a noia eu noia e sua filhinha inútil

um pervertido uma mãe louca e uma garotinha inútil.

Bom caros leitores como vcs mesmos leram no título eu sou usuário de drogas, mais nao sou pessoa em situação de rua, nem vítima da sociedade, nasci em boa família e tenho ate uma boa vida, sou pardo, magro, 1,80, cabelo crespo, uma rola de 21 cm, me chamo Paulo 31 anos, nessas idas e vindas conheci Victória mulata, cabelo curto tipo Joãozinho, rava grande, seios pequenos, coxas grossa, havia começado nessa vida de drogas por uma desilusão, pois bem, sempre saia com Victoria, usávamos nossa droga bebiamos e transamos, era uma rotina ate prazerosa, ela é folgosa sempre pronta pra putaria, ela fica meio violenta quando usa uma pedra, eu nao sou de levar desaforo pra casa, ja a deixei desmaiada no barraco dela e fui embora, no outro dia ela tava implorando pra voltar, nao a conhecia bem, nosso lance era isso usar droga e foder, certa noite estavamos fumando bastante ela tava brava comigo pq naquele dia eu broxei, nao tava a fim e na hora nao subiu, estavamos no quarto dela quando da sala agente escuta um vidro se quebrando no chao, ela se levanta furiosa e sai esbravejando, quando eu escuto gritos e choro, fui ver o que era, entro na sala e vejo Victoria segurando uma menina pelo braço e dando varias cintadas nela, ela tava com uma legging amarela, e uma blusinha da Minie, a Victória a chamava de inútil, puta, desgraçada, infeliz, e que ela nao podia destruí o pouco que tinha, aquela cena me deixou meio excitado, porem me contive, depois da cessão de surra, descobrir que o nome da garotinha é Elisa, magrinha, porem cochas e bundinha saliente, 8 anos, filha de Victoria, apesar da surpresa fomos fumar na sala a menina toda hora passava e eu olhava a bundinha dela, começamos a falar besteiras eu e a Victória, quando ela chama a Elisa e a manda tomar banho, ela chama a menina e começa a tirar a roupinha dela na minha frente, e sem motivo algum da uma apertada bem forte na menina que grita e sai com cara de choro, eu e a Victória rimos e voltamos a fumar, quando ela me diz Victoria- eu vi vc olhando para aquela pirralha viu, pensa que me engana não. Eu- desculpa, nao posso mentir que quando vi ela apanhando fiquei com tesão do nada, e vc agora apertou ela o gritinho dela me.fez ficar de pau duro denovo, Victoria- então vc gosta de ver ela apanhando seu doente? kkkkk e riu que ate engasgou com a fumaça que inalou, ela levantou e foi tomar água, quando voltou olhou nos.meus olhos, como se tivesse vendo minha alma, virou as costas e foi no banheiro, a menina começou a gritar de novo e chorar, a Victória traz a Elisa pelos cabelos, pega um chinelo e começa a bater na menina, e bate denovo, e denovo, eu tiro meu pau pra fora e começo uma leve punheta, a Victória tisa no pescoço da menina e começa a tirar a própria roupa, eu faço o mesmo, ela me olha traz a menina ate a mim e debruça ela e começa a dar chineladas na bundinha da menina, eu a seguro lelo cabelo com ela de rosto colado na minha perna e bato com a rola na carinha dela, ela chora e se debate muito, a bundinha dela ja ficava aqueles vergoes dai ela me diz, - sua vez bate um pouco cansei, eu digo - posso mesmo? ela- pode sim, so nao mata ou deixa muito zuada pra nao precisar levar no médico, ela voltou a fumar e eu me deliciava com os gritinhos dela, eu apertava, beliscava e mordia, nem tinha batido ainda, Victória ria e dizia - puta mirim do caralho, achei sua serventia agora, eu estava com ela de bruços no chao, eu tinha subido em cima dela apertava seu pescoço enquanto eu esfregava peu pau na barriga dela, a virei de bruços e esfregava o pau na bundinha dela, a Victória levantou e trouxe um vinho sangue de boi, mandou eu abrir a boca dela e derramava eu fazia a boca dela abrir e fechava o nariz pra ela beber e riamos, meia garrafa derramada, a Victória segura a menina e poe ela abraçada a ela e curva a menina com a bundinha pra cima, fica me olhando eu ajoelho ponho o pau na entrada do cuzinho dela e vou empurrando, a menina grita a Victória tapa a boca dela e manda eu continuar, vou empurrando so meto a metade, e viu fodendo ela devagar e aumentando o ritmo, a Victória solta.a menina e vem do meu lado, me beija e manda eu foder com força, ela pegou o restante do vinho e virou na minha boca eu bebo tudo quando eu olhei pra baixo tava meu pau todo dentro da menina e ela gritando, tapei a boca dela e fodi ate explodir num gozo no qual gritava eu e a pirralha, depois disso eu nao aguentava mais e sentei de lado vendo o estrago que fiz, a Victória bateu mais um pouco nela levamos ela pro quarto peguei o colchão dela e coloquei no chao eandamos.ela.dormir, fodi a Victória e.fomos dormir, fiquei nessa por alguns anos ate que mataram a Victória na Cracolândia e nunca mais vi a menina, se encontrasse ela iria.levar ela a.forca.eu mesmo a criaria com todo meu amor e carinho de pervo kkkk, adoraria repetir denovo essa aventura, consegui com outras mães malucas mais nada como foi com a eterna Victória e a inútil da Elisa.