Pedro, o homem do apartamento 81

Na hora que o elevador parou no terceiro andar, senti o canto da maleta forçando meu reguinho. Fiquei todo arrepiado...

Em praticamente dez dias, meu pai me transformou em uma putinha, e agora, com minha mãe de volta, eu estava sofrendo, sentindo falta de uma boa rola. Só o Willian, não estava apagando meu fogo.
Tinha acabado de chegar do apartamento do Willian, tomei banho, e minha mãe pediu para eu ir na padaria comprar pão. Disse que tinha terminado a "super faxina" tarde, e estava muito cansada para fazer a janta.
Quando voltei da padaria, tinha uma galera entrando no elevador.
_Acho melhor eu esperar. Falei.
_Que isso garoto...entra, ainda cabe, se fosse gordinho igual a gente....aí seria complicado. Disse Seu Arruda, sorrindo, e segurando a porta para que eu entrasse.
Acabei entrando.
_Fica mais para trás, que eu vou descer primeiro. Disse Dona Ednéia, que morava no terceiro andar.
No fundo, tinha um homem que eu não conhecia, e ele estava com uma maleta, Me virei de costas, e fiquei praticamente encostado numa perna dele.
Quando o elevador deu aquele arranque na partida, a maleta do homem roçou a minha bunda. Do jeito que eu andava, o fogo foi instantâneo. Enquanto subíamos, a maleta ficou encaixada bem no meu reguinho.
Na hora que o elevador parou no terceiro andar, senti o canto da maleta forçando meu reguinho. Fiquei todo arrepiado, imaginando que o homem tinha feito aquilo de propósito.
Dona Ednéia desceu, e mesmo com um pouco mais de espaço, continuei na mesma posição.
Enquanto o Seu Arruda e a esposa dele conversavam com o Seu Amilton, o homem ficou roçando, suavemente e disfarçadamente, a maleta nas minhas pernas, subindo e descendo, tocando de leve meu reguinho, cheguei a abrir um pouco as pernas.
No quinto andar desceu o Seu Amilton, e no andar seguinte, quando eu desci, me virei para dar tchau para o Seu Arruda e a esposa dele, e vi o homem, ainda ao fundo, apertando a rola, e me olhando fixamente. Seu Arruda e a esposa estavam de costas, nem perceberam.
Esta cena foi suficiente, para que eu entrasse em combustão, larguei o pão na mesa, e corri para o quarto, me acabar na punheta.
Mais tarde, para aumentar o meu tormento, meu pai entra no quarto, senta na cama, e fica passando a mão na minha bundinha. Não satisfeito, fica tocando a ponta do dedo no meu anelzinho, e fala que está com saudade.
Desesperado, e com o cuzinho em chamas, reclamo com ele.
_Ah pai...o Sr só mexe e não faz mais nada...
_Ué...o você quer que eu faça o quê, com sua mãe aqui???
_Ah pai...desculpa....eu sei....tá difícil...
_É....e pelo jeito você está num fogo danado né?
_O Sr que me deixou assim...
_Tá bom...tá bom...fica calmo, uma hora as coisas vão dar certo....agora vai, põe a roupa, e vamos lá lanchar...
Lanchamos e ficamos na sala conversando, em seguida minha mãe se levantou, foi lavar a louça, e quando voltou, disse que ia dormir, que estava cansada.
_Mas já? Ainda não acabou a novela! Disse meu pai.
_Ah...não aguento...estou muito cansada!
Nossa, o negócio foi instantâneo, mal a porta do quarto bateu, e meu pai já colocou a rola para fora.
_Vem cá....aproveita para matar a sua vontade. Disse ele, sorrindo.
Não perdi tempo, e abocanhei a rola.
_Só não faz barulho...tem que ser em silêncio.
Também sem perder tempo, meu pai abaixou meu calção e enfiou o dedo no meu cuzinho.
Brincamos um pouco, e logo me posicionei de joelhos no sofá, só com o calção abaixado.
Quando a língua do meu pai tocou minha bundinha, delirei, mas segurei os gemidos. Como eu estava precisando daquilo. Rebolei na cara do meu pai, que chegou a enfiar a língua no meu buraquinho.
Com o pau cheio de saliva, a cabeça se encaixa no meu cuzinho, e inicia a pressão. Ardeu, mas entrou.
Recebendo beijos e carícias, sou penetrado lentamente. Nossos gemidos eram baixinhos.
Minutos depois, mais empolgados, ainda segurávamos os gemidos, mas as batidas das bolas na minha bundinha, já eram bem mais fortes.
Às vezes, meu pai parava de meter, pegava a minha bundinha, e ficava fazendo movimentos giratórios, com a rola dele toda enterrada, e depois voltava a meter forte.
Numa dessas paradinhas, ele ficou alisando minha bundinha, e eu resolvi agradá-lo, travei o meu anel, prendendo a rola para não escapar, e fiz o movimento que ele gostava, na verdade, rebolei no pau dele.
Só me lembro de ouvir um:
_Oh caralho...oh...oh...ahhh....ahhh....
Em seguida, um jato forte, farto e quente, me invade. Agarradinho, mordiscando minha orelha, meu pai deposita toda a sua porra.
_Que delícia isso que você fez. Disse ele.
Com o fogo mais baixo, fui me limpar, e em seguida fomos dormir.
No outro dia, à tarde, quando fui ao apartamento do Willian, acabei fazendo isso que tinha feito com meu pai, e ele ficou doidinho, delirou, quando prendi o pau dele e fiquei rebolando. Gozou como um bicho. Sai todo contente de lá.
Ainda com um foguinho, fui para casa, tomei banho, e acabei descendo para o playground, queria reencontrar o homem do dia anterior, mas não o vi.
Por incrível que pareça, fiz isso por mais dois dias, e sem sucesso desisti da procura.
Mais ou menos uma semana depois, fui deixar o lixo na lixeira do prédio, e quando voltava, vi o homem chegando à portaria. Corri pela lateral, fiquei observando à distância, e entrei no hall do elevador um pouco antes da chegada dele.
_Ora....ora...ora...quem eu vejo por aqui. Disse ele, ao me ver.
Não tinha mais ninguém no hall, e o homem ficou apertando o pau, sob a calça social.
Eu olhei aquilo, e na maior cara de pau, peguei no pau dele e dei uma apertada, depois fiquei passando a mão nele.
_Hum...pelo jeito o garoto é safadinho...bom...
Eu não falava nada, só ouvia, e brincava com o pau dele. Era gostoso mexer no pau sob a calça social. O homem estava todo social, terno, gravata e sapato. Ele era branco e não era alto.
Parei de mexer quando o elevador chegou. Saíram alguns moradores, e entramos. Apertei o sexto, e ele me pediu para apertar o oitavo.
Como não entrou mais ninguém, fui continuar a brincadeira, e me dei conta que o homem já tinha colocado a rola para fora.
_Assim é melhor para brincar. Disse sorrindo.
Coloquei a mão, fiquei punhetando bem devagarinho, e fiquei admirando a rola. Cabeça bem vermelhinha, cheio de veias...ai...não resisti, me abaixei e passei língua na cabeça. O homem gemeu bem gostoso.
_Dá uma chupadinha. Disse ele.
Engoli a rola, e mamei gostoso, pena que o sexto andar chegou logo. Ele guardou o pau, e quando estava para sair, ele falou:
_Tem meia horinha?
Dei um sorriso, esperei a porta fechar, e o acompanhei até o oitavo andar.
Já no apartamento dele, ele pede para eu terminar o que eu tinha começado.
O homem arriou a calça até os joelhos, e eu me enfiei no meio de suas pernas. Era uma bela rola, semelhante à do meu pai, no tamanho e na grossura.
Ele me deixou brincar um pouquinho, e depois segurou minha cabeça, e passou a socar a rola na minha boca.
_Ahhhh....o garotinho vai tomar leitinho...ahhh vai ter que tomar tudinho....ahhh....ahhhh.... ahhhh.....
Nossa, o primeiro jato foi volumoso, e foi direto para o meu estômago. Os outros vieram em menor volume, e dei conta. Deixei o pau limpinho.
_Você é bem putinho hein moleque? E aí...já deu esse cuzinho? Acha que aguenta essa rola?
Sorri, fiz cara de safado, baixei o calção, subi no sofá, e empinei a bundinha.
_Puta que pariu...que bundinha...lindinha...
O homem apertou, alisou, mordeu e falou:
_Pena que minha mulher já está para chegar, não dá mais tempo...olha normalmente na terça e na sexta eu não visito clientes...consigo chegar cedo. Topa vir aqui na terça?
_Topo, sem problemas....
_Beleza...quero ver se essa bundinha aguenta essa ferramenta....olha...meu nome é Pedro tá?
_Tá bom Pedro....o meu é Otávio...Tavinho....
Contava os minutos até a chegada da terça, e enfim, ela chegou.
Um pouco antes, confesso que dei para ao Willian, pensando no homem do 81, e ele reparou algo diferente, disse que eu estava descontrolado...kkk.
Tomei um belo banho, e completamente no cio, fui para o hall, esperar o Pedro.
No elevador, subi até o oitavo andar, mamando a rola dele, deixei super dura. O homem era tão safado, que quando saímos do elevador ele não guardou a rola, colocou a maleta na frente.
Assim que entramos, tirei toda a minha roupa, e apalpado, fui conduzido até o sofá da sala.
_Espera um minutinho....eu já venho! Disse ele.
Pedro voltou só de cueca, com um potinho de lubrificante na mão. Colocou a rola para fora, e sentou-se no sofá. Me ajoelhei, e voltei a mamar. Quando ficou bem dura, me levantei, e me virei de costas, ele passou lubrificante no meu anelzinho, e em seguida, sentei no pau. Rebolei, arrancando gemidos dele. Lembro do homem me chamando de "moleque putinho".
_Puta que pariu....tá gostoso demais, podiamos ficar assim por um tempão....pena que não tenho muito tempo.
Num movimento mais brusco, ainda com a rola toda enterrada, ele agarrou minha cintura, girou meu corpo, e me colocou de joelhos no sofá. Agora foi a minha vez de gemer, tomei uma bela surra de rola, pena que foi rápido.
_Delícia de cú moleque....delícia....você é uma delícia...ahhh....ahhh...promete que vai voltar de novo...ahhh... promete...
_Ahhh....ai...eu...eu...eu prometo...ahhh...ahhh...
Tomei uma senhora cravada, e grunhindo como um animal ele gozou.
Com as pernas bambas, e todo suado, o homem senta no sofá.
_Quantos anos você tem Tavinho?
_11.
_Caralho moleque...imagino quando tiver uns dezoito...porra....que delícia...
Ainda conversamos um pouco, enquanto nos arrumávamos, foi quando soube que ele tinha 42 anos.
_Olha...se você prometer guardar segredo, a gente vai fazer isso muitas vezes...tá bom?
_Unhum....
Pedro me fodeu por quatro anos, até que ele se mudou do prédio....ai que saudade das fodinhas rápidas e selvagens....ai...ai...