Meu foi cobrado

Meu fez um divida e não pagou, e acabou sendo enrabado na minha frente

Meu pai e a minha mãe são divorciados, um dos motivos que a minha mãe largou o meu pai, porque ele estava viciado em gastar dinheiro com jogo, não importava o tipo, sinuca, futebol, baralho, qualquer coisa ele apostava, o dinheiro que ele recebia mal pagava minha pensão e gastava com mulher e jogo. No início era ate mais tranquilo, mas conforme ele jogava mais viciado estava ficando, começou a apostar quantias altas, e a fazer empréstimos com o banco e até família.

Eu tinha 10 anos e era o final de semana para eu passar com meu pai, ele morava numa kitnet simples, e já era por voltas de umas 8h da noite, e toca acampainha e fui atender, e era o Seu Osmar, um senhorzinho que tinha uma lojinha, que perguntou pelo meu pai e fui chamar, mas quando falei para ele quem estava ficou branco sem conseguir falar direito.

O Seu Osmar era um coroa um pouco afeminado, já de 60 e poucos anos, tinha uma lojinha do bairro, mas na verdade ele era bicheiro e também agiota, ele era um dos caras mais sinistro do bairro, até uns traficantizinhos não mexia com ele por medo, coisa que só fui descobrir um tempo depois.

E o meu pai tinha pegado uma grana com ele e tinha passado umas semanas dos prazos. O meu pai foi com uma expressão de morte para atendê-lo e segundo depois entraram para dentro de casa o meu pai, seu Osmar e dois caras que eu não tinha visto, era os seguranças deles,  era bem altos e parrudos, um era moreno e o outro branquelo careca.

Seu Osmar com o tom de voz suave começou a cobrar o meu pai, que implorando pedindo prazo e o Seu Osmar deu um tapa na cara do meu pai começou a esculhambar com ele, dizendo que teria que pagar, eu assustado fiquei olhando o meu pai desesperado, tentando se explicar, o velho não queria saber, pediu algo em trocar, mas meu já tinha nada de valor.

Seu Osmar já furioso vendo que não teria o seu dinheiro, olhou para os seguranças" ele é de você rapazes", que já foram para cima do meu pai que já subiu o tom de voz clamando a misericórdia ao Seu Osmar, e os rapazes agarraram ele que tentávamos se soltar das mãos deles, eu vi que iriam fazer alguma coisa com meu pai, fui tentar ajudá-lo, parti para cima de uns dos seguranças, que me segurou para me bater, mas o Seu Osmar o repreendeu, e puxou uma arma da cintura.

_ Ou você pagar o juros ou o menino paga!

Meu pai fez sinal com a cabeça que sim, e o Seu Osmar apontou a arma para mim que já estava travado de medo e mandou eu se afastar, pensei que o meu iria morrer, o Seu Osmar dizer "tira a roupa", o meu pediu para eu ir ficar no banheiro, mas Seu Osmar não deixou

_ Por favor!  Seu Osmar, na frente do meu filho. não!

_ Não!, para que ele veja a vergonha do pai!

O meu pai com os olhos cheios de lágrimas me pediu desculpas e tirou a roupa ate ficar pelado e os seguranças fizeram ele se ajoelhar, um abaixou a calça e fez o meu pai começar a mamar, não conseguia acreditar, o meu pai de olhos fechados fazendo expressão de nojo, o outro abaixou a calça e fez ele ficar reversando em um piroca o outra, Seu Osmar fazia expressão de prazer assistindo.

O moreno fez o meu pai colocar as mãos na cama e empinar a bunda, foi atrás dele e começou a penetrar, meu pai pedia para ir devagar, mas ele empurrou com força arrebentando tudo, e sem o meu pai se acostumar começou a socar a rola, o meu pai gritando de dor pedia calma, até tentou sair, mas o seguram, o careca para abafar o grito do meu pai puxou a cabeça dele e enfiou a piroca na garganta do meu pai, ele enfiava fundo na garganta, deixamos meu sem fôlego, ainda pata aumenta a vergonha do meu pai, acabou se cagando na piroca do moreno e teve que lamber até limpar, enquanto ele limpava a piroca do moreno, o careca começou a socar no cu do meu pai.

O Seu Osmar olhou para mim e mandou tirar a roupa, com medo comecei a me despedir, meu pai tentou falar alguma coisa mais impedindo,  Seu Osmar quando me viu nu, só faltou morder o beiço, sentou numa cadeira e me fez sentar pelado no seu colo, e ficou alisando enquanto assistia.

Os rapazes já tinha gozado uma vez cada, mas continuaram fodendo o meu pai, que já nem gritavam tanto de dor, enquanto era fodido de todos os jeitos, eu era obrigado assistir incomodado com as mãos do seu Osmar percorrendo o meu corpo e para piorar sentia o Seu pinto duro dentro calça no meio da minha bunda.

Ele ainda me fez levantar e tirar a calça dele, já estava sem cueca o seu pau era um pouco grandes e muito grosso, no meio de uma mata grisalhada, me fez sentar em seu colo de novo, mas agora sentia o seu pau no meu rego. Foi só uns minutos porque ele não se aguentando, me fez se ajoelhar em sua frente e a mamar seu pau, não sabia direito o que fazer e só lambia a cabeça da piroca, sentia um gosto estranho.

Até que os rapazes já não aguentando mais fuderem o meu pai, o Seu Osmar se levantou e fez o meu pai ficar de 4, e começou a socar no cu do meu pai, ele ainda batia na bunda dele e o fazia gritar o seu nome e dizer umas baixarias, e o Seu Osmar quase gozando tirou do cu do meu pai e me chamou e enfiou na minha boca "sente o gosto do cuzinho do seu pai", e gozou na minha boca me fazendo engolir na hora achei o gosto horrível queria cuspir, mas fui obrigado a engolir.

Não sabendo porque, mas fiquei de pau duro o Seu Osmar viu e riu, obrigou o meu pai a me mamar, a língua do meu ainda era maior que o meu pau, foi mais gostosa que senti, gozei rápido na boca do meu pai.

Seu Osmar foi embora avisado o meu pai se não pagasse a próxima seria pior, quando eles saíram o meu pai me abraçou e chorou pedindo desculpas, ficou deitado sem conseguir se levantar direito, seu cu todo esfolado escorria porra, só na manhã seguinte que conseguiu se levantar e me levou para minha mãe, mas me pediu para guarda segredo. Uns dias depois o meu pai acabou indo embora da cidade para não morrer, fui vê-lo só anos depois, com ele já igreja e eu completamente mudado.

E sem a minha mãe saber fui obrigado ir na lojinha do Seu Osmar que todo feliz em ver, me levou para um cantinho e cobrou a divida do meu pai e paguei por anos, que eu contarei em outro conto