Meu padrasto é um pervertido (eu e Filipinho)

Filipinho mudou em relação a mim, me fez de menina, me arrombou eme fez usar um plug. anal

Continuei dando para meu padrasto e para Filipinho agora meu namoradinho, como vivia sozinho , comecei indo em sua casa, quando, um dia pediu eu usar calcinha de menina, não contestei e me sentia um putinha em nossa intimidade.

Filipinho era mas bruto quando eu usava calcinha, me chamava de puta e de cadela sem vergonha, no início me chocou depois comecei gostando de ser tratado assim, aos pouco comecei engolindo quase toda, enquanto me dava umas tapinhas me chamando de putinha gulosa, meu padrasto continuou me comendo, se minha mãe não estivesse em casa não deixava passar a oportunidade.

Um vez que Filipinho me arregaçou muito, minha mãe tinha ido no culto e Julião ainda não chegara, me deitei sobre a cama, deve ter passado um tempinho , meu padrasto e entrou no meu quarto, me abanou , abri os olhos e encarei o volume de seu pau que parecia apontar para mim.
Olhei Julião que sem mais me falou que queria uma mamada bem gostosa.

Me sentei na cama, puxei sua bermuda e peguei aquele cacete grosso, com a cabeça toda babada e coloquei na boca, comecei a chupar enquanto ele gemia e dizia:
isso seu viadinho, mama bem gostoso mama, começou forçando minha cabeça, eu gosto de sentir uma rola em minha a boca, começou socando dentro de minha boca, gemendo e falando putarias, a babinha escorria por meu queixo quando ele começou a diminuir os movimentos deixando a cabecinha inchada ficar dentro dei uma sugada forte, ele gemeu, suguei de novo, ele começou novamente a socar vara por um tempinho até que parou de novo e suguei de novo ele grunhiu de prazer comprimi meus lábios. e comecei dando chupadinhas na cabeça, O barulho rouco de seus gemidos aumentavam, mostrando que ia gozar, Julião tremia suas pernas enquanto me encheu a boca de porra quente eu engoli toda só depois lambi a vara de cima a baixo recolhendo o que ainda ia saindo e voltei a abocanhar sugando, me padrasto se contorcia a cada sugadinha e deixei ele tirar só quando estava bem molinha.

Você me mata de tesão seu viadinho gostoso, falou ele.
Eu fiz cara de putinha e disse que amava chupar, me virei a cama me oferecendo mas meu padrasto não quis meter, dizendo que o deixara broxado com a chupada, eu estava bem arregaçado e não insisti.

O tempo foi passando, na época com 13 anos meu corpo começou tomando formas de menina, cintura torneada, meu bumbum balançava e minha coxas engrossaram, foi quando Filipinho, me fazia vestir de menina em casa, na verdade eu comecei gostando de me ver assim vestido, calcinha, saia jeans bem curtinha, top justinho, ele sabia usar maquiagem, da primeira vez eu fiquei, surpreso quase não me conhecia e senti um tesão doido me vendo assim.
Parece uma verdadeira putinha. Falou ele encantado com o seu jeito em me transformar em menina.
Senti um calor subir em meu rosto, uma sensação de felicidade, eu devia ter nascido fêmea.
Porque me chama sempre de putinha ? Perguntei eu fazendo vozinha melada.
Você é mesmo putinha, consegue ser mais viado que eu, riu ele me dando uma tapinha na bundinha.
Nesse dia me comeu assim vestido, de quatro, puxando meu cabelo enquanto metia fundo me fazendo soltar gritinhos histéricos.

Depois ele começou me usando de um jeito bem diferente, me obrigava a fazer a faxina de sua casa só de calcinha, sentado no sofá deslizando sua mão por toda a extensão de seu pinto, e me fazia dar uma chupadinha na cabeça inchada de seu pau, quando eu começava mamando me empurrava chamando de piranha boqueteira me deixando a sofrer horrores de desejo.

Me deixa chupar quase suplicava, ele ria parava de se masturbar.
Vem cá putinha.
Eu me aproximava dele todo contente me ajoelhava e ele me deixava chupar durante um tempinho, me excitava esta judiação e senti meu pauzinho babar.
Depois me empurrava e falava para ir faxinar, me deixava meio confuso e doidinho de tesão, arrumava tudo rapidinho, ele ria em me ver assim ansioso e excitado.

Quem mandou parar ?

Já acabei, falei eu me fixando em seu pau.

Não mandei você fazer parar, mandei?

Eu não quis dizer isso, eu achei que estava tudo bem limpo, falei eu mordiscando meu lábio inferior.
Não sei porque ele me estava assim judiando, me mandou ficar de quatro, descer a calcinha e abrir meu rabinho deixando-o totalmente exposto para ele.

Ele saiu da sala e voltou rápido olhei para o que ele trazia na mão.

O que é isso?

Para meter em seu rabo. Disse enquanto levava sua mão até minha boca me mandando chupar, olhei aquele coisa.

Mama ele vai.

Eu fiz como ele mandou, depois de estar bem molhado, com sua mão livre segurou posicionou-o na entrada começando a pressionar para dentro me contive para não gritar,, arquei minhas costas, sentindo aquilo entrando a dor não era muita, forçou e aquilo entrou de uma vez em cuzinho aí eu gritei de dor e surpreso.
Puxou minha calcinha e falou para eu desfilar.
Na verdade aquilo não incomodava muito quando eu andava.
Gostoso ?
É…..mas não tou entendendo, porque quer eu usando isto ?
Ele riu dizendo que precisava de ter sempre meu cu ocupado.
Não vai mais me comer? Me estava sentindo desprezado por ele e isso me estava deixando triste.
Me fez ficar novamente de quatro e se deitou no chão na minha frente, abriu as pernas e fez sinal para eu gatinhar até ele, entrei no meio de suas perna ele segurou a vara e direcionou-a até minha boca que já estava mais que aberta, colocou a cabeça babada e fiz uma sucção leve, como se estivesse chupando uma chupeta, puxou minha cabeça aos poucos comecei a subir e descer minha na boca, a vara entrava e saía devagar, me segurava com força, puxando-me para cima e para baixo , indo cada vez mais fundo na boca.

Os barulhos roucos de seus gemidos aumentavam eu sentia a vara engrossar dentro de minha boca e esporrou, engoli todo o gozo que estava em minha, Filipinho gemia alto e seu corpo estremecia, retirou a vara e se deixou ficar assim deitado, olhos fechados a vara caída sobre a barriga.

Me excitou o ver assim satisfeito, quase não lembrava que tinha aquela coisa metida em meu cu quando lhe pedi:
Me fode.

Filipinho não respondeu nada, me deixando doido de desejo.
Me fode por favor, supliquei eu.

Aí Filipinho abriu os olhos, sorriu para mim vendo meu estado de excitação.
Não chega o que tem metido nesse cu de vagabundinha ?
Não…quero você..vai por favor me dá.

Aprenda a esperar respondeu, fechando os olhos.

Subi para cima dele e pedi:
Me beija, aproximei meu rosto, colei meus lábios nele e nossas bocas se uniram, meti a língua e nos beijámos gostoso.
Filipinho me deixou ficar sobre ele, começou alisando meu corpinho segurava minha bundinha e apertava me fazendo gemer.
Quer dar seu cu puta safada?
Quero sim, dizia em todo dengoso.
Ele continuava alisando meu corpinho e falando putaria.
Você é meu?
Sou.
Todo?
Sim…todo…sou todo seu.
Me deixa fazer tudo?
Sim…faz como quiser, me sentia cada vez mais excitado não pensando no que falava.
Posso te rebentar ?
Pode sim..
Quer ficar arrombado é vagabunda ?
Me arromba como quiser…mete em mim, disse eu suplicando.
Filipinho me fez sai de cima dele e colocar de quatro, puxou com força a calcinha, me fazendo dar um grito quando o tecido rasgou .
Faz força.
Fiz e ele tirou aquilo de meu cu, abriu minhas nádegas vendo meu cuzinho aberto.
Encostou a vara ainda meio entesada e com a mão ajudou a entrar dentro, de uma vez a cabeça entrou e gritei.
Relaxa puta.
Não esperou mais, me fez deitar com ele por cima de mim colocando toda a vara dentro de mim, eu arfarva e gemia, quando começou lentamente suas estocadas, cada vez mais fundas.
Eu sentia ele tirar e colocar com força dentro de mim aumentando seus movimentos, me fazendo respirar ainda mais forte, foi aumentando a velocidade, entrando e saindo com brutalidade, meu corpo estremecia a cada socada.
Ai me está machucando, gritei eu.
Deixa de merda viado, tu quer assim, rosnou ele levantando o corpo um pouco para cima, e em um movimento rápido baixava metendo toda dentro de mim e me fazendo soltar o ar com um som abafado.
As estocadas estavam sendo cada vez mais bruscas e profundas..
Eu gritei de novo que me estava machucado.
Sem falar ele repetiu aquele movimento, cada vez o pau ia mais fundo sem dó nem piedade, tentei fechar minhas pernas mas as abriu usando as suas, continuando a estocar com força.
Já nem preguinhas tem sua puta, dizia ele sentindo que meu cuzinho já não oferecia resistência.
Você está me machucando muito…falei eu arfando e choramingando não por sentir dor mas por me estar humilhando ele me estava tratando como lixo, parecia ter raiva de mim.
Filipinho só parou quando me encheu o cu de porra, aí ele se encostou em, ouvia sua respiração ofegante e forte em meu ouvido,
Porque fez isso…porquê ? Murmurei, baixo, sentindo meus olhos se encherem de lágrimas.
Você gosta de rola moleque filho da puta. Falou ele como que enraivecido.
Amo você não precisava forçar assim.
Quero ter você inteiramente para mim, sem padrasto a te comer.
Por que diz isso?
Aí Filipinho saiu de cima de mim sem falar, respirei fundo, gemi quando percebi que não conseguia me mexer.
Fique quieta vagabunda que ainda não acabou.
Ele segurou de novo aquele troço e voltou a meter em meu cuzinho esfolado, gemi e pedi para não fazer mais.
Aí senti ele puxar a calcinha rasgada tapando minha bundinha.
Me deixou ficar assim no chão, saiu ouvi água correndo, se estava lavando, quando voltou me fez vestir assim, eu choraminguei pedindo para não fazer isso.
Vai mostrar a seu padrasto como eu te trato e fala que quero aqui os dois no domingo,
Eu estremeci assustado, Julião aqui porquê ?
Vai saber depois, agora vá para casa sua puta e não tira no caminho.

Em meu próximo e ultimo conto vão ficar sabendo porque meu padrasto é um pervertido.