Transformei em uma pica para mim a garota que conheci no pancadão

Conto Fictício - Um cara que mora na favela conhece uma garota viciada em sexo durante um baile funk, e ela tem o desejo de ser o próprio pau do cara.

Sou Tiago, moro no bairro do Jacarezinho. A vida aqui não é fácil, já que viver ne favela é ter de enfrentar a realidade do dia a dia, mas sempre encontrei um jeitinho de me divertir com a rapaziada. Uma dessas formas é ir a festas e baile funk, onde posso esquecer por um tempo a dura realidade da minha vida. Foi lá que conheci Eline, uma garota que nunca esquecerei.
Tudo começou quando fui a um pancadão no aqui mesmo no Jacarezinho. A música estava alta, as bebidas fluíam e a vibração era viral. Naquela noite, eu estava me sentindo particularmente bem e vesti minhas melhores roupas e fui com o cabelinho todo na régua. Eu sabia que estava bem e estava pronto para me dá um role.
Enquanto andava pela festa, notei uma mina olhando para mim do outro lado salão de festa. Ela era linda, de corpinho de violino e toda safada não parava de olhar pra mim enquanto eu dançava, e quando eu tirava a camisa e exibia o corpo, ela ia a loucura. Eu não pude deixar de olhar de volta, e logo, nós nos olhamos. Eu poderia dizer que ela estava interessada em mim e sabia que precisava falar com ela.
Me aproximei dela com confiança e começamos a conversar. O nome dela era Eline e ela morava no Manguinhos. Nós nos demos bem imediatamente e, em pouco tempo, estávamos dançando juntos, nossos corpos pressionados um contra o outro. Ae com todo o batidão nós ficamos em sincronia, perdidos no ritmo da noite.
Depois de um tempo, decidimos dar um tempo na dança e encontrar um lugar tranquilo para conversar. Encontramos um cantinho isolado e nos sentamos, nossos corpos ainda próximos um do outro. Eu podia sentir o calor entre nós e sabia que a queria.
Enquanto eu e ela conversava, ofereci a ela um cigarro da erva. Eu sabia que isso nos ajudaria a relaxar e aproveitar ainda mais a noite. Eline hesitou no início, mas acabou concordando. Fumamos juntos e logo estávamos sentindo os efeitos da pila. O mundo a nosso redor pareceu desacelerar e os sentidos ficaram na maior calmaria. A gente tava doidão com o efeito da erva, começamos a nos beijar. De boca a boca com ela eu pude sentir a paixão entre nós crescendo. Nós nos beijamos profundamente, nossas línguas explorando a boca um do outro, e eu sabia que queria mais.
Mudamos para uma área mais privada, longe dos olhares curiosos da molecada. Lá, continuamos a nos beijar, nossas mãos acariciando um o corpo um do outro. Pude sentir a excitação de Eline crescendo e sabia que ela me queria tanto quanto eu queria ela.
Enquanto nós continuamos beijando, sugeri a ela que fizéssemos sexo. Eline concordou e rapidamente nos tiramos a roupa. Ela foi a loucura quando me viu pelado e também não pude deixar de admirar o corpo dela - ela era linda, com curvas nos lugares certos. Eu sabia que precisava ter ela para mim de qualquer maneira.
Começamos a fazer sexo, nossos corpos esfregando um no outro no maior love. A maconha aprimorou nossa mente, e cada toque, cada beijo, parecia elétrico. Estávamos perdidos no momento, completamente consumidos pela nossa paixão.
Depois daquela noite, Eline e eu começamos a namorar. Passámos todos os momentos que pudemos juntos, explorando os corpos um do outro e aprendendo sobre os desejos um do outro. Continuamos a fumar maconha antes de fazer sexo, pois isso parecia melhorar nossas experiências juntos.
À medida que nos conhecemos melhor, decidimos parar de usar drogas antes do sexo. Queríamos experimentar o corpo um do outro sem quaisquer melhorias e sabíamos que ainda poderíamos desfrutar um do outro sem a ajuda de qualquer alucinante ou qualquer coisa do tipo.
Nossa paixão continuou a crescer e eu fodia ela várias vezes ao dia. Eline não se cansava de mim, e eu adorava o jeito que ela me olhava toda alucinada. No entanto, com o passar do tempo, o desejo sexual de Eline tornou-se insaciável. Ela queria isso o tempo todo e eu não conseguia atender às suas exigências, o desejo dela de ser fodida por mim ficou fora de controle e ela desejou ser a minha própria pica para que eu ficasse fudendo ela sem parar.
Um dia, decidi tentar realizar o desejo dela. Eu queria transformar Eline em uma pica para mim, para poder fazer sexo com ela sempre que quisesse, sem suas exigências constantes. Eu sabia que era uma ideia estranha, mas estava desesperado por uma solução.
Assim a transformação inicialmente levantei Eline e coloquei os pés dela no meu púbis e pedi que ela inclinasse a cabeça para trás. Ao fazer isso, comecei a imaginar seu corpo encolhendo, transformando-se em uma pica para mim. Para minha surpresa, funcionou. O corpo de Eline se transformou e ela se tornou uma pica para mim.
Daquele dia em diante, fiz sexo com Eline só batendo uma bronha, pois sendo ela a minha pica, eu já estava fudendo ela automaticamente e a bronha era o ápice do orgasmo. Eu podia sentir o amor dela por mim em cada toque e sabia que ela ainda estava lá comigo, mesmo em sua nova forma. Nossa paixão continuou e finalmente consegui satisfazer os desejos insaciáveis dela. Juntos, continuamos a explorar o nosso amor um pelo outro, mesmo ela tendo essa nova e “estranha” forma. Nosso amor era inquebrável e eu sabia que não importava o que acontecesse, Eline e eu estaríamos sempre juntos.