Seduzido pela enteada novinha (1)

Foi com amor, carinho e ternura. Não era para ter acontecido, mas o assunto nos pegou e foi inevitável o que aconteceu depois

Hoje em dia, tenho quase 70 anos e, no campo sexual, vivo praticamente das minhas memórias. Das muitas coisas gostosas que fiz na vida (e eu acho que experimentei de quase tudo), houve um fato que marcou definitivamente a minha vida.
Eu, com 35 anos, era casado com Vera, a qual era jovem, mas ficara viúva muito cedo, trazendo consigo um casal de filhos. A história aqui narrada envolve a menina, Luciana, que, à época em que fui morar com a Vera contava com 08 (oito) anos de idade.
Vera era uma mulher muito fogosa e me satisfazia plenamente. Transávamos muito e de forma muito gostosa.
Eu via a pequena Luciana apenas como criança. Era um tesãozinho de gente, branca de pele morena, cabelos lisos e com um corpo que parecia esculpido. Apesar da tenra idade, a menina já demonstrava o mulherão que viria a ser no futuro, como de fato é o caso. A essa altura, já tinha feito 09 (nove) anos.
Confesso que, vez ou outra, eu me excitava vendo a Luciana mais à vontade, ou quando a via nua, na hora dela ir tomar banho. Mas essa excitação ficava apenas na fantasia. De verdade, mesmo, eu não pensava em fazer nada com a menina, até por medo de dar confusão.
Fato é que seguíamos nessa rotina, com a Luciana passando as tardes em casa. Algumas dessas tardes, passávamos só eu e ela. Apesar dessa facilidade, insisto em dizer, jamais abusei dela.
Até que, num determinado dia, estava em casa, por volta das 16:00 horas, deitado na minha cama, vendo um filme de Sessão da Tarde, quando Luciana entrou no quarto. Ela se interessou pelo filme que estava começando e acabou se deitando e se cobrindo com o mesmo edredom que eu.
Percebo que ela se aninha bem junto a mim, ficando abraçadinha, mas, até aí, nada demais. Eis que de repente, porém, ela colocou sua mão por sobre o meu pau. Podia ter sido sem querer e sem maldade e, por isso, discretamente, eu me mexi e tirei a mão dela dali.
Não demorou muito e ela tornou a colocar a mão. Mesmo sem notar maldade alguma, deixei a coisa rolar, para ver onde ia dar aquilo. Sem notar resistência, ela começou a fazer carinho discretamente. Eu fingi que dormia e ela, então, abusou um pouco mais, colocando a mão por dentro do calção que eu usava.
Meu pau, claro, já estava duro como pedra. Com medo do que poderia estar ocorrendo, eu “acordei” e ela se assustou. Perguntei o que estava acontecendo e ela falou: - “nada, ué!” Eu perguntei por que ela estava com a mão no meu pênis e ela disse que sentiu vontade e que tinha curiosidade. Expliquei a ela que isso não era certo, que ela era criança e que eu era padrasto dela, acrescentando que poderia dar a maior confusão se alguém descobrisse.
Ela, com voz meio que de súplica, perguntou: - “mas o que é que tem?” Eu respondi com o mesmo “blá, blá, blá” e ela propôs: “então deixa eu ver ele que eu prometo que não toco mais”. Foi falando isso e afastando a coberta. O volume no meu calção, claro, era muito perceptível. Ela mesma foi baixando o short e o meu pau saltou para fora, duro como pedra. Ela imediatamente o pegou e aquilo fez com que se desligassem todos os meus freios inibitórios, todo o meu senso de equilíbrio, enfim, fiquei louco de tesão.
Perguntei se ela tinha gostado e ela disse que era maior do que o do irmão dela. E observou que era quente e bonito. E eu disse para ela aproveitar porque não iria rolar de novo. Ela, então, me falou que tinha visto numa revistinha (na época não tinha Internet) uma mulher chupando um homem e eu confirmei que sim, era algo que ocorria e que trazia muito prazer aos homens e mulheres que o praticavam. Sem cerimônia, ela foi colocando a boca no meu pau, desajeitada, mas com jeitinho. Fui ensinando e logo ela estava me proporcionando um prazer enorme.
Como eu já estava prestes a gozar, eu pedi que parasse, para que ela não se assustasse com o esperma saindo. Ela estranhou e perguntou se eu não iria gozar antes de pararmos. Fiquei estupefato com aquela colocação dela e procurei saber de onde foi que ela tirou tudo aquilo. Segundo ela, o irmão já a ensinara muita coisa, conquanto nada tenha feito com ela. E disse que as amigas dela também falavam de tudo relacionado a sexo.
Mesmo com certo receio, eu disse que só gozaria se ela me mostrasse a bucetinha dela. Ela não se fez de rogada e abaixou o shortinho e a calcinha, revelando aquela coisinha linda, lisa, fechadinha e tesuda. Não pensei duas vezes e caí de boca. O sabor para mim era néctar dos deuses. Chupei com volúpia, procurando proporcionar-lhe muito prazer e parece que deu certo porque, em dado momento, ela teve uns espasmos que, ao passarem, deixaram-na mole. Ela ficou assustada, mas eu expliquei o que houve. Ela tivera seu primeiro orgasmo.
Ela voltou a me chupar e, enfim, gozei em sua boquinha. Ela cuspiu tudo, mas eu, vendo aquela boquinha escorrendo porra, trouxe-a para perto de mim e dei-lhe um beijo de língua, o qual foi imediatamente correspondido.
Claro que essa história não para por aqui, mas nesse dia foi só. Haverá, claro, sequência, se quiserem.