Meu namorado em São Paulo, é um delicioso homem voyeur!

Depois, que praticamente me mudei aqui para São Paulo, onde passei a morar em nosso apartamento, no edifício Copan, no Ipiranga, em companhia da minha filha Cléo, de 24 anos de idade, muito linda, e ainda trabalhando como motorista de “aplicativo” com o codinome “A Loira do Pallas Preto”, para passar o meu tempo. Eu acabei conhecendo muitos homens educados e elegantes, já que circulo pela região de Congonhas, dos Jardins e do Centro. Dirigindo o meu aplicativo sempre de mini saias muito curtas ou vestidinhos, como na foto abaixo, acabei conhecendo o Júlio, de 64 anos de idade, moreno claro, alto, magro, belo corpo, malhado em academia e com caminhadas diárias. Como ele já havia me chamado umas três vezes, por morar no mesmo prédio que eu, trocamos nossos WhatsAAp, para toda as vezes que ele precisasse, me chamasse! Dessa forma, acabamos nos aproximando e passamos a nos relacionar no prédio!

Depois de três encontros em seu apartamento, no sétimo andar, ocasiões que transamos gostosamente, um final de tarde, recebi uma mensagem sua no Whats me pedindo para que naquela noite, fosse em seu apartamento, vestida com um minúsculo vestidinho, eu respondi que iria como ele queria! Como nas vezes que trepamos, ele havia me falado que o tesão dele seria me ver sendo alvo do desejo e cobiça dos seus amigos, na frente dele, logo o identifiquei como um tesudo “voyeur”. Me vesti muito ousadamente com esse vestidinho das fotos abaixo, após ter tomado meu banho, me secada, passado creme hidratante por todo meu corpo, me desodorizada e me perfumada. Coloquei uma minúscula calcinha fio dental bege que mal cobre a minha boceta, passei batom vermelho nos lábios, combinando com a cor do esmalte das mãos e dos pés! Calcei um belo par de sandálias na cor creme saltos 13, com tiras de se amarrar.

Dei uma batida nos meus cabelos loiros e lisos com seu comprimento abaixo dos meus ombros, passei uma mensagem para filha, falando que estaria no sétimo andar, no Júlio, e saí. Peguei o elevador, moro no quinto andar e ao chegar no seu andar e tocar a campainha, logo ele, o Júlio abriu a porta, ao me ver, me abraçou, me beijou na boca e me abraçando pela cintura, me fazendo entrar na sala do seu apartamento, vi que haviam dois homens altos, fortes e morenos claros. Ele me apresentou aos dois como sua namorada. Um se chamava Pedro e o outro Antônio, na faixa etária de 30 anos, cada um! O Júlio tem 64 anos de idade, e eu 48. Eles estavam tomando cervejinhas em latas e saboreando uns petiscos de manjubinhas fritas e logo vi que os dois, o Pedro e Antônio, ficaram com os olhos grudados nas minhas coxas e no volume da minha bunda tamanho média.

Logo, o Júlio colocou um som de “piseiro” pra tocar, eu comecei a dançar na sala bem sensualmente, e esse meu vestidinho quando danço, sobe até as dobras da minha bunda ficarem a mostra. O Júlio se aproximou por trás de mim, me abraçando e segurando meus seios, abaixou um pouco meu vestido e ficou acariciando meus seios e chamou os dois, o Pedro e o Antônio, para dançarem comigo e foi se sentar, enquanto os dois se levantaram do sofá e passaram a se esfregar contra o meu corpo, me fazendo um verdadeiro sanduíche! Olhei para o Júlio e ele falou alto: “Meu amor dança gostoso com os meus amigos, dança! Mostra pra eles e para mim, o quanto você é gostosa, tesuda e safada!” Continuei dançando como uma puta de zona, de puteiro, de boate de beira de rodovia, me esfregando gostoso contra os paus dos dois! O Júlio, se levantou e reduziu a luz do teto e abri as calças de ambos, não tive mais dúvidas do que o Júlio queria e desci os zíperes das calças deles e peguei os seus paus duros.

Eles tiraram seus pares de tênis, camisetas, calças e cuecas, ambos, estavam com seus paus muito duros, eram grandes e grossos. Me sentei na beirada do sofá, peguei o pau do Antônio com a mão esquerda e o pau do Pedro com a mão direita, lambi cada um, chupei os dois cacetes com a minha gulosa boca, com o Júlio, falando alto, quase gritando: “Chupa meu amor, o cacete dos dois, chupa gostoso igual uma puta, chupa!” Eu chupei muito os paus muito duros dos dois e suas bolas. Logo me deitaram no sofá com a perna esquerda erguida e passaram a me chupar a boceta e o meu cu, que delícia! O Júlio, meu namorado de 64 anos de idade, já estava completamente pelado e mandando os dois me chuparem, até que me fizeram gozar gritando muito! Eles se alternavam chupando minha boceta e meu cu, ora Antônio me chupava o cu, ora o Pedro me chupava a boceta!
Gozei muito com eles dois me chupando o cu e a boceta, com o Júlio, meu namorado voyeur de 64 anos, vendo tudo de pertinho e se punhetando, que tesão! Tinha momentos que ele se aproximava tanto qie eu o segurava pelos cabelos cor de prata e o trazia para junto dos pais do Antônio e do Pedro, o fazendo encostar a boca e lamber as enormes bolas dos dois, era uma loucura de prazer total sem nenhum pudor ou preconceito!

Eu acabei gozando umas duas vezes na boca do Antônio e na boca do Pedro, até que decidiram me meter em uma “Dupla Penetração” maravilhosa! Peguei na minha bolsa a bisnaga do “KY”, passei muito “KY” no meu cu, empurrando no meu buraco anal o gel com meus dois dedos, do meio e indicador. Sentei com a boceta muito melada e gozada no pau do Antônio, e o Pedro, veio por trás, abriu a minha bunda, encostou a cabeça do grosso cacete na entrada do meu cu, e na mais pura maldade, empurrou o grosso cacete meu cu adentro, ei gritei e berrei, com o meu namorado Júlio, se punhetando e falando, gritando: “Mete, soca, não tenha dó, do cu da minha namorada, ela gosta de ser cuzada na maldade, pode socar Pedro, arromba o cu da minha namorada, pode arregaçar esse cu gostoso, sem nenhuma dó!” O Pedro passou a socar meu cu com raiva!

Eles me comeram por umas duas horas sem parar e quando um parava o outro continuava metendo muito e quando gritaram que iam gozar, o Júlio, exigiu que gozassem na minha boca, foi demais. Completamente arrombada na minha boceta e no meu cu, eles dois, tiraram os pais da minha boceta e do meu cu, vieram pra cima da minha boca, me bateram com os pais no meu rosto, se punhetaram muito e esguicharam farta quantidade porra e o Júlio, me exigiu que engolisse tudo e eu engoli quase me engasgando toda em virtude da grande quantidade de porra qie recebi na minha boca, eu engoli tudo e quando achei que eles descasariam e voltariam a me comer novamente, eles se acabaram, e nenhum dos dois aguentou uma segunda vez e o meu namorado Jùlio, depois de um tempão se punhetando lentamente, finalmente, veio gozar na minha boca!