Minha problemática cunhada

Minha problemática cunhada, drogada, alcoólica e psicopata.

Tenho 35 anos sou de Brasília, casado a 6 anos com Mariana, uma linda mulher com sérios problemas familiares. Seu pai é um ogro, veio do interior e tem muitas posses graças a ter vindo para Brasília ainda novo e ter casado com minha sogra que é uma mulher muito inteligente e herdeira de uma boa fortuna dos pais.
A protagonista desse conto é Débora, minha cunhada. Quando a conheci ela tinha 14 anos estávamos na casa dos sogros. Era domingo dia de folga e fui conhecer os pais de Mariana que tinha me contado algumas façanhas de Débora, como bater o carro da mãe com 12 anos, namorar desde os 10, 11 com garotos e garotas, ficar bêbada desde muito novinha e outras coisas.
Mariana é o oposto da irmã, sempre foi boa aluna e agora concursada era a responsável pela família. As duas com 7 anos de diferença nunca se deram bem.
Quando Débora fez 18 anos as coisas ficaram piores, ia pra balada e voltava pra casa dos pais sempre muito drogada, bêbada e agressiva. Um dia em uma noite dessas problemáticas o telefone de minha mulher toca, era a sogra pedindo ajuda, o velho estava infartando, depois de uma briga feia com a Débora porque ele nao quis lhe dar as chaves do carro para ela sair.
Corremos para o hospital, o estado dele ainda era desconhecido e minha sogra pediu para ver como estava sua casa, com medo da filha ter tocado fogo na casa ou ter se matado.
Chegando lá tudo apagado, o carro na garagem e um silêncio na casa, acendi as luzes alguns papéis pelo chão uma cadeira caída na sala. Subo as escadas até os quartos, portas fechadas e um barulho de TV vindo do quarto da Débora. Bato na porta e chamo por ela.

- Débora, tá tudo bem?
- Cu? É você? Assim ela me chama "cu".
- Sim, sua mãe pediu para eu vir aqui ver se você estava bem.
- Manda ela se fuder e a sua esposa perfeitinha também.
- Eu vim em paz, estou sozinho.
- Espera um pouco...
Depois de alguns segundos:
-Pode entrar

Quando eu abro a por a luz apagada, a TV ligada na Netflix e Débora de joelhos na cama cobrindo as pernas e o quadril com um edredom, seus seios perfeitos a mostra com a iluminação apenas da TV. Um sorriso sacana. Quase quem infarta agora era eu. Aquela ninfeta de 18 aninhos que eu vi crescer. Debora além de muito bonita de rosto tinha o corpo perfeito.

- Gostou? Escolheu a irmã errada.
- Linda demais.
- Tarado, vou contar tudo para a minha irmã.
- Então deixa eu ver o resto pra saber se é mais gostosa que a irmã.

Débora desenrola o que tinha de edredom em volta do quadril e se levanta na cama mostrando um short rosa de pijama.

- Esse rosa do short combina com seus mamilos.

Fui chegando perto da cama e via a cara de surpresa dela.

- Tarado, voce é um tarado, achei que ia sair correndo, é todo certinho, pau mandado da minha irmã.
- Tenho tesão em você desde de que te conheci ainda menina. Esses seus peitinhos quase sempre sem sutiã aqui quando vinha visitar sua irmã ainda quando éramos namorados.
E esse shortinho de pijama soltinho já me renderam algumas punhetas .

Cada vez chegava mais perto dela. Ajoelhando na cama e a agarrando pelas costas nuas, tasquei lhe um beijão dos mais proibidos e gostosos de nossas vidas.
Ela ficou tão surpresa que ficou até um pouco passiva na situação. Ela que gosta de tudo que é errado, me empurrou e falou.

- Você é nojento, tá reprovado como cunhado.
- Sua irmã te odeia, já cansou de você. Porque não se vinga dela e trepa com o marido dela.
- Canalha, você é muito canalha.
- Você que é. Já deu pra todo mundo menos pro cunhado.

Nessa hora ela me dá um tapa na cara e na mesma hora eu a agarro outra vez segurando sua nuca com força e beijando seu pescoço, ela deu uma gemidinha e se entregou facilmente. Beijei sua boca com muita paixão e ela foi tirando minha camisa. Eu a joguei na cama agora deitada continuei a pressão no beijo, alternando entre sua boca seu pescoço e descendo para seus peitos, segurando ela sempre com pressão e mão espalmada passando pela suas costas, barriga, bunda, até chegar na bucetinha ainda com o short de pijama. Afastei ele para o lado e Débora estava completamente molhada, dedilhei sua bucetinha igual faço com a minha mulher, arranquei minhas calças e cueca e de pau latejando mando:

- Vem me chupar

Ela deitada na cama, eu em pé. Admirando aquele corpo perfeito. Continuei passando meus dedos na bucetinha dela, depois a pequei pelas pernas, abrindo bem e chupei. Chupei do jeito que minha mulher ensinou eu fazer com ela pra gozar na chupada. Nos mesmos pontos com a mesma intensidade.

- Aí Cunhado, você sabe mesmo das coisas. Me come - Cala a boca, relaxa e goza cunhadinha.
- Você chupa melhor que muita mulher.
- Foi sua irmã que me ensinou.
- Aí que gostoso, vou gozar, vou gozar. Aaaaaahhhh.

Débora se contorcer toda e dou lhe uns tapas na bunda, enquanto ela rola na cama se tremendo toda.

- Tem camisinha?
- Não , mas eu uso DIU. Por favor me come.

Estava ela outra vez se dedilhando com aquela carinha de ninfeta tarada.
No papai e mamãe, meu pau quando entrou já vi que teria que me controlar, que gemido gostoso. Igual atriz porno, sem nenhum pudor.

- Calma, vem por cima.

Ela montou e cavalgou com muita força e estava tão molhada, chupava seus peitos e abria sua bunda. Ela gemendo muito grita:

- Vou gozar outra vez .

Gozamos juntos e preenchi aquela buceta de porra.

Levantei e falei, que daqui em diante ela teria que me dar pelo menos uma vez no mês. Eu sou o macho da família.
Pego no meu celular e três ligações de minha esposa e mensagens perguntando porque não atendia.
Consegui me safar com muitas mentiras.