Eu e minha inocência; papai me enganou part 5 (Final da inocencia)

Leia também as partes da 1 a 4.
Esse é o final da inocencia Juninho, posso continuar se quiserem com mais contos dele ou do primo.
Chegou o dia.
Meu pai tinha me explicado varias coisas e agora estava eu e ele na cama. Eu estou nervoso, eu só assistia e participava um pouco, mas agora era eu que estava sedo tratado. Como eu nunca tinha percebido que estava ficando atraído por rola eu não sei, mas agora papai ia me curar.
Eu estava deitado na cama, peladinho, meu corpo magrinho parecia menor ainda na cama e meu pai saia do banheiro enrolado numa tolha, eu conseguia ver o volume.
Ele não fez cerimonia deixou cair a tolha mostrando aquele enorme pau, eu pensava que não tinha como caber dentro de mim, mal cabia na minha boca. Ele se aproximou e deitou do meu lado, não havia palavras, só desejo. Me puxou com carinho levando meu rosto para seu pau.
E foi, eu abri meu lábios o máximo que conseguia e engoli a cabeça inteira, aquele sabor, me fazia ficar em êxtase, era algo que eu não conseguia entender. Era um vai e vem dentro da minha boquinha, não passa muito da cabeça, e eu babava muito no pau dele, era o pau dele e todo da minha boca, lábios até meu rosto todo babado e vermelho.
Minha respiração estava pesada. E eu estava já meio mole, cansado, o quarto começava a cheira sexo. Suor e nossos feromônios no ar.
Ele se ajoelhou e pegou na minha nunca e sem avisar enviou o pau goela a baixo, minha boca ficou totalmente preenchida e o pau dele ia garganta a baixo, era tão grosso que nem respirar pelo nariz eu conseguia. Eu me engasguei e minha visão ficou turva, eu senti tudo estremecer, e ele tirou de uma vez só.
Meus pulmões se encheram de ar e antes mesmo de dar uma segunda tragada de oxigênio ele enviou tudo de novo. Eu estava à mercê da vontade dele. Era apenas o momento entre as estocada fundas na minha garganta o momento que eu tinha para respirar. Foram varias até sentir o gozo vir. Era espesso e grudou tudo, eu sentia o liquido viscoso grudado na garganta e no fundo da boa, eu tossi muito assim que ele tirou o pau ainda pingando, tossi e saiu gozo até pelas minha narinas.
Ele me encarou e viu meu rosto vermelho, todo babado e gozado. Eu tonteava e parecia que ele se sentia mais excitado ainda. Aparentemente eu estava muito doente porque apesar de tudo eu estava de pauzinho duro.
Ele havia tirado o pau da minha garganta e sem ele me segurando tudo que eu fiz foi me deitar, papai me rolou e me deixou de bruços, eu deitei meu rosto na cama olhando para o espelho do guarda roupa e o olhava enfiando seu rosto no meio da minha bundinha. Eu me contorci sentindo a barba dele roçar e a língua áspera dele invadir meu reguingo. Não tenho como explicar, eu esta sem ar, e mesmo assim gemia como se estivesse drogado. Foram alguns minutos até que eu algum momento entre meus devaneios em êxtase fui invadido pelo dedo dele.
Ele afundava e laceava, circulando com o dedo todo meu botãozinho, foram um, depois dois, três. Quando percebei meu cu estava todo lambuzado nem sei do que e os dedos dele entravam e saíam sem esforço nenhum. Nesse momento ele me disse a primeira palavra desde que saiu do banho “filho, agora vamos começar o tratamento de verdade.”
Ao mesmo tempo em que me dizia com uma voz que exalava desejo, senti a cabeça do pau dele na portinha do meu cuzinho. Eu não quis nem olhar, eu fechei os olhos automaticamente e só senti. Eu não sentia o corpo dele, nem o calor dele perto de mim além de sua pica forçando a entrada. Eu devia estar delirando porque eu juro que escutei minha prega se rompendo, quando senti a cabeça se encaixar e dar a primeira deslizada, era só meia cabeça e eu estava sentindo que ia ser rasgado.
Entrou, mais uma empurrada e tinha entrado a cabeça inteira, nessa hora eu imediatamente apertei os lençóis e mordi a cama ao mesmo tempo que tentei escapar, mas ele me segurou firme pela cintura. Agora eu sentia sua mãos quentes me apertando, meu corpo franzino sentia a pressão delas no meu quadril e aquela rola gigante me abrindo. Estava para sentir cada centímetro entrando, o anelzinho se abrindo e envolvendo o pau do meu, apertando aquela rola grossa e a mastigando a medida que eu me contrai.
Não sabia já a quanto tempo estávamos assim, perdi a noção do tempo, eu só sentia o vai e vem, eu realmente não sei o que aconteceu quando meu dei conta o pau do meu pai já estava todo dentro e logo só senti o solavanco. Ele batia a virilha dele na minha bundinha, o pau entrava me rasgando e batia lá no fundo, nem sei onde e eu era jogado pra frente e puxado para trás pelo braços fortes dele que me seguravam pela cintura. Vai e vem. Estava frenético, eu nem mesmo estava equilibrado, me sentia um boneco sendo usado. Ele me empurrava e puxava, sentia o pau entrar e sair. Não tinha mais pregas, não tinha resistência nenhuma.
Percebendo meu estado, ele resmungou algo sobre eu ter acordado, mas não conseguia processar nada somente o pau dele entrando e saindo. Era sentir cada centímetro entrando e depois saindo, sentir se cheio e depois vazio. Era uma constante que me deixou tonto. E eu não sei como os vizinhos não escutavam, o som alto da virilía dele batendo na minha bundinha. Eu já não estava mais no controle de nada, eu só gemia sentindo o pau do meu pai dentro, aquela enorme rola me preenchendo e rasgando por dentro. E foi um vai e vem constante, sendo usado e gostando disso, até que ele me puxou com tudo, eu senti seu pau pulsando dentro e ele me exprimia contra ele, o pau dele parecia que ia entra mais e mais à medida que pulsava. As minhas entranhas doíam com aquela invasão, eu conseguia ver o pau dele na minha barriguinha, até que ele me soltou.
Eu só escutei o som do pau escapulindo, ele desabou do meu lado e senti vazar um monte gosma, eu passei a mão e cheirei percebido que ela o remedinho do papai, tinha acabado. Ele não falou nada só me puxou pra perto do seu pau, eu fiquei ali com a cabeça deitada na sua viria mamando ele até que dormimos.