O garoto me meteu o grosso cacetão por três noites seguidas!

Fui visitar meu pai que desde que se separou da minha mãe há vinte anos atrás, passou a morar em Trindade-RJ, onde conheceu uma menina bem nova e com ela teve um filho que hoje tem dezoito anos de idade, muito lindo, alto, forte e musculoso. Quando lá cheguei a mãe dele e meu pai me acomodaram em um quarto porta com porta com o quarto do filho deles que estava jogando bola na praia. Quando ele chegou para tomar banho, foi que vi o quanto ele era bonito e forte, com um olhar muito tesudo e que ao me cumprimentar muito educadamente, beijar no rosto, me abraçando, ao me encostar o seu corpo ao meu, senti um enorme e grosso cacete por baixo do seu short de banho. Quando saiu do banho todo desodorizado e perfumado, vestindo apenas uma bermuda preta de tecido bem fino, foi que me dei conta o quanto ele era bonito e muito tesudo.

Jantamos os quatro, meu pai, a esposa dele, o filho e eu. Eu não parava de olhar para o garoto, que por sua vez, me comia inteira com os seus olhos. Logo percebi que algo rolaria entre eu e ele. Naquela noite, eu usava um minúsculo vestidinho de dormir com estampas de coraçãozinhos como na foto abaixo, que sempre uso por ser extremamente confortável e por ser muito curto, ele não desgrudava os olhos das minhas pernas e coxas. O meu pai que hoje tem setenta e dois anos, foi logo se deitar, ficando somente eu, a esposa do meu pai e o belo garoto, na sala, assistindo a novela das oito. Assim que terminou a novela, a esposa do meu pai também se recolheu, ficando somente eu e o Antônio, na sala, com ele me tarando as coxas. Eu me levantei deixando aparecer a metade da minha bunda de 110 centímetros, sorri, dei um beijo nele e também fui deitar.

Me deitei na cama como na foto, deixando a porta entreaberta, não deu outra! Logo vi a sua sombra na porta. Ele estava começando a se masturbar me olhando. Propositadamente tirei a calcinha fio dental na cor branca que usava, de maneira lenta, mexendo e remexendo a minha bunda o provocando muito. Em seguida eu fui abrindo a minha bunda e com os dedos molhados com a minha saliva, passei a acariciar o meu cuzinho, foi demais! Ele se aproximou, sentou na cama, do meu lado, tirou minha mão da minha bunda, a abriu com as duas mãos e lambeu gostosamente o meu cu, eu dei um gemido alto! Ele me lambeu, no meu cu, por um bom tempo, e o reguinho da minha bunda, para em seguida, abocanhar a minha boceta por trás que tinha ficado muito molhada. Eu mexia e remexia a bunda, a jogando contra a sua boca. Logo, molhando os dedos com saliva e cuspindo no meu cu, ele continuou a me lamber e chupar a minha boceta, agora, passando enterrar, um, dois, três dedos no meu sempre guloso cu!

Ele me fez gozar gostoso na sua boca! Quando ele se posicionou atrás de mim para me meter, no meu cu, me virei e o chupei muito no seu pau e o abocanhava nas suas bolas, ele respirava fundo, me segurando pelos cabelos. Foi quando ao arrumar os meus cabelos, vi uma sombra na porta, era a mãe dele de 36 anos, morena clara, bem magra e bonita, que nos olhava se tocando na sua peluda boceta com a sua camisola preta erguida, fiquei muito excitada com ela nos olhando. Continuei chupando o Antônio, filho dela, de dezoito aninhos, mas, que tinha um pau enorme e grosso, eu o chupava olhando para ela, que enterrava três, quatro dedos, na sua peluda boceta, que o meu pai não comia mais, apenas a chupava. Sem o Antônio ver ou perceber, eu o chupava olhando para ela, sorria para ela e ainda oferecia o enorme e grosso pau do filho dela, para ela vir chupar comigo, mas, ela se recusava. Foi então que pedi em voz alta! “Mete na minha boceta esse pauzão grande e grosso, mete gostoso, mete muito!”

Ele encostou a cabeça do pau na entrada melada da minha boceta e foi enfiando, empurrando gostoso até o fundo, que delícia! Olhando pra porta e pra ela, eu falei bem alto, para ela ouvir: “Mete gostoso, mete, enfia como você enfiaria na boceta da sua mãe, enfia gostoso!” O Antônio me segurando pelos quadris, passou a me meter, me socar, me foder tão gostoso, num ritmo muito forte, com estocadas e metidas violentas, me fazendo gemer e delirar, olhando para mãe dele, que praticamente enfiava toda a sua mão direita, inteira, na sua peluda boceta! Num determinado momento, em meio a aquelas fortes e violentas metidas que ele me dava com seu pau, eu falei pra ele: “Mete, mete, mete, não para, como você meteria na boceta da sua mãe! Você gostaria de meter na boceta da sua mãe? Gostaria? Responda!” Ele respondeu alto: “Sim, muito, muito!”

Ele me metei demais como todo garoto novo, enquanto eu gritava falando para ele socar, enfiar com força, como se ele estivesse cocando na boceta e no cu da mãe dele! Ele me meteu sem dó oi piedade por uns trinta ou quarenta e quando ele me dando fortes tapas na minha bunda, gritou qie iria gozar, sai com a boceta do seu pau, me virei, abocanhei seu pau, dei umas chupadas e ele esguichou uma enorme quantidade uma porra grossa e muito viscosa na minha boca que engoli tudo sem deixar o sei grande e grosso cacete sair da minha boca! Em seguida, ele saiu correndo para o sei quarto, me deixando mole e acabada na cama. Na manhã seguinte, na cozinha, tomando café que a mãe dele havia feito, a abracei por trás a beijando no pescoço e apertando a sua bunda, falei: “Hoje a noite, você vai ser comida junto comigo pelo seu filho!” Ela se virou, me beijou a boca e falou: “Estou precisando, teu pai não me come há dois anos!” Por três noites ele me comeu e por duas noites juntamente com a mãe dele, mas, esse relato será no próximo conto!