A Invasão

Como minha mulher foi estuprada na minha frente e eu não pude fazer nada.

Eu me chamo Samuel. Tenho 35 anos e sou casado com a Julia, de 31. Eu sou um homem normal. 1,75m, nem magro nem gordo, pênis de 15cm, nada fora do padrão. A Julia é uma mulher bonita, mas não é aquela beleza espetacular, é apenas bonita. Tem 1,60m, cabelos castanhos, peitos médios e bunda grande.

Nossa vida sempre foi tranquila. Ainda não temos filhos. Sempre usamos camisinha, pois não é o momento ideal para nós, e é nosso único método anticoncepcional. Recentemente, compramos uma casa em um bairro mais afastado, o que julgamos ser um excelente negócio, pois a casa era grande, bonita, estava inteira e o preço estava incrível. O único detalhe é que ficava no final de uma rua sem saída, e não tinha vizinhos muito próximos.

Quando nos mudamos, comentei com meus colegas de trabalho sobre minha nova casa. Um deles me alertou que o bairro era um pouco perigoso, e outro falou que tinha ouvido boatos de que a última família que morou naquela casa havia ido embora pois bandidos entraram na casa, os fizeram de reféns e roubaram tudo que eles tinham de valor. Confesso que me assustei um pouco, mas não tinha o que fazer. Eu já tinha comprado a casa e não tinha como revender.

Os primeiros meses na casa foram tranquilos. Nada de ruim acontecia e vivíamos bem. Embora o bairro fosse afastado, recebíamos encomendas normalmente, até mesmo de noite, como o mercado livre gosta de entregar.

Alguns meses atrás, ouvimos uma batida na porta lá pelas 21h. Estranhamos, pois não havíamos pedido nada e nem esperávamos por uma encomenda. Não tínhamos olho mágico, então só perguntamos:

- Quem é?
E uma voz masculina respondeu:
- É o vizinho!

Até achamos um pouco estranho, mas seria falta de educação não abrir a porta para um vizinho, que nem conhecíamos direito. Mas quando abri a porta, eram 2 homens que eu nunca havia visto na vida, e que já foram entrando apontando uma arma para nós dois:

- Fiquem bem quietinhos. Se tentarem alguma coisa eu atiro e mato os dois

Nesse momento ficamos apavorados. Não sabíamos o que fazer. Nem eu nem a Julia já havíamos sido roubados. Era a primeira vez dos dois. Eles então falaram:

- Passa tudo que cês tiverem aí, jóia, relógio, tudo. Rápido.

Eu fui pegando algumas coisas que tinha de valor, e a Julia pegou suas (poucas) joias para entregar.

O grande problema foi que, por ser 21h, ela estava só de camisola, sem nada por baixo. No começo os dois não prestaram tanta atenção, mas agora, olhando melhor, um deles passou a mão na bunda dela.

- E essa gostosa aqui, tá afim de brincar não?

A Julia só ficou de cabeça baixa e não respondeu. Claro, não havia o que dizer.

Nisso, o mesmo cara resolveu levantar a camisola dela, provavelmente sem saber que ela estava sem calcinha. No momento em que ele viu a buceta dela, raspadinha, linda e rosada, ele enlouqueceu:

- Opaa o que temos aqui, que isso!!
- Aposto que já tá toda molhada, não dá pra deixar uma gostosa molhada assim na vontade, né Adilson? Tira essa camisola aí putinha que nós vamos brincar um pouco

Normalmente eu sou meio covarde, mas não podia assistir aquilo sem falar nada, então me meti:

- Não se atreva a tocar nela filho da puta! Eu vou te matar se fizer isso!

Eu mal terminei de falar e levei uma coronhada na cabeça, e logo caí no chão. Eles me chutaram várias vezes, até eu mal conseguir ficar de pé.

- Seguinte meu mano, tu vai ficar bem quietinho aí enquanto nós se diverte com a putinha aqui, se tentar alguma coisa morre os dois

E nisso ele puxou ela com força e rasgou a camisola dela. Ele levou ela à força pro nosso quarto, e o outro cara me obrigou a ir junto para ficar olhando.

- Deita aí na cama e abre as pernas vagabunda, que hoje tu vai ver o que é um macho te comendo de verdade

Ela tentou resistir, mas ele jogou ela na cama à força, abriu as pernas dela, baixou a calça e começou a tentar meter. Nisso ela entrou em desespero total e começou a implorar:

- Por favor não!! Nós fazemos qualquer coisa, damos todo nosso dinheiro pra vocês, só não faz isso pelo amor de DEEEEEE - Ela foi interrompida com o cara entrando e metendo fundo nela de uma vez só.

Eu tentava implorar pra eles pararem, chorando, mas só ouvia o segundo cara me mandar calar a boca se não quisesse morrer.

- NÃOOO, PARA, TA ME MACHUCANDOOO!!!!!! - Dizia a Julia, chorando e implorando pra ele parar, mas ele não quis nem saber. O pau do cara tinha só uns 17cm, mas como ela não estava lubrificada, machucava muito porque ele fazia com força sem dó.

Ele parou de meter e virou ela de quatro. Ela tentou resistir, de novo, e dessa vez levou um soco na costela. Ela deu um grito, mas parou de resistir tanto. E ele socou tudo na buceta dela de uma vez de novo. Ela deu outro grito, ainda tentava se debater um pouco, inutilmente. O cara então começou a dar tapas na bunda dela e acelerar, falando:

- Isso gostosa, assim mesmo, eu vou encher de porra nessa buceta!

A Julia, temendo o que estava por vir, implorava chorando:

- Por favor!!! Pelo menos goza foraa!!

Ele não quis nem saber. Continuou socando forte e rápido até que soltou uns gemidos e gozou muito dentro dela. Quando ele tirou o pau, escorria muita porra.

Quando eu ele gozando dentro dela, me veio um ódio que nunca havia sentido:

- NÃO!!! Desgraçados! Eu vou matar vocês!

Levei outra coronhada do segundo cara. Ele falou então:

- Seu otário, eu ia deixar por isso mesmo, mas só porque tu é um merda vou comer ela também

Quando a Julia ouviu, tentou correr, nem ela sabia para onde. Claro que ele a segurou e jogou ela na cama de novo. Ele tirou o pau pra fora, que ainda não estava completamente duro. Fez ela chupar até ficar duro, e o dele era impressionante. Devia ter uns 21cm.
Diferente do primeiro cara, ele não enfiou tudo nela de uma vez. Ele a faz deitar e se deitou por cima dela. Ficou pincelando o pau na buceta dela, sem penetrar, e começou a chupar os peitos dela. Ele tocava ela em várias partes do corpo, e eu sentia que ela estava se arrepiando. Então ele olhou bem nos olhos dela, a beijou e a penetrou. Dessa vez, ela não gritou de dor. Talvez porque estava anestesiada, talvez porque já tinha sido penetrada, ou talvez porque estivesse molhada, excitada.

Eu não sabia nem mais o que sentir. Estava vendo minha mulher ser estuprada na minha frente, no pelo, e ela parecia estar gostando. Ele enfiava fundo, mas sem fazer força para machucar, e cada vez que ele fazia isso, ela soltava um gemido. Não um gemido de dor, mas de prazer. E então, ela enrolou as pernas dela nele. Ali eu percebi que não estava sonhando, ela realmente estava gostando e queria continuar. Ao invés de pedir pra parar, ela estava se entregando a ele.

Ele então saiu, se deitou e a fez subir em cima dele. Ela nem precisou ser forçada pra encaixar o pau dele na buceta dela, e eu senti mais um gemido de prazer quando entrou tudo. Ele começou a massagear o clitóris dela, e ela mesma pegou nos próprios peitos enquanto mordia os lábios. E então ela começou a cavalgar, mais rápido, mais forte... E os dois gozaram juntos. Foi o orgasmo mais forte que já vi ela ter.

Os caras se vestiram, pegaram tudo que podiam da nossa casa e juraram que voltariam pra nos matar se chamássemos a polícia. Eu marquei o rosto deles, mas pra ser sincero, depois do que houve, só conseguia pensar na minha esposa dando para outro cara e gostando disso. E deixando por livre e espontânea vontade ele gozar dentro dela, algo que nunca aconteceu comigo.

Depois que eles saíram, ela começou a chorar e me abraçou, e eu fiquei consolando ela. Pedi desculpas por não conseguir fazer nada, e ela acabou dormindo nos meus braços, devastada.

Acordamos tarde no outro dia. Acho que o evento traumático nos fez ficar em um nível muito alto de cansaço. Logo que acordamos, conversamos sobre o ocorrido e concordamos que ela deveria tomar a pílula do dia seguinte, pois não tomava nenhum anticoncepcional e seus períodos eram irregulares, nunca sabíamos quando era o período fértil.

Mas sabemos que a pílula não é 100% efetiva. Ainda mais se demorar para tomar. E para a minha infelicidade, ela engravidou de um dos caras. Não sabemos e nunca saberemos de qual. Nós jamais faríamos um aborto, então ainda vamos decidir se criamos essa criança ou entregamos para adoção. O problema mesmo é que o fato de ela ter gostado do segundo cara me fez ficar extremamente chateado. Ela, é claro, negou, inicialmente:

- Amor, não é verdade... Eu não tava gostando, só tava em estado de choque, por isso não reagi mais.

- Julia, eu te conheço. Sei quando você gosta e quando não gosta do sexo. Você gostou até demais.

- Samuel, você não tem noção do que eu passei. Eu senti que estava sendo rasgada por dentro, não desejo isso pra ninguém... Pensei só que se eu não resistisse com esse segundo, poderia ser menos...

- Menos o que? Você tava gemendo de prazer porra! Você quicou no pau do cara até ele gozar dentro de você por conta própria! Nem se deu ao trabalho de sair pra ele gozar fora, isso não é coisa de quem só "parou de resistir", é coisa de quem tá com um tesão do CARALHO

- Não, amor... Eu juro, não foi bem assim... Aquele cara só soube como me deixar mais confortável... Eu nunca faria isso com você... Por favor, acredita em mim. Eu fui ESTUPRADA e fiquei GRÁVIDA, já tenho problemas demais, não inventa mais um que só existe na sua cabeça.

Eu não disse mais nada. Sabia que era mentira. Ela havia gostado, e muito. Mas em respeito a uma mulher que foi estuprada, não toquei mais no assunto. Agora vamos ver o que fazemos com essa criança. Eu não sei se consigo criar.