Virei a menininha dos meninos do prédio

Num movimento rápido, Jair forçou com tudo, e o pinto dele entrou. Imediatamente, ele me agarrou pela cintura.

Oiê....me chamo Otávio, Tavinho para os amigos, hoje, tenho 34 anos e sou moreno claro, depois de ler vários contos aqui, criei coragem, e vou contar para vocês, uma sequência de histórias, que se iniciaram a partir da época que eu tinha 10 anos. Espero que gostem e se possível comentem...acho que é importante para quem escreve....
Bem....morávamos de aluguel, e assim que liberou o apartamento que meu pai tinha comprado, nos mudamos para o prédio. A rotina não mudou muito, o prédio era na mesma região em que morávamos de aluguel, na zona leste de São Paulo.
O condomínio era novo, poucos moradores, e pouquíssimas crianças. Mesmo assim, acabei fazendo amizade com alguns meninos da mesma faixa etária, éramos quatro meninos. Eu, o Jair, que tinha 10 anos; o irmão dele, Paulo, que tinha 12 anos e o Guilherme, que também tinha 12 anos.
No prédio, andávamos juntos o tempo todo. Chegávamos da escola, e já íamos brincar.
Com o tempo, passamos a frequentar mais o apartamento do Guilherme, os pais dele trabalhavam, e podíamos jogar videogame sem problemas.
Teve um dia, que chegamos lá, e o Guilherme colocou uma fita no videocassete, disse que tinha achado escondido no quarto do pai dele.
Até aí, nada demais, já tínhamos assistido filmes antes. Quando o filme começou, uma surpresa, era pornô. Ficamos ouriçados. Tudo bem que as mulheres eram bonitas, com cada corpão, mas aqueles caras, com aquelas rolonas, me chamaram mais a atenção. Atento, observava as rolonas invadindo as mulheres. Meu pintinho, até ficou duro.
Quando o filme terminou, estávamos quase sem fôlego, foram várias cenas picantes.
Por sugestão do Guilherme, resolvemos fazer um punhetaço, arriamos os calções até os joelhos, e começamos a nos masturbar.
Eu nunca tinha batido punheta, era bem inocente, fiquei observando eles fazerem, e fui imitando. Aproveitei para dar uma olhadinha nos pintos deles, e achei bem bonitinhos, nunca tinha visto outro pinto.
Acho que o Guilherme se ligou que eu os observava, tanto que ele se aproximou de mim. Resolvi dar um tempo, e me concentrei na punheta.
_E se a gente ficar peladão? Acho que ia ser mais gostoso!
Enquanto Jair discordou, o irmão dele já tirou a roupa, seguido do Guilherme.
Bem, como eu já gostava de ficar pelado em casa, não vi problemas em tirar a roupa, e segui os meninos. Jair ainda relutou um pouquinho, mas também tirou.
Guilherme me mediu de cima a baixo, esticou a mão, e apertou minha bunda.
_Caramba Tavinho...sua bundinha é bem gordinha. Disse ele, dando mais umas apalpadas na minha bundinha.
_O pior é que eu estava reparando isso também. Disse Paulo.
_É gordinha e durinha. Disse Jair, dando um apertão na minha bunda.
Eu era muito bobinho, fiquei todo lisonjeado com os elogios dos meninos, eu chegava a virar a bunda para eles passarem a mão. Sorrindo e levando tudo na brincadeira, não me importava com aquelas mãozinhas passeando na minha bundinha.
Os meninos continuavam batendo punheta e passando a mão na minha bunda, até que o Guilherme passou a mão no meu reguinho, enfiando um pouco o dedo.
Fiquei todo arrepiado, e dei um pulinho para frente.
_Ei....Resmunguei.
_O que foi? Perguntou Guilherme.
_Assim dá um negócio....
_Aposto que você gostou. Disse ele.
É, o negócio foi gostoso, e não consegui esconder isso, acabei sorrindo. Quando percebeu que eu sorri, Paulo me abraçou por trás, enfiando o seu pinto duro no meio do meu reguinho. A cabecinha chegou a encostar no meu buraquinho. Me estremeci, me arrepiei, achei muito gostoso, mas fiquei assustado.
_Não Paulo pára...eu estava só brincando! Falei, assustado com o rumo que as coisas estavam tomando.
Me desvencilhei do Paulo, mas Jair me agarrou, e fez o mesmo, ficou esfregando o pinto na minha bunda.
_Gente era só brincadeirinha. Falei, me soltando do Jair.
O problema é que eu saía de um, e outro me agarrava, agora foi a vez do Guilherme, só que ele era o maior e mais forte do grupo, e me agarrou com força. Guilherme era branco, tinha o pinto maior que o dos outros meninos, a cabeça do pinto dele chegava a forçar meu buraquinho. Era gostoso, mas estava com medo, assustado.
_Não gente...pára....pára...era só brincadeira, era só isso...vocês estão querendo que eu vire mulherzinha...pode parar...
Eles tentaram, insistiram, mas eu estava irredutível.
_Tá bom Tavinho...tá bom. Pelo menos deixa a gente bater uma punheta olhando seu buraquinho...fica aqui no sofá, e abre as pernas, a gente só vai passar a mão...
Receoso, não queria aceitar, mas com tanta insistência, acabei concordando. Foi o meu primeiro erro. Não devia ter aceitado.
Me ajoelhei no sofá, e abri as pernas. Atrás de mim, eles se masturbavam, e passavam a mão na minha bundinha. Aos poucos, dedinhos atrevidos passaram a desfilar pelo meu reguinho, dando algumas paradinhas no meu buraquinho.
Eles estavam passando saliva nos dedos, e ficavam dedilhando meu cuzinho, dava para sentir meu buraquinho todo lambuzado. Eu não sabia, mas estava sendo preparado, com certeza eles combinaram algo. De repente, sentí algo mais grosso tocando meu buraquinho. Era o Jair, encaixando o pinto. Quando eu me virei, ele falou:
_Calma...calma...só quero sentir o calorzinho...
Estava gostoso, acreditei nele, e não questionei, me virei novamente para o encosto do sofá. Esse foi o meu segundo erro, e teve consequências.
Num movimento rápido, Jair forçou com tudo, e o pinto dele entrou. Imediatamente, ele me agarrou pela cintura.
_Tira Jair tira... pára... pode tirar..
Paulo e Guilherme comemoravam, e pediam para eu deixar.
Dizia "não não", mas não tentava escapar, apenas balançava a bundinha de um lado para outro. Na verdade, o que eu estava conseguindo, era deixar o Jair com mais tesão. Ele gemia e pedia para eu me mexer mais. Acabei parando, e aí, Jair passou a meter.
Continuei dizendo "não...pára", mas ele não parou, continuou metendo. Eu já não era tão incisivo no meu pedido, e meu pinto ficou duro. Eu estava gostando.
Jair não meteu por muito tempo, logo, ele tirou o pinto da minha bunda. Quando fiz menção de sair do sofá, Paulo me agarrou, e me manteve na mesma posição.
_Ah Tavinho...já que deixou um...
Não falei nada, me virei e esperei pelo seu pinto, que não teve dificuldades de me penetrar. Maior e mais grosso, me deu mais tesão, adorei o pinto dele.
Paulo também não ficou muito tempo, mas quando ele tirou o pinto, eu nem me mexi, já fiquei esperando o Guilherme. Fiquei todo arrepiado quando a cabeça encostou no meu cuzinho. Delirei quando ela entrou.
Coloquei a cabeça no encosto do sofá, e com o pinto durinho fiquei curtindo as socadas do Guilherme. Eles não paravam de falar, nem me lembro o que diziam, só sei que passaram a se revezar, saía um e entrava outro pinto na minha bunda. De repente, me bateu um arrependimento, e resolvi parar.
_Chega....já chega....vou embora!
Coloquei minha roupa e fui para casa, mesmo com eles me pedindo para ficar e continuar a "brincadeira".
Em casa, na hora do banho, sinto meu buraquinho um pouco mais aberto. Fiquei abatido, triste, arrependido. Receoso, e achando que meus pais iriam perceber, saí do banho e fui para o meu quarto, com a roupa no corpo, bem diferente do que sempre fazia. Quando meu pai estava em casa, me enrolava numa toalha e ia para o meu quarto, e ficava pelado por lá, até ir para a sala; quando ele não estava, já saía pelado mesmo.
Deitado, na cama do quarto, abro um livro, mas não consigo ler, só consiguia pensar no que tinha feito, e meu pintinho ficou duro. "Eu tinha virado menininha, eu tinha virado menininha"...era o que não saía da minha cabeça.
De repente, a porta do quarto foi aberta, era meu pai. Nem percebi que ele já tinha chegado.
_Eita...o quê aconteceu? Perguntou ele.
_Ué...porquê?
_Esse momento raro...você no quarto, de roupa!
_Ah pai...é...é...é que eu acabei de colocar, já vou lá para a sala, a mãe já deve ter feito a janta...
_Ah bom...é isso mesmo que vim avisar...é para você ir jantar...
No outro dia, quando cheguei da escola, os meninos já estavam me esperando no saguão do prédio. Eles estudavam em escola pública, e chegavam primeiro que eu.
_E aí Tavinho....tem outro filme para a gente assistir...topa? Disse Guilherme.
_É do tipo daquele de ontem? Perguntei.
_É...é mais legal...
_Tá legal....mas sem aquela zueira de ontem...
_Beleza...de boa...é só assistir. Completou ele.
O Guilherme estava literalmente de sacanagem, que filme era aquele, uma mulher sozinha dando conta de três homens. Ela começou masturbando eles, depois ficou revezando, enquanto chupava um, masturbava os outros dois. Era uma cena mais ousada que a outra, fiquei estarrecido e cheio de tesão, vendo ela cavalgar um, chupar outro e punhetar o outro.
Estava tão vidrado no filme, que quando me dei conta, vi que meus amigos estavam com os calções arriados, se acabando na punheta.
Fiquei na dúvida se abaixava o meu também, estava com receio que acontecesse tudo de novo.
Ai gente...eu tinha gostado, mas estava com medo, medo de ser chamado de menininha, viadinho...sei lá...eu estava muito confuso.
O Guilherme era bem danado, acho que ele percebeu minha indecisão, e se aproximou de mim, sentando do meu lado. Fiquei gelado. Ele não disse nada, enfiou a mão por dentro do meu calção, pegou meu pinto, e ficou alisando.
Acabei abaixando meu calção, e deixando ele "brincar" com meu pinto.
Paulo e Jair perceberam o que estava acontecendo, mas continuaram nos seus lugares assistindo ao filme, de vez em quando davam uma olhada para trás, para ver o que estava rolando entre eu e o Guilherme.
Depois de um tempo recebendo carícias no pinto, me senti no dever de retribuir, peguei o pinto do Guilherme, e passei a masturbá-lo também.
O gozado, é que não falávamos nada, nem nos olhávamos, nossos olhos estavam focados na tv, parecíamos não querer perder nenhuma cena.
Nesse momento, a mulher chupava uma rola com gosto, enquanto um dos caras metia no rabo dela, e o terceiro, ficava alisando a própria rola, aguardando a sua vez.
Esta cena também chamou a atenção do Guilherme, ele puxou minha cabeça, e a direcionou para o seu pinto. Sem constrangimento, abri a boca, e o engoli todinho. Guilherme soltou um gemido gostoso. Tentei fazer como a atriz estava fazendo.
_Ai...ai...cuidado, não deixa raspar o dente que dói. Disse Guilherme.
Mais cauteloso, brinquei com o pau dele na boca. Até que achei gostoso aquele pedaço de nervo.
Estava tão empolgado, que tinha me esquecido do Paulo e do Jair, só me dei conta deles, quando um dedo entrou no meu cuzinho.
Meu calção foi literalmente arrancado, e fui puxado do sofá, ficando no chão, de joelhos, de frente para o Guilherme.
Chupando o pau do Guilherme, sinto o primeiro pinto entrando na minha bundinha. Ai...ai...que gostoso, era o Jair enfiando o pinto dele. Grudei no pau do Guilherme, e chupei com mais vontade.
O pinto do Jair não ficou por muito tempo, logo saiu, e deu lugar a outro, foi a vez do Paulo. Passei a soltar gemidinhos com o entra e sai.
Jair e Paulo se revezaram bastante enfiando no meu cuzinho, até que Guilherme se levantou, e pediu a vez.
Jair sentou no sofá, e eu fiquei chupando o pinto dele, enquanto Guilherme metia no meu rabo.
_Consegue fazer igual no filme? Perguntou Paulo, se aproximando de mim, com o pinto duro.
É óbvio que eu não tinha a mesma habilidade, mas me virei como pude, punhetando o pau dele, enquanto chupava o Jair, e o Guilherme se acabava na minha bundinha.
Demos um tempo, e assistimos à última cena do filme, a mulher ficou deitada, e os três homens se masturbavam e despejam a porra no corpo dela. Fiquei cheio de tesão, me imaginando no lugar dela.
Nossa, passei a tarde brincando com os pintos deles, saí da casa do Guilherme com o cuzinho ardendo.
Quando cheguei no meu apartamento, fui direto tomar banho, fiquei olhando no espelho, para ver se meu reguinho estava mais aberto, mas estava normal, acabei voltando à minha rotina de ficar pelado no quarto.
Passei a brincar com os meninos, praticamente todas as tardes na casa do Guilherme.
Foram meses brincando com eles, fizemos várias putarias juntos.
Tivemos que parar porquê a mãe do Guilherme perdeu o emprego, e não tínhamos outro lugar.
Não demorou muito, e eles se mudaram, as prestações do apartamento estavam subindo bastante, e com a renda menor, não aguentaram.
Alguns meses depois foi a vez do Paulo e do Jair se mudarem, mas por outro motivo. O pai deles herdou uns negócios no interior, e eles acabaram saindo do prédio.