Minha mãe precisou viajar e meu pai me fodeu

Meu anelzinho piscava sem parar, não sei se era de tesão, ou se era de medo, a rola era grossa.

Meu avô por parte de mãe, morava em Minas, e ele estava mal no hospital, meus tios que moravam por lá pediram para minha mãe ir visitá-lo, achavam que ele não tinha mais chance de recuperação.
Minha mãe toda preocupada falou com meu pai, que não gostou muito da idéia, mas acabou concordando.
Minha mãe viajou numa segunda feira, e os primeiros dias foram terríveis, descobri que meu pai não sabia fazer nada na cozinha, à noite, era pão com ovo, ou mortadela. E isso eu já estava fazendo, quando chegava da escola. Para piorar, minha mãe ligou dizendo que meu avô tinha falecido, e que precisaria ficar por lá mais uma semana, por causa de umas papeladas.
Depois de dois dias comendo pão, quando fui à casa do Willian, senti fraqueza e cansaço enquanto ele me comia, acabei voltando mais cedo para casa.
Depois do banho, fiquei deitado na cama, e depois de um tempo, já no fim de tarde, resolvi fazer algo para jantar.
Já tinha visto minha mãe cozinhando, e resolvi arriscar.
Cozinhei o feijão, fiz arroz, fritei uns bifes, e fiz uma salada de tomate. Estava terminando quando meu pai chegou.
_Nossa....é você que está fazendo? Pensei que sua mãe tivesse voltado! Vou tomar um banho, e descobrir se o sabor está tão bom quanto o cheiro!
Me deu um beijo na testa, e foi tomar banho. Na volta, encontrou a mesa posta. Surpreso, sentou-se à mesa, e jantamos.
Depois que terminamos, ele falou:
_Vem cá...
Me levantei, e quando cheguei perto, ele me abraçou, me colocando sentado no seu colo, e sorrindo falou:
_Você descobriu que eu não sei fazer nada né?
Não respondi, apenas sorri. E ele completou:
_Olha...tá muito bom, você vai salvar a gente.
Quando disse isso, meu pai deu uma fungada e um beijo no meu pescoço. Fiquei todo arrepiado, e cheguei a me remexer no seu colo.
Na hora que eu me ajeitei no colo dele novamente, senti uma pontada na minha bundinha, voltei a me arrepiar. Disfarcei, tentando agir com naturalidade, e ficamos conversando mais um pouco, até que meu pai pediu para sair do colo, que ele iria lavar a louça.
No sofá, assistindo à novela das oito, fiquei deitado, com a cabeça na coxa dele. Meu pai ficou mexendo no meu braço, na minha cabeça, e eu acabei adormecendo.
Acordei no meio da noite, na minha cama, peladinho, coberto com lençol, do jeito que eu sempre dormi.
No outro dia, sexta feira, depois que cheguei da escola, fui ao apartamento do Willian, e fiquei boa parte da tarde por lá, depois, voltei para o meu apartamento, e fui preparar a janta.
Mexendo nos armários da cozinha, encontrei um caderninho de receitas da minha mãe, e resolvi arriscar uma carne cozida com batatas.
Como meu pai demorou a chegar, eu acabei não o esperando, e jantei sozinho.
Separei o prato dele, e fui lavar a louça. Nesse momento, meu pai chegou.
_Caramba Tavinho....caprichou...lá do elevador dá para sentir o cheiro. Disse ele caminhado em minha direção.
_Que exagero pai...já faz um tempinho que eu fiz, já deve estar fria...
_Tô falando sério, o cheiro está por todo o hall. Disse ele, me abraçando por trás, e me erguendo até a linha da sua cintura.
_Kkkk...pára pai, me põe no chão...olha aí...tá espirrando água prá todo lado...
_Demorei um pouco né? Disse ele me colocando lentamente no chão.
Meu pai estava com cheiro de bebida, e quando me colocou no chão, senti o volume do pau dele raspando minha bunda.
Caramba...pensei besteira, meu pinto ficou duro. Imediatamente comecei a me penitenciar. "Como podia pensar aquelas bobagens com meu próprio pai". Resolvi responder logo a pergunta, para ver se esticava a conversa, e tirava os pensamentos da minha cabeça.
_É...o Sr demorou, e eu acabei jantando...
_Eu passei ali no bar para comprar um vinho, encontrei alguns amigos, e demorei um pouco...
Meu pai encheu a taça de vinho, sentou à mesa e começou a jantar. Deu um gole no vinho e perguntou:
_Quer experimentar? É gostoso, é suave...deixa a gente levinho...
Dei um golinho, achei gostoso, e meu pai pediu para eu pegar uma taça.
Ele colocou mais da metade da taça.
_Não é muito pai?
_Não...vinho é bom, relaxa o corpo, faz bem até para dormir...
A conversa estava boa, e eu acabei bebendo mais meia taça.
Meu corpo estava bem quente, e na hora que eu fui levantar, senti uma ligeira tontura.
_Acho que fiquei tonto. Falei.
_É normal....deita um pouquinho, que já já passa...
Fui para o quarto, e o meu corpo quente, acabou colocando fogo no rabo, comecei a pensar sacanagem. Resolvi não voltar mais para a sala, tirei minha roupa, me cobri com o lençol, e fiquei batendo punheta, e me esfregando na cama.
Ouvi o barulho do meu pai entrando no chuveiro, e nesse momento me veio à mente, o pinto dele roçando minha bunda. Pronto, o meu pinto ficou duro como rocha.
Me deixei levar pelo desejo do pecado, e bati uma gostosa punheta imaginando meu pai metendo sua rola em mim.
Ele saiu do banheiro, e foi até o seu quarto, dava para perceber pelo barulho, em seguida, ele entrou no meu.
_Tá dormindo? Tá melhor? Perguntou.
_Tô acordado pai...só tô me sentindo quente, estou bem....
A luz do meu quarto estava apagada, mas como a cortina da janela estava aberta, a luz de fora dava uma pequena luminosidade.
Meu pai retirou meu lençol, e antes que eu pudesse entender, ele se deitou sobre e mim. Ele estava pelado, e sua rola dura prensava minha bunda.
_Pai? O que o Sr está fazendo???
_Shiiii....quietinho, vou fazer uma brincadeirinha, e acho que você vai gostar...
Ele puxou o travesseiro, encaixando embaixo de mim, e com as suas pernas, ele foi abrindo as minhas. Sua rola que estava molecada com alguma coisa, deslizava pelo meu reguinho, deixando tudo melado.
Um pouco assustado e cheio de tesão, fiquei quietinho, e me arrepiei todo quando a cabeça da rola tocou meu buraquinho.
Meu anelzinho piscava sem parar, não sei se era de tesão, ou se era de medo, a rola era grossa.
Meu botãozinho estava todo melecado, e meu pai ficou brincando de pressionar levemente a cabeça da rola. Até que estava gostoso, mas ele começou a aumentar a pressão. Comecei a ficar assustado, eu não ia aguentar aquela rola.
Insistentemente e pacientemente, ele pressionava e aliviava. A cada pressão, uma dorzinha, eu tinha a impressão, de que a cada pressionada, uma preguinha se rompia.
Não tenho idéia de quanto tempo ficou nisso, só sei que meu buraquinho começou a se abrir.
_Ai pai....ai...
_Calma....calma...relaxa...
Puxei o lençol e me abracei a ele.
Meu pai passou a tocar meu pescoço, beijando e passando a lingua suavemente. Às vezes, enfiava sua língua no meu ouvido. Uma das mãos acariciava meu corpo, e assim, lentamente fui relaxando. Soltava gemidos baixinhos.
Percebendo meu relaxamento, meu pai pressionou com tudo, e enfiou a rola toda, de uma vez, até o talo. As bolas se esmagaram na minha bundinha.
_Uuuuuuuuhhhhhggg. Soltei um gemido abafado, nesse momento eu mordia o lençol.
_Pronto...pronto...o pior já passou. Dizia ele.
_Tá doendo pai. Falei choramingando.
_Calma...relaxa...já já...vai ficar gostoso...você vai ver. Dizia ele com a rola toda enterrada no meu rabo.
Até tentei escapar mas a pressão e o peso do corpo do meu pai, me mantinha imobilizado. Agoniado, e incomodado me aguentava, mordendo o lençol.
Voltei a receber carícias, e com o passar do tempo, fui acostumando e relaxando. Meu pai passou a fazer pequenos movimentos, e diante do meu silêncio, ele passou a meter bem devagarinho.
Meu corpo passou a estremecer toda vez que os pentelhos e as bolonas quentes, tocavam minha bunda. Comecei a sentir calor, e nem sei descrever direito o que eu sentia, quando a cabeça da rola passava roçando por dentro do meu canal, era gostoso demais. Meu pinto doía de tão duro.
O entra e sai no meu rabo, agora era frenético, uma sensação estranha e gostosa foi tomando conta de mim, passei a gemer mais alto, e sem controle, meu corpo se arrepiou e estremeceu forte.
_Ahhh...pai....ahhh....ahhh pai.....uhhhhhh.
Na sequência, espasmos, uma fraqueza no corpo, e uma certa tontura, parecia que eu ia adormecer.
Com o corpo totalmente mole, fico inerte, recebendo mais algumas estocadas, até que meu pai solta um grunhido, e enche meu cú de porra.
Fui virado de lado, e de conchinha, sentia as pulsações da rola dentro de mim.
Meu pai não falava nada, devia estar exausto, dava para perceber sua respiração ofegante, e seu corpo todo suado.
Recebendo carícias, ficamos grudadinhos, e aos poucos, a rola foi naturalmente saindo. Recebo um beijo no rosto, e meu pai se levanta.
Me ajeitei na cama, e ainda ouvi o som do meu pai tomando banho, na sequência, exausto, adormeci....