VALEM A PENA. MAS SE SOMOS VIZINHOS, VOU APRESENTAR-ME, SOU A MARIA ROSA.
- SOU O MARCELO, MUITO PRAZER EM CONHECE-LA.
- O PRAZER É MEU, respondo eu.
- SEMPRE QUE QUISER PRAZER, PODE ME CHAMAR, disse ele sorrindo.
- DESCULPE, MAS QUE DISSE???
- NADA...NADA...OLHE, SENHORA MARIA ROSA...NÃO SABIA QUE ERA PERMITIDO FAZER STRIP AQUI NO CONDOMÍNIO.
- E NÃO É. responde ela já com voz áspera, a conversa já não lhe estava a agradar nada.
- OK...ENTÃO CUBRA A SUA MAMA COM O BIQUINI...QUE LHE FICA MUITO BEM JÁ AGORA...DEIXA QUALQUER UM ASSIM...TESO.

Ela olha para baixo e vê a mama fora do biquini, atrapalhada ajeita-a de modo a ficar tapada, e olha para ele...ele sorria e acariciava o pau dele, descaradamente para ela ver... e ele depois vai para dentro do apartamento dele, sorrindo e olhando para ela.
Depois ela foi para casa, dar um banho, e quando ela estava na cabine do duche, sentou-se no chão, abriu as pernas e começou a acariciar-se... pensando naquele pau.
Resolveu, naquele dia, fazer uma surpresa para o Alberto, colocou umas meias de ligas vermelhas, cuecas fio dental vermelhas, soutien que mal me tapava os bicos das mamas, maquiou-se, arranjou bem o cabelo, cozinhou o prato favorito dele, calçou um sapatos de salto alto que quando ela andava fazia rebolar as nádegas grandes e redondinhas, quando ouve ele abrir a porta da rua, apagou as luzes da sala, ela tinha colocado lá a mesa, com velas, abri o melhor vinho que eles tinham, uma música ambiente bem relaxante.
Ele entra em casa, vai á sala, ela estava lá deitada no sofá esperando-o, e ele diz:

- DESCULPA QUERIDA, VOU-ME DEITAR...ESTOU ESTOIRADO...ATÉ AMANHÃ. AMO-TE.

Veio dar-lhe um beijo na boca e foi dar um duche e foi-se deitar-se.
Maria Rosa, senta-se no sofá...ela chorava...despejou um pouco de vinho num copo, e bebeu de uma só vez...depois repetiu o gesto, a sala esta só iluminada com a luz das velas, e ela apaga-as como se estivesse apagando toda a sua esperança naquele casamento, ela bem que lutava por ele, mas o Alberto não lhe correspondia. Ela pensou que ele tivesse alguém, houve uns tempos que o seguia, mas nunca o viu com outra mulher...ou homem.
Depois de ter bebido mais de metade da garrafa ela estava já bêbada, ela não estava acostumada a beber bebidas alcoólicas, ela sai para a varanda, levando a garrafa numa mão, e olhando para o mar ela bebe mais um pouco, ela chorava, sentia-se frustrada...indesejada...mal amada...
Entretanto o Marcelo vai á varanda e observa aquela linda mulher, vestida com um roupão transparente preto, e com uma lingerie vermelha...ele não resiste...nenhum homem resistiria, e mete a mão por dentro dos calções e começa a acariciar o seu pau...ele liga o telemóvel, e começa a gravar a Maria Rosa...o vento fazia esvoaçar os longos cabelos dela, o roupão acompanhava os movimentos dos cabelos dela, que destapava aquele cuzão maravilhoso...aquelas mamas enormes...ele podia ver os bicos delas tesos...o pormenor do fio dental enterrado no cu dela, e nas ancas dela aquele pedaço de fio...ela a beber o vinho diretamente da garrafa...ele imaginando que o pau dele fosse o gargalo daquela garrafa...porra ele não aguenta mais e tira o pau para fora, e começa a masturbar-se...está num canto onde as sombras o encobrem...ele fica espantado quando a Maria Rosa depois de ter bebido a garrafa toda manda ela pelos ares, arremessando-a para longe, e depois abre os braços, a silhueta dela de braços abertos, aquelas mamas enormes balançando um pouco, os cabelos a pairarem no ar juntamente com o roupão transparente, ele vê que ela enxuga as lágrimas com uma manga do roupão, para voltar a abrir os braços e de repente ela solta um grito, parecia de desespero, como de quem não sabe mais o que fazer...ele solta também um pequeno grito abafado, quando o seu pau explode num orgasmo enorme, deixando a sua mão coberta de leite de macho...o chão também ia ficando sujo com o seu leite á medida que ia ejaculando, ele saía sem que ele o conseguir controlar,
Ela depois foi para casa, e ele foi para o seu quarto e bateu punhetas atrás de punhetas a pensar na Maria Rosa.
Ela tornou-se numa obsessão para ele.
Observava ela nem sempre discretamente, por vezes ela notava bem que ele a olhava com um olhar de gula, de a querer foder, ela não conseguia esconder isso.
Ele ainda era virgem, tinha 16 anos, era gordo, peludo...e quando ele tentava alguma coisa com alguma rapariga geralmente levava muitas negativas, e quando convencia alguma a estar com ele, para que ele fizesse sexo com ela, quando viam o tamanho do seu pau, desistiam todas...nem as mais feias que andavam desesperadas para arranjarem namorados, ou quem a fode-se para poderem dizer as amigas que também já tinham fodido, que não eram mais virgens, nem essas quando ele lhes mostrava o seu pau se atreviam a foder com ele.
Passou quase um mês desde que ele vira Maria Rosa de roupão e lingerie, e naquele dia, ele ia com a mãe dele para casa, ela havia ido buscar ela á escola, estava a chover imenso.
Quando chegaram ao prédio onde moravam, e ele e a mãe dele estavam já no elevador para subirem até ao 8º andar, ouviram uma mulher gritar e pedir para esperarem um pouco, era a Maria Rosa.
Eles aguardaram que ela chegasse e entrasse no elevador.
O Marcelo teve logo uma ereção enorme...Maria Rosa vinha com as roupas todas molhadas, a mini saia colada nas pernas, as meias negras encharcadas, e dava para se notar que ela usava meias de ligas, pois dava para se verem as pontas das molas que seguram as meias, ela tinha uma camisa branca colada ao tronco dela, os bicos das mamas estavam bem tesos pois viam-se bem espetados na camisa...e pelo balançar das mamas enormes dela, via-se que ela não tinha soutien...ela quando vinha a andar depressa para o elevador, as suas mamas vinham balançando, quase que o hipnotizaram com o seu movimento...e aqueles sapatos negros, de salto bem alto, faziam ela rebolar aquelas nádegas ao andar.
O elevador não é muito grande, era o de passageiros, o outro que havia era maior, era usado em cargas e descargas.
Mas aquele onde ele estava mais a mãe e a Maria Rosa era pequeno, ele teve de se colocar atrás de Maria Rosa para caberem os três com algum à-vontade no elevador.
Ela e a sua mãe iam conversando, tinham-se tornado amigas, ela e a mãe falavam por vezes horas na varanda do prédio.
Marcelo olha para o rabo da Maria Rosa...para os cabelos molhados dela, tocando nas nádegas...os pingos de água escorrendo pelos cabelos e pela mini saia dela, e caindo no chão...e o pau dele cada vez mais teso...ele sente o cheiro discreto do perfume dela...porra ela está a escassos 5 ou 6 cm dele...da mão dele...que cu eu Deus, pensa ele... e se eu...pensava ele.

E SE EU...TOCA-SE LEVEMENTE NO CU DELA...pensava ele. SÓ AO DE LEVE...COM UM DEDO...

E ele estica um dedo e toca-lhe numa das nádegas...ela nem deu conta, mas para ele foi o máximo...e volta a tocar...ele só lhe apetecia era levantar a saia dela, arrancar as cuecas dela, segurar ela pelas mamas, arrancar-lhe os botões da camisa, agarrar nas mamas dela e ordenhar elas, enquanto enterrava os pau dele pela buceta dela até os seus colhões e depois a segurava pelos cabelos, fazia ela ficar com a cara espalmada na porta do elevador, fodendo ela com força, fazendo ela berrar e gritar com a força das estocadas dele, fazendo o seu pau entrar tão fundo da buceta dela que ela só seria tocada naqueles locais tão profundos quando ele mete-se o seu pau todo dentro dela...agora o seu pau está explodindo dentro das suas calças, ele quer-se aliviar numa punheta, por um lado reza para que o elevador chegue depressa ao 8º andar, para ele ir para o seu quarto, abrir o ficheiro que ele passou do seu telemóvel para o seu portátil, onde ele tinha os vários vídeos que el faz quase diariamente da Maria Rosa, mas os seus preferidos eram dela em biquini com a mama de fora, ou dela em roupão naquela noite ou dela na piscina do condomínio, com aqueles biquinis que mal lhe tapam a buceta e os bicos das mamas, ou com um fato de banho cor de rosa claro, com apenas duas tiras finas tapando os bicos das mamas enormes delas, mas que dava para se ver as aureolas escuras das mamas dela, e depois esse mesmo fato de banho ficava mesmo puxado na buceta dela, dava para ver ele mesmo levemente enterrado nela, e apenas um fio estava dentro das nádegas dela.
Ele queria chegar a casa o bater uma punheta a ver esses vídeos e a pensar nela agora, com as roupas todas encharcadas...mas por outro lado nunca estivera tão perto dela, tão perto que sentia o cheiro dela, e isso deixava o seu pau ainda mais teso...ele tocava-lhe, coisa que só ainda imaginava fazer...ele atreveu-se ainda mais, ele estava completamente dominado pelo tesão que aquela mulher lhe estava a dar e encosta a sua mão toda numa das nádegas ela e apalpa ela...
Quase que ele tem um ataque quando sentiu a firmeza das nádegas dela na sua mão...e pensou que estava desgraçado, pois apalpar uma mulher casada, com a mãe dele ali ao lado...pensou que a Maria Rosa ia virar-se e dar-lhe um valente estalo na cara e armar um escândalo... mas ela não reage...rebola apenas um pouco o seu rabo...ele não resiste e apalpa a outra nádega da Maria Rosa, e com a outra mão mete um dedo entre o elástico que prende as meias de ligas dela e a perna dela...e para sua surpresa ela discretamente empina o seu rabo para trás, e rebola com ele por cima do seu pau.
Ele fica sem saber como reagir, não esperava que Maria Rosa se mostrasse tão receptiva ás suas carícias e avanços, e ela deu mais uma pequena rebolada, e o elevador chegou ao 8º andar, a porta abriu-se e ela sai do elevador, e a seguir sai a sua mãe, e elas vão conversando, e rindo uma com a outra, e ele sai do elevador, um enorme vulto nota-se nas suas calças, quando ele passa por Maria Rosa olha-a no olhos e ela olha para ele, e sorri discretamente, um sorriso cumplice, quase de agradecimento ao atrevimento dele.
Maria Rosa entra em casa, fecha a porta da rua e encosta-se á porta, e pensa:

MAS ONDE EU TENHO A CABEÇA...FLERTANDO COM UM RAPAZ DE 16 ANOS...DEVO ESTAR LOUCA...

Mas ele atreveu-se a tocar-lhe mesmo com a mãe dele a centímetros dela...palpou-lhe o rabo...foi ousado...ele quis lhe tocar e ele não lhe consegui-o resistir a ela...e depois ela sente o pau enorme dele...ela desejou-o ali mesmo, que ele lhe arranca-se as roupas molhadas, e a fode-se ali mesmo, até poderia ser á frente da mãe dele, Maria Rosa não se importaria...ser fodida, tocada por aquele rapaz era tudo que ela desejou naqueles segundos quando ele lhe apalpa o rabo, e lhe mete o dedo entre o elástico das meias...teve mais erotismo aquele breve momento, do que o último ano de sexo com o Alberto...ele cada vez a procura menos, é ela quem tem sempre que o procurar para foderem, e quando ele a fode parece mais uma obrigação do que um ato de amor entre om homem e uma mulher casados. Maria Rosa está agora na banheira cheia de água quentinha, tocando-se levemente na sua vagina...Marcelo está a bater punhetas atrás de punhetas no quarto dele vendo os vídeos de Maria Rosa.
No dia seguinte mais um dia chuvoso, estava a ser um Inverno com muita chuva, Maria Rosa estava já á porta do elevador esperando ele chegar ao piso 0, tinha tido um dia cansativo na escola, com reuniões atrás de reuniões, era já quase meia noite, ela só queria era chegar a casa, dar um banho e deitar-se.
O Marcelo tinha saído nessa noite, tinha ido ao cinema ver um filme.
Veio no autocarro, ele telefonou ao seu pai a avisa-lo de que não valia a pena ele ir lá buscar ele, ele viria no autocarro.
Ele chega ao prédio e vê a Maria Rosa ao fim do corredor, esperando o elevador chegar. Ele avança, andando um pouco apressado, ele quer apanhar o mesmo elevador e ir junto com ela, mas ao mesmo tempo não quer passar a ideia de que o quer fazer.
Entretanto ele chega perto dela...ela está outra vez de mini saia, desta vez branca, camisa azul clara, tem um casaco da mesma cor da mini saia pendurado num braço, os cabelos pendidos pelas costas...ele percorre o tamanho deles com os olhos, eles chegam ainda um pouco mais abaixo da mini saia que ela leva vestida...quase que se nota as bordas das nádegas dela...ele começa a entesar.
Quando chega perto dela o elevador chega e ele faz sinal para ela entrar primeiro, ela agradece com um leve sorriso.
A porta do elevador fecha-se, começa a subir, Maria Rosa está lado a lado com Marcelo...ela olha discretamente para o volume das calças do Marcelo e pensa que é impossível aquele rapaz ter um pau tão grande...ele não é tão discreto e olha para os bicos das mamas dela...ele observa eles a ficarem maiores, notava-se bem na camisa de seda azul clara... a tensão que havia naquele elevador era brutal, bastava um pequeno rastilho para explodir.
E o Marcelo resolve acender o fósforo que acende esse rastilho...ele levemente estica a mão e passa-a pela nádega de Maria Rosa...ela olha para ele nos olhos... e beija-o na boca.
Marcelo não quer acreditar que está com a sua língua enterrada na boca de Maria Rosa, aos beijos...que sente o gosto do batom vermelho da boca dela, que está com uma mão metida entre as pernas de Maria Rosa e lhe está a tocar na buceta dela...e com a outra mão, que está metida pelo decote da camisa de Maria Rosa, está a mexer num dos bicos das mamas dela...e ela está a agarra-lhe no seu pau e vai fazendo-lhe movimentos como se lhe batesse uma punheta, por cima das calças, e coma outra mão lhe agarrava pelos cabelos.
O elevador chegou ao 8º andar...não trocaram palavras, ele apenas a segue até ao apartamento dela, entram, ela fecha a porta, voltam a beijar-se, ele faz-lhe aquilo com que sonhava fazer á meses, agarra na blusa dela com as duas mãos pelo decote, e de um movimento só, arranca-lhe os botões da camisa, as mamas enormes dela ficam ali á sua disposição, ela segura ele pela cabeça e mete a cara dele no meio das suas mamas, ele lambe a zona entre as mamas dela, e agarra-lhe nos braços e coloca eles atrás das costas dela, segurando-os com uma mão, pois a outra mão está dentro das cuecas fio dental de Maria Rosa, dois dedos estão dentro da buceta dela...estão a mexer-se, ele sente o quanto a está deixando molhada, a buceta dela está a inchar, apertando os dedos dele, enquanto ele mama nas mamas enormes dela, chupa-as, mordisca os bicos delas...ela geme, pede para ele ir mais devagar, mas a suas reações ás carícias dele levam ela a ser mais bruto...ela fala uma coisa mas deseja outra...e Marcelo dá-lhe aquilo que ela deseja e não aquilo que ela pede.
Ele encosta-a a porta da rua, abre-lhe as pernas, arranca as alças do fio dental dela, ela vai despindo as calças dele, e ele prova pela primeira vez o gosto de possuir uma mulher...ele enterra o pau dele todo na buceta dela...ela dá um berro, e geme alto...não está habituada a um pau tão grande e grosso...é apenas o segundo pau que entra dentro dela, mas é bem maior que o do seu marido...o seu marido que dorme no quarto deles, enquanto a sua esposa está a ser fodida contra a porta da rua, levando com o pau colossal de um jovem gordo e peludo, mas que a faz sentir desejada, faz ela sentir-se mulher...
Ele começa a foder ela com mais força, e embora a porta da rua seja de muito boa qualidade, ela começa a bater levemente...quem passar pelo corredor saberá certamente que ali está uma mulher a ser bem fodida...e não só pelos gemidos e gritos que se ouvem...
Ele agora mete ela de 4 no chão, arranca-lhe o resto da roupa, ela está toda nua, e é ainda mais linda do que Marcelo pensaria...ela está de 4, ele á frente dela, segurando-a pelos cabelos, enterrando a vara dele pela boca e garganta dela, fazendo ela sentir o gosto da sua vara e do interior da buceta dela...ela só o havia sentido quando mamava algum dildo depois de o ter usado, o Alberto não gostava que ela mamasse ele depois de terem feito sexo.
Ela estava a ser usada por um rapaz de 16 anos...muito mais homem que o seu marido, aquele rapaz sabe o que quer dela, quer foder ela toda, quer devorar o corpo dela, quer por ela a gemer e a berrar...ela percebe isso e entrega-se ás vontades e desejos daquele rapaz.
Ele agora cavalga-a com força, até a faz levantar os joelhos do chão... de repente ouvem os roncos do marido dela...o rapaz para uns instantes, mas recomeça a foder ela com amis força ainda, possuir a femea doutro maxo, na casa dele, com ele na casa dá um enorme tesão ao Marcelo, a vara dele parece ainda ficar maior, a Maria Rosa que tentava tapar com uma das mãos os gemidos e gritos que o Marcelo a força a dar com a força das estocadas dele agora não resiste mais a gritar e a gemer alto...ela não se consegue conter, tem que dar aqueles gemidos e gritos para que Marcelo saiba que a está a satisfazer... ela só não sabia que estava a tirar a virgindade ao Marcelo.
Ele já pingava suor do seu rosto, mas aquela sensação nova de estar dentro do corpo de uma mulher com o seu pau, era sensacional...comandar as reações dela, os gemidos, ser ele a dominar ela, ela mostrando a sua submissão, apesar de reclamar da força com que ele a fode, ela está ali subjugada ao seu maxo.
Não poderia ser de outra maneira, ele foder ela com força, ele queria compensar a sua falta de experiência com força e potencia, não deixar a femea sossegada um instante...pelo menos era o que os instintos do Marcelo lhe diziam.
Ela bem que por vezes tentava sair de debaixo dele, andava uns passos de gatas mas ele parecia uma lapa, grudado nela, metendo a vara, tocando com ela no seu útero...ela sente que ele está quase a ter um orgasmo, mas não quer que ele ejacule dentro dela, mas ele está decidido a fazer o contrário, quer encher ela com o seu leite, reclamar o seu direito de maxo, quer que ela chegue a casa com o leite de outro homem, dentro da barriga...dentro do útero dela.
Ela berra e implora para que ele não se esporre, ele agarra-a com as duas mãos na boca, e dá uma última estocada com todas as suas forças, mantêm a sua vara cravada dentro da buceta de Maria Rosa...ele sente algo diferente de quando se esporrava quando batia punhetas...agora era bem melhor, aquela buceta apertava o seu pau na totalidade, ele dá um urro enorme e esporra a buceta de Maria Rosa...ela desesperada tenta sair gatinhando mas ele levanta os seu pés do chão e não a deixa escapar, ela tem que sair dali com a esporra dele dentro do útero dela...e só quando o pau dele amolece um pouco, é que ele a deixa sair...ela sai gatinhando, mas cai logo depois, e o Marcelo observa a sua esporra saindo pela buceta de Maria Rosa...que maravilha.

- SEU BASTARDO...NÃO TE DEVIAS TER ESPORRADO DENTRO DE MIM...
- ESPORRO ONDE EU QUISER...
- MALDITO...PORCO... VAI-TE EMBORA...
- NÃO...AINDA QUERO FODER MAIS...OLHA... A CULPA ÉS TU...OLHO PARA TI E FICO LOGO ASSIM...A MESES QUE TE QUERO FODER...PROVEI TEU CORPO E QUERO MAIS, MUITO MAIS... QUERO-TE FODER, SUA CADELA.

Maria Rosa observa o pau dele começar a entesar outra vez...ainda deitava alguma esporra mas estava a entesar...aquilo fascinava-a e ao mesmo tempo assustava-a...ela ouvia os roncos do seu marido...e ali estava um outro maxo...16 anos...e deu-lhe uma foda como ela desejava há anos, e estava ali teso outra vez...querendo foder ela outra vez...
Ele de gatas avança para ela, ela tenta escapar mas ele segura-a por um pé e puxa-a para ele, abre-lhe as pernas e coloca-se entre as pernas dela, ela tenta debater-se como pode, empurra-o mas ele puxa-a pelas ancas, ela tem a buceta já inchada, deitando o leite de Marcelo para fora, o pau dele entra facilmente dentro da buceta dela, ela arqueia as costas tentando escapar, mas ele puxa-a mais para ele, e aquele movimento dela faz o pau enterrar ainda mais dentro da vagina dela...ela dá um suspiro enorme, seguido de 2 ou 3 gemidos... Marcelo poderia estar a olhar para as mamas enormes dela com os bicos enormes de tesos, mas ele olhava era para a cara dela...a expressão da cara dela, o revirar dos olhos, o morder dos lábios, aquela boca falando para que ele para-se, mas o corpo dela suado, aqueles bicos tesos...o clitóris dela teso, quando ele roçava por ele ela ela ia á loucura...ele resolve então apertar ele com as pontas dos dedos de uma mão, enquanto tem o pau dele todo enterrado na buceta dela...quando faz isso, ela dá um grito desesperada, começa a tremer, Marcelo não sabe que se passa com a Maria Rosa, para uns instantes, ela apoiando os pés no chão, consegue fazer com que o pau do Marcelo saia de dentro dela, mas nem 1 segundo depois, da sua buceta começam a sair fluidos em cascata...Marcelo lembra-se então do que viu em vídeos na internet, aquilo era um orgasmo feminino...ele fica fascinado a observar a Maria Rosa a torcer-se toda, gemendo alto, as pernas escancaradas, os bicos das mamas dela ainda pareciam maiores...ele lembra-se do que viu num vídeo... e aperta outra vez o clítoris da Maria Rosa, e faz o mesmo a um dos bicos das mamas dela...

- FFFIILLLHHOOO DDAAAAAAPPPUUTTAAAAA...LLAARGGAAA--MEEEEEE...AAIIIEEEEEEEEEE...VVEEENHHOOO---MMEEEEEE....VEENNHOOO--MMMMEEEEE...

Marcelo larga o bico da mama dela, e mete 3 dedos dentro da buceta dela e começa a masturbar ela, apertando o clitóris dela, ela revira os olhos, solta berros altos, ela não tem controle sobre o seu corpo, quem o controla é aquele fedelho de 16 anos... de repente houve-se uma voz:

- MARIA ROSA....ÉS TU????

Era o marido dela, que acordou com os berros dela. O Marcelo para, assusta-se, ela diz:

- SIM SOU EEUU..
- ESTÁS BEM???
- SIISSIMMMM...JÁ VOU DEITAR-MEE.

Marcelo abre-lhe as pernas e mete a sua vara dentro da buceta dela...ela olha com os olhos esbugalhados para ele, ele começa a foder-lhe a buceta com força, ela tenta arrastar-se pelo chão mas ele puxa-a para ele, e agora agarra nas mamas dela, está a ordenha-la enquanto a fode.
Maria Rosa começa a ter orgasmos atrás de orgasmos, não quer gemer alto, lágrimas saem dos seus olhos, pela frustação de não poder gritar, porque ela quer gritar para todos a ouçam, quer que todos saibam que ela está a ser fodida por um maxo, que a quer levar á loucura fodendo-a.
Passou mais 20min, ele nunca mais se esporra, ela está ja deitada de bruços, os bicos das suas mamas estão expostos á frente da sua cara, ela tem a cara apoiada nas suas mamas enormes, o Marcelo tem as suas pernas levemente elevadas, ela está a sua mercê...ele então irrompe num orgasmo brutal, enche-a outra vez com esporra na buceta...quando ele tira o pau de dentro dela, a esporra sai da buceta dela.
Ele está estourado, ela diz-lhe:

- SAI...VAI-TE EMBORA DEMÓNIO...
- VOU...MAS AMANHÃ QUERO MAIS...VAI LÁ DEITAR-TE AO LADO DO MARIDINHO...VAIS SONHAR COMIGO, VAIS SONHAR COM ESTAS FODAS...E VAIS-TE TOCAR...ATÉ PODES FODER COM ELE, MAS É EM MIM QUE TU VAIS ESTAR PENSANDO...AMANHÃ VOU-TE AO CU.
- NUNCA...ISTO ACABA AQUI...
- ACHAS MESMO??? ATÉ AMANHÃ.

Marcelo vestiu as roupas, e sai da casa de Maria Rosa que o acompanha á porta, e quando ele ia a sair, ele agarra-a, mete ela contra uma parede, e beija-a na boca, e ela mesmo não sabendo porquê corresponde ao beijo dele...até se deixa acariciar na buceta enquanto ele a beija, e ele mete um dedo na buceta dela, e quando acaba de a beijar leva o dedo dele ao nariz dele, e depois chupa-o á frente dela, e segreda-lhe:

- SABES TÃO BEM...ATÉ AMANHÃ.

Ele vai para a casa dele, dá um longo duche, depois deita-se...e no seu pensamento só está a Maria Rosa...e apesar de estar a pensar nela toda nua, mas é o sorriso dela que mais o fascina.
Por sua vez, Maria Rosa deu um banho mais curto, meteu a mangueirinha do chuveiro dentro da sua buceta para a lavar por dentro...depois ela deitou-se ao lado do marido, ela tinha de ir de manhã comprar o comprimido do dia seguinte, ela não queria engravidar de um rapaz de 16 anos, ela não consegue dormir, pensando no que fez em sua casa, com o seu marido lá dentro...mas cada vez que pensava nos toques que recebeu do Marcelo, na virilidade dele, na fome com que ele a fodia...a sua buceta só de pensar naquilo ficava molhada.

- ESTOU PERDIDA...pensou ela.

CONTINUA