#Bissexual #Corno #Grupal #Voyeur

3 - Lene, superando as expectativas

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EL TOURO II

Lene agora virou uma tarada total, topa e faz de tudo pelo prazer.

Próximo das nove da noite, descemos e fomos em um quiosque na frente do hotel para lancharmos, estávamos sentados e vimos o Tonho conversando com outro amigo Japa e vindo na nossa direção. Ao chegar, nos cumprimentou e apresentou seu amigo, era Paulo, um rapaz aparentemente um pouco mais velho que ele, de boa aparência e com um corpo compatível com o de Tonho, sentaram-se na nossa mesa e começamos a conversar. Lene, que até então ainda não tinha matado a vontade de transar com nosso moleque, não demonstrou muito interesse no amigo, ficou dispersa como se não estivesse ali. Discretamente cheguei em seu ouvido e lhe disse:
- Amor, já pensou se o seu presente ao invés de dois, você ganhar três ao mesmo tempo?
- Tá louco, se esse ai for igual ao Tonho, não aguento não. Kkkk
- Quer tentar?
- Amor, vocês três ao mesmo tempo vão me arregaçar. Será que aguento?
- Só você pode saber, o que você decidir, tá decidido.
Lene ficou calada, apenas observando a conversa sem se envolver no papo que por sinal, estava bem animado, era sobre games de computador, disse pra eles que no meu notebook, tinha uns jogos muito bons. Foi quando Tonho perguntou:
- Caio, podemos ir para o quarto de vocês jogar um pouco?
Olhei para minha esposa como se estivesse pedindo sua autorização e ela falou:
- Por mim tudo bem, mesmo porque, não estou com um pingo de sono, pelo menos vejo se aprendo um pouco pra ganhar do Caio.
Todos concordamos e fomos para nosso quarto. Como vocês sabem, quarto de hotel geralmente, são três partes, o quarto propriamente dito, uma sacada e um banheiro, ou seja: praticamente nenhuma privacidade. Ao entrarmos, peguei o notebook e espelhei na televisão para que a imagem ficasse maior, sentamos na cama, colocamos o primeiro jogo e começamos a brincar. Lene foi para o banheiro e depois de alguns minutos voltou, de banho tomado, vestida com um baby-doll quase que completamente translúcido, com uma calcinha branca linda, de tamanho mínimo, de rendinha e mostrando seus peitinhos pela transparência do tecido. Quase caímos pra trás, perdemos completamente a concentração no jogo, eu e Tonho até que não nos assustamos tanto, mas, o Paulo, não teve como disfarçar seu espanto e admiração, fiz de conta que não percebi e continuamos jogando. Depois de duas partidas, fui ao banheiro e lá de dentro, ouvi quando Lene disse que queria aprender a jogar também. Terminei meu banho e sai de short e deparo com uma cena inusitada. Lene sentada entre os dois, completamente nua, com os marmanjos de pau duro como pedra e ela batendo uma punhetinha para os dois ao mesmo tempo. Ela olha pra mim e diz:
- Amor olha que maravilhas esse joysticks, não consigo nem dar a volta com a mão, para segurar direito, estou adorando aprender a jogar. Kkkk
- kkkk, tô vendo. Parece que foram comprados na mesma loja, são exatamente iguais, mas, você precisa lubrifica-los, senão vai machucar.
Lene nem pensou duas vezes, ajoelhou-se na frente dos dois e começou a lamber os dois alternadamente, Gente, eram dois mastros de aproximadamente 25 cm, com uns 6 cm de grossura, o de Tonho mais escuro que o de Paulo, sacos pequeninos e durinhos e cabeças roxas, grandes e lisas, porém, o corpo tinha o mesmo formato e textura, sendo que o de Paulo com pelos poucos pelos aparadinhos. Minha gatinha saboreava e olhava para mim com cara de tarada e fala:
- É isso que você queria ver amorzinho, sua branquinha com dois paus ao mesmo tempo, senta aqui no meio que quero chupar vocês três e depois quero que vocês me comam juntos. Quero sentir um pau na boceta, outro no meu rabinho e outro na boca ao mesmo tempo.
Com essa declaração nós três fomos a loucura, ela se dividia como podia e chupava, lambia e sugava tudo que tinha de direito. Os moleques apenas fechavam seus olhos e aproveitavam a sensação de estarem sendo chupados por uma linda mulher. Quando percebeu que já estávamos no ponto, parou o boquete e deitou-se na cama de pernas aberta e chamou o Tonho:
- Vem Tonho, quero que seja o primeiro, estou te desejando desde que te conheci, quero te sentir dentro de mim, vem e faz gostoso.
Tonho com uma calma de profissional, primeiro foi com a boca entre suas pernas e deu uma chupada completa em sua bucetinha, a nesta altura já estava totalmente lubrificada. Brincou com seu pinguelinho, enfiou a língua o máximo que pode e chupou seu cuzinho, até então bem fechadinho. Lene contorcia-se na cama como uma gata manhosa. Não resistindo ficar de fora, levei meu pau a sua boca e Paulo chupava alternadamente seus seio. Minha delicinha desfalecia de prazer, sendo acariciada por três homens que a desejavam muito e estavam ali para dar-lhe o maior presente de sua vida. Tonho a fez gozar a primeira vez em sua boca, deu um tempo para se recuperar e veio lentamente encostando aquele monstro que tinha entre suas pernas, na entrada da grutinha branquinha e molhada de Lene. Ela relaxou e deixou acontecer o que tanto desejava, ser possuída por outro homem na minha frente. Abaixei-me e fui com o rosto bem próximo de sua genitália para ver aquele espetáculo que também sempre desejei. Foi entrando aos poucos e com certa dificuldade devido a diferença de tamanho, mas, Lene não fez nenhum esboço de desistir, pelo contrário, o agarrou pela cintura e o puxou para dentro dela. Vagarosamente foi entrando, em poucos segundos já agasalhava bem mais que a metade, os lábios de sua bucetinha esticados ao máximo, incharam e se avermelharam, Tonho bombava cadenciadamente e não tirava de dentro, pelo contrário, sempre enfiando mais e mais, até que bateu na parede de seu útero, neste momento disse:
- Tonho meu machinho, acho que já entrou tudo que dava pra entrar, agora brinca gostoso e me faz gozar nessa tua pica. Amor, quanto falta pra entrar?
- Amor, uns três dedos.
- Tudo bem, até aí tá gostoso. Continua a me foder meu machinho.
Tonho ficou metendo por mais de dez minutos, parecia não ter a mínima pressa de gozar, Lene apenas mantinha seus olhos serrados e um leve sorriso nos lábios, eu e Paulo assistíamos a foda, ao lado sem falarmos nada, apenas nos masturbando com a excitante cena. Os dois pareciam velhos amantes, de tanto sincronismo em seus movimentos, até que o ritmo dos dois aumentou e agarram-se com toda força, os dois amantes estavam gozando juntos, com urros e gemidos abafados por seus beijos na boca, enquanto o moleque despejava uma porção invejável de gala dentro dela que escorria por suas pernas e melavam o lençol. Exaustos, deitaram-se um ao lado do outro e permaneceram em total silêncio, apenas olhando para o teto e suas respirações ofegantes. Lene virou, olhou em seus olhos e disse:
- Você é um homem maravilhoso, um tesão e o mais importante, me fez sentir um enorme prazer. Obrigado.
- Lene, você é uma mulher perfeita, obrigado por tudo.
- Você fez por merecer, mas, daqui a pouco quero provar seu amigo. Kkkk.
Lene levantou-se e foi ao banheiro, a acompanhei e perguntei:
- Amor, queres continuar mesmo, não estás machucada:
- Não meu amor, o Tonho foi muito carinhoso, ele é um macho completo. Gostou de ver sua mulherzinha fodendo com outro homem?
- No início fiquei preocupado contigo, mas, depois que vi que estava tranquila e curtindo, relaxei e adorei sim.
- Realizou o sonho de ser corninho?
- Completamente.
- Mas, você sabe que vou continuar trepando com o Tonho sempre que der vontade e que você esteja conosco?
- Já havia imaginado isso, mas, é assunto para o futuro, vamos aproveitar o agora.
- Tá certo, vou tomar um banho e voltar para o quarto.
Enquanto Lene tomava seu demorado e revigorante banho, ficamos os três macho no quarto, nus, sentados na cama, um ao lado do outro e jogando vídeo game. Quando voltou, veio apenas enrolada em uma toalha e sem falar nada, ajoelhou-se na minha frente, colocou meu pau na boca e iniciou um delicioso boquete, engolia meu pau todo com volúpia e tara, parou, subiu na cama, ficando de quatro e disse:
- Vem alargar meu cuzinho meu corninho, que depois vou dar para o Paulo, mete gostoso e goza dentro pra ficar bem lubrificado.
Fiquei espantado e ao mesmo tempo temeroso, pois o pau do moleque era muito grande pra caber naquele rabinho tão delicado, mas, ordens dadas, ordens cumpridas. Posicionei-me atrás dela e dei uma olha no seu cuzinho, a filha da puta já tinha enchido de pomada lubrificante lá dentro do banheiro. Como já estava excitado, apenas encostei a cabeça do pau no buraquinho e fui metendo, deslizou macio, embora, um pouco apertado, mas, muito quente, ela piscava o cuzinho no meu pau, sugando com suas contrações musculares, que bundinha lisa e bem feita. Os dois vieram para o meu lado e ficaram vendo meu pauzinho entrando e saindo. Paulo veio com suas mãos e arreganhou as bandas da bundinha para facilitar meu trabalho e disse:
- Caio, goza gostoso nesse cuzinho e deixa cheio de gala, tô doido pra meter e gozar nessa bundinha, hoje vou arrombar o cuzinho da tua noivinha.
Nisso olhos para o lado e vejo seu pau duro como uma barra de ferro e se masturbando lentamente. Confesso que fiquei com medo, mas, a Lene apenas curtia a enrabada e rebolava na cabeça da minha pica, fazendo o que mais lhe dava tesão que era exibir-se. Tonho, também ao nosso lado, masturbava-se lentamente. Vendo aquela cena, minha excitação multiplicou-se e não aguentei mais segurar, apenas enfiei o máximo que pude e gozei tudo que tinha, Lene sentindo os jatos de porra, travou o cu em volta do meu pau para não deixar sair nenhuma gota, relaxei um pouco e lentamente fui retirando meu pau, ela vira para o Paulo e diz:
- Vem Paulo, mete gostoso, mas, devagar, com muito carinho e sem me machucar, enquanto está bem lubrificado.
- Só se for agora minha deusa, com um cuzinho desse, não precisa pedir duas vezes. Vou fazer com todo carinho.
Paulo posicionou-se da mesma forma que eu e encostando a cabeça do pau no cuzinho da minha namoradinha gulosa, tentou meter de primeira, não conseguiu e falou:
- Caio, pega o lubrificante pra passar um pouco no meu pau.
Corri no banheiro e trouxe, entreguei em sua mão, mas, algo fora do roteiro aconteceu. Tonho pegou o frasco da minha mão, derramou no pau do amigo e com suas mão, foi espalhando no pau do Paulo até ficar totalmente lubrificado, ainda segurando seu pau, guiou até a entrada da bundinha da minha branquinha e disse:
- Vai meu amigo, mete tudo nesse rabinho guloso que tô morrendo de vontade de vê-la engolindo tudo.
Paulo não titubeou, segurou a branquinha pela ancas e trouxe foi com gosto, a cabeça entrou, ela deu um urro, trancou os dentes, ele quis recuar e ela disse:
- Não tira, vai metendo de vagar, isso, assim, vai e volta, vai metendo até eu sentir tudo dentro de mim meu machinho, vai, mete gostoso.
- Você é quem manda minha deusa.
Paulo continuou firme e metendo cada vez mais. Já tinha passado da metade, ela colocou a mão pra trás e pegou no pau e disse:
- Caralho, ainda fala tudo isso, mas, vai, continua que quero tudo dentro do meu rabo, tá arrebentando todas as minhas pregas, más, eu quero, continua sem dó. Me fode moleque gostoso.
Paulo segurou firme mais uma vez e enterrou tudo de uma vez. Lene caiu pra frente com o impacto, mas, não deixou escapulir e falou:
- Vai moleque, já quebrou toas as minhas pregas do cu, então agora fode gostoso até encher meu cu de porra.
Lene parecia uma boneca de pano na mão daquele macho, sendo jogada pra frente e pra trás com toda voracidade. Paulo dá uma última estocada e segura firme, inicia seu gozo, demorado e firme, matando o desejo da minha esposa de ter um pauzão todo enterrado no rabo e sentir-se inundada de porra. Quando percebeu que ele havia terminado sua parte, puxou meu rosto para perto do seu e deu-me um delicioso e apaixonado beijo na boca e disse:
- Obrigado meu amor por esse momento. Vem aqui Paulo.
Ainda na mesma posição de quatro, Puxou o rosto de Paulo e deu-lhe um beijo demorado de língua e disse:
- Obrigado meu machinho gostoso, foi uma delícia, exatamente como desejava. Vem aqui Tonho.
O moleque foi pra perto dela e então Lene lhe falou:
- Olha meu cu e me diz como está.
- Ainda está aberto e bem vermelho, mas, não parece machucado. Você está bem?
- Sim meu querido, estou bem e feliz, agora é sua vez, come meu rabo e goza gostoso dentro dele. Quero a gala de vocês três no meu cu hoje. Vai e mete sem dó.
Vendo seu desejo inconsequente perguntei:
- Meu amorzinho, tem certeza que é isso que queres mesmo?
- Sim meu corninho, quero. Deixa ele meter, quero a porra dos três no rabinho hoje.
Fiz um sinal com a cabeça para o Tonho e ele já se posicionou atrás dela e como seu cu estava alargado e totalmente melado, até que de início entrou com uma certa facilidade. Tonho foi introduzindo de forma firme, mas, com muita delicadeza. Quando a minha gatinha sentiu quase todo o pau do Tonho no rabinho, virou para o Paulo e disse:
- Paulo, deita aqui debaixo e mim e mete na minha bucetinha, mas, com carinho que meu cu está cheio de pica e o espaço ficou menor.
O amigo nem pensou duas vezes, deitou, manipulou um pouco seu pau para endurecer e ficar no ponto de meter. Percebi uma certa dificuldade em entrar, mas, com paciência e persistência, foi escorregando pra dentro da bucetinha de Lene, logo minha namoradinha estava com dois paus gigantes dentro dela. Olha pra mim e diz:
- Tira uma foto desta cena, sem mostrar o rosto de ninguém pra gente guardar. Kkkk
Peguei o celular e tirei várias fotos de todas as formas e ângulos. Quando já havia registrado tudo, ela diz pra mim:
- Agora vem e mete esse teu pau na minha boca, pra te agradecer com um delicioso boquete essa foda histórica. kkkk
Fui pra sua frente e meti em sua boca, ou seja: minha taradinha maravilhosa tinha três paus dentro dela, eu e os meninos nos olhamos e sem falar nada, sentimos que era isso que a deixava feliz, então aumentamos nossos ritmos e vigor nas metidas até que percebemos que os quatro estavam prontos para mais essa gozada. Demos as mãos e metemos, metemos juntos como se quiséssemos rasgas aquela pequena mulher ao meio, não demorou e começamos a gozar, cada um no seu buraco e Lene no nosso ritmo também anunciava seu gozo. Foi um gozo quadruplo, queríamos que aquele êxtase nunca terminasse, de tão maravilhoso que foi. Quando completamos nossos gozos, cada um caiu pra um lado da cama, permanecemos assim até o cansaço nos vencer e adormecermos.
No dia seguinte sairíamos cedo para regressarmos às nossas vidas, mas, uma semente importante foi plantada em nosso relacionamento. Quem sabe um dia reencontraremos nossos jovens amigos Tonho e Paulo.

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