Minha primeira Viagem sozinha

Na primeira vez que eu viajei sozinha fui fodida por três velhos desconhecidos.

Quando eu era adolescente, com 14 para 15 anos, eu já tinha uma tetinha bem formada e durinha e um corpo bem formado. E eu já era bem assanhada, já tinha perdido a minha virgindade, e adorava namorar, além de ter algumas experiencias com homens mais velhos. Na verdade, homens mais velhos me deixavam sempre molhadinha, e eu não resistia a suas cantadas.

No final daquele ano passei na escola sem ficar de recuperação, entrando de férias no final de novembro. Como meus pais precisavam trabalhar, decidiram me mandar para a casa dos meu avós na cidade de Lins, e pela primeira vez eu iria viajar sozinha, eu estava toda Feliz.

A minha poltrona ficava no fim do ônibus, ao lado do frigobar e do banheiro, em um semileito, eu me acomodei ao lado da janela, e logo sentou um senhor ao meu lado. Devia ter uns 50 anos, não era gordo, e era bem apessoado. Ele estava acompanhado de outros dois senhores que estavam na poltrona da frente. Como o ônibus não estava muito cheio, depois da gente e ao nosso redor não havia ninguém mais sentado, além dos amigos.

Meio sem noção eu fui viajar com uma sainha e uma camiseta de alcinha, por isso estava sem sutiã, mas eu iria me cobrir durante a viagem por isso não vi problema. Logo que saímos de São Paulo o senhor me perguntou se poderia erguer o braço entre as nossas poltronas, não vi problemas e permiti. Nos começamos a conversar, e ele era uma pessoa muito agradável.

Assim que pegamos a estrada o ônibus ficou escuro, mas nos continuamos conversando, como quem não quer nada ele colocou a mão na minha barriga por baixo da coberta, apesar de ficar surpresa, não demonstrei objeção.

Ele então falou cochichando no meu ouvido que eu era uma menina muito bonita, e que ele iria me fazer um carinho. Eu não respondi nada, ele então subiu a mão até alcançar a minha tetinha, ele então começou a bolinar o biquinho da minha tetinha, o que fez eu suspirar baixinho.

Ele percebendo que eu estava gostando tirou a coberta, abaixou a alça da minha blusa, e começou a mamãe meus dois melãozinhos, ao mesmo tempo que a mão dele foi para a minha bucetinha. Eu gemia o mais baixinho que eu podia, ele então mandou eu tirar a calcinha, o que eu obedeci.

O homem tirou o pau pra fora, da calca, se sentou no meu banco e falou para mim sentar no colo dele. Minha bucetinha estava encharcada e piscando de tesão, eu sem pensar me mais nada, me sentei, ele com a ajuda das mãos enfiou o pau na minha xaninha. Eu dei um gemidinho quando eu senti aquela tora dura entrando dentro de mim. Olhei ao redor, todos pareciam dormir.

Enquanto estávamos fudendo o mais silenciosamente que podíamos, o amigo dele se sentou na poltrona dele, e falou baixinho. “que delicia de putinha, quando terminar ela será minha, e o Antônio também vai querer. “ Eu não conseguia ver o home direito, mas também era um homem mais velho, com uma certa barriga, e calvo.

Aquilo me encheu mais de tesão e eu acabei gozando, ao mesmo tempo em que o amigo jogava a coberta sobre a gente e começou enfiar o dedo no meu rabinho. Eu rebolava cada vez mais freneticamente. Ate que o home acabou gozando me mim, ele então mamou uma pouco mais minha tetinha, e pediu para o amigo sair da cadeira para ele se levantar.

Os dois trocaram de lugar, e o segundo homem se sentou na minha poltrona já com o pau de fora, totalmente duro. E o home que tinha acabado de me fuder foi para a poltrona da frente. Ele não precisou me falar nada, minha butinha estava louca por mais tora, eu então me sentei no pau dele, e comecei a rebolar, sentindo meu grelinho se esfregar nele, quando eu senti uma forte contração, e minha respiração ficou mais forte, e eu acabei gozando novamente.

O Homem calvo então me tirou de cima dele, e me falou para entrar no banheiro. Eu o entrei entrou logo em seguida, abriu a janela e me colocou apoiada ali, e começou a empurrar o pau pra dentro do meu cuzinho. “Que puta mais vadia, vai dar pra três ate cansar hoje”

Eu já tinha dado o rabinho varias vezes, mas sempre com creme, por isso a cada empurrada que ele dava eu sentia uma certa dor, até que a cabeça dele entrou, e ele começou a me fuder, naquele banheiro apertado, com o ônibus balançando. Não demorou muito ele encheu meu rabinho de porra.

Quando saímos do banheiro, o terceiro homem, o único que eu sabia o nome estava sentado no meu lugar, mexendo no pau que também já estava duro. O Antônio era um homem mais velho também, negro e forte. Eu então peguei a piroca dele na mão, e percebi que ela era enorme e grossa, Ele ficou meio deitado ocupando a minha poltrona e uma pedaço da outra, eu abri a perna, e comecei a sentar naquela tora enorme, dessa vez de costas para ele. Quando ele conseguiu encaixar, eu senti a mão do segundo homem tapando a minha boca, e o Antonio puxou meu corpo com tudo pra cima dele, fazendo aquele pau monstruoso me rasgar, a mão do calvo me impediu de gritar.

Antonio então começou a enfiar o dedo no meu rabinho. O dedo dele era grande, como se tivesse um outro pau me comendo, eu rebolava loucamente, já não me importava com nada, mas tomava todo cuidado para não fazer barulho. O homem calvo se ajoelho na poltrona dele e começou a apertar minha tetinha, e a puxar meu biquinho. O Antonio demorou um bom tempo para gozar, e eu acabai gozando antes dele, mas quando ele gozou a qualidade de leite foi enorme, e eu senti escorrer.
Depois disso, cada uma se acomodou na sua poltrona, e todos nos dormimos. Quando chegamos no posto Maristela, para a parada, as luzes se acenderam, eu fui não banheiro me limpar, mas não encontrei minha calcinha. Logo depois que saímos, o meu companheiro de viagem começou a me masturbar, e me comeu mais uma vez.

Quando eu sai do ônibus o meu companheiro de viagem me deixou seu telefone em um bilhete, “Me ligue para buscar sua calcinha”