#Gay #Incesto #PreTeen #Teen

Eu e meu primo, parte 2

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HenriqueTwink

Continuando a história com meu primo Éric, quando tínhamos 8 anos; na maior safadeza, achando que ninguém jamais nos flagraria.

E aí, rapaziada?
Depois de bater muita punheta com meu primo Éric, no dia seguinte era domingo e eu poderia ter ficado lá, mas havia um aniversário para eu ir e minha mãe me levou para casa. Durante a semana, não nos vimos, pois embora estivéssemos os dois na terceira série, estudávamos em escolas diferentes.
Meu nome é Henrique, hoje eu tenho 20 anos. Como relatei nos contos anteriores, esses acontecimentos ocorreram quando eu tinha 8 anos. Quando criança, eu sempre fui bonitinho. Tamanho normal pra idade, magrinho, e o principal: era bem desenrolado. Depois de algumas experiências com moleques de idade próxima, fiquei amigo de 20 anos e aprendi muita coisa; depois comecei a fazer safadeza com um primo, Éric. Ele era mais alto que eu, mas tínhamos a mesma pele negra e cabelos lisos e grossos. Parecíamos dois indiozinhos. Éramos tão parecidos, que todo mundo achava que éramos irmão, e também sempre fomos muito unidos, até hoje. Hoje eu uso o cabelo de lado, faço mais o estilo molecão, sempre de bermuda e chinelo. Não sou musculoso, mas tenho um corpo legal e pernas bonitas, por causa do futebol. Já Éric hoje usa o cabelo bem cortadinho na máquina, é todo nerd, com camisetas de personagens, mas bem musculoso por causa da academia. Continuamos bem parecidos.
Bem, estamos apresentados, vamos continuar o conto, que novamente, ficou grande. Desculpem, mas é que eu lembro dos detalhes bem direitinho.
No fim de semana seguinte, fui para a casa dele. Logo quando eu cheguei, fomos brincar no quintal, mas não dava para fazer safadeza, só conversar. Estávamos só de cueca.
— Ei, tu não sabe o que aconteceu! – disse ele, cochichando.
— O quê?
— Consegui fazer a cabeça da pica sair pra fora! – disse ele, todo animado.
— Sério? Como foi? – perguntei, curioso, pois o pau dele, embora maior que o meu, tinha fimose, e quando a gente tentou expor a cabeça na semana passada, ele sentia dor.
— Foi assim, eu passei a semana batendo sola, usando creme de cabelo, mas ainda ardia quando eu tentava abrir, só que eu queria ver como era. Aí eu fui e puxei, quase não aguentei a dor.
Eu já estava de pinto duro.
— Aí ela saiu só um pouquinho, e eu fiquei tentando puxar e continuei batendo sola – continuou ele. – Ardia, mas tava ficando mais gostosinho. Aí cada vez que eu ia bater, eu passava creme, bem muito, e tentava botar mais um pouquinho pra fora, mas eu não conseguia botar tudo, ta ligado? Mas aí eu vi que depois disso, quando tava mole, saía melhor, sem doer. Aí eu botei ela toda pra fora com ela mole, e quando endureceu, ficou. Aí eu bati sola e deu certo. Agora quase não arde mais.
— Eita, eu queria ver, ela tá dura agora? A minha tá. – eu estava bem curioso.
— A minha também tá.
— Mostra aí, bem ligeirinho. – pedi.
— Não, mainha vai ver.
A mãe dele estava na cozinha, se ela aparecesse, era capaz de ver mesmo.
— Vê não, é só tu ficar de costas pra lá. Mostra aí.
Ele virou as coisas para a porta e baixou a cueca. Meu pauzinho na época tinha 6 ou 7 cm, o dele era maior. Mas o meu era mais grossinho. O pauzinho dele tava bem duro, apontando pra cima.
— Bota aí a cabeça pra fora. – pedi.
Ele expôs a cabeça, com um pouco de esforço. Era bem vermelha, e diferentemente da minha, não era afiladinha como uma flecha, e sim mais redonda. Como a pele apertava ainda, ficou parecendo um cogumelo.
— Massa, né? – perguntou ele.
— É sim, acho que agora já dá pra gente fazer o troca, né não? – disse eu, cheio de expectativa.
— É, mas a gente vai fazer como? Mainha e painho estão em casa. Só se a gente fosse pro quarto e fechasse a porta.
— É, a gente diz que vai jogar videogame.
Fomos de volta para a casa e ele disse:
— Mainha, vou jogar videogame com Henrique, viu?
— Tá bom.
Assim que entramos no quarto, trancamos a porta, sentamos no chão, ligamos o videogame, para disfarçar, botamos as piroquinhas para fora e começamos a bater punheta. Minha tia estava saindo para comprar alguma coisa e meu tio estava vendo televisão na sala.
— Se eu não botar creme, arde. É apertado demais o couro. – ele disse.
— Bora pegar.
Quando levantamos, a maçaneta da porta mexeu, e o pai de Éric, meu tio, disse:
— Pra quê essa porta trancada!?
— É que nós estamos jogando, painho! – respondeu Éric.
— E pra jogar precisa estar trancado num quarto? Abra aqui, vá!
Corremos pra abrir a porta. Se estivéssemos de short, talvez ele não tivesse notado as barracas armadas nas cuequinhas.
— E essa pinta dura, Éric? – e aí olhou para mim – E tu também, Henrique? – perguntou, baixando o tom de voz.
— É... é que... é... ah... – eu não conseguia dizer nada.
— Vamos, fale, Éric, vocês estavam fazendo o quê que estão assim?
— Oxi, nada, painho, a gente tava jogando, ali, olhe. – apontou para a TV.
— Diga logo, vocês tavam fazendo o quê? Por que é que tua pinta tá dura?
— Sei não, painho, de vez em quando fica assim.
Na hora eu tive um insight, que nos salvou:
— A minha fica assim sempre quando eu quero mijar. A gente não foi ao banheiro desde a hora que eu cheguei. – eu respondi, com a cara mais inocente que pude fazer, e era parcialmente verdade Eu sempre acordava de piru duro.
Na época, eu não conseguia entender porque meu tio estava sempre de olho na gente, ao passo de que minha tia nem ligava. Eu poderia aqui começar a inventar que depois ele participou, comeu a mim e a meu primo, e essas coisas que a gente lê por aqui, mas isso nunca aconteceu. Acho muito irreais essas histórias, duvido que aconteça assim na realidade, com tanta facilidade. Aliás, nunca nem ouvi falar que meu tio curtisse com homem, até hoje. A única coisa que hoje me ocorre é que talvez ele tenha feito troca-troca na infância e saiba como as coisas acontecem.
— Pois vão mijar, e fiquem com a porta aberta. Se eu pegar vocês com safadeza, apanham os dois. Tô avisando. E vistam uma bermuda! Negócio de ficar de cueca não dá certo.
— Mas painho, mainha disse que era pra ficar assim pra não se sujar...
— Tá bom, agora cuidado, se eu pegar vocês fazendo coisa feia, eu quebro os dois no pau.
— Oxi, tio João, a gente não tava fazendo nada não... – respondi.
— Aham. – disse apenas isso, altamente desconfiado.
Mijamos e ficamos jogando videogame.
— Oxi, e agora? Não dá pra fazer nada mais não... – Eu disse.
— A gente faz de noite, quando o povo estiver dormindo.
Eu estranhei. Meu primo pelava de medo do pai dele, mas já estava planejando como fazer. Acho que eu devo ter ensinado direitinho, hehe.
Ficamos apenas jogando mesmo, exceto por uma hora ou outra ficarmos pegando no pau um do outro, mas por cima da cueca. Quando chegou à noite, tomamos banho, separados e ficamos na calçada brincando. Na hora de dormir, fomos nos banhar de novo, pois havpiamos nos sujado, e como já era tarde, minha tia disse que tomássemos banho juntos, ao que meu tio prontamente completou “com a porta aberta.”
Ficamos deitados batendo punheta, e conversando baixinho.
— Ei, tu já viu a de Guilherme? – ele perguntou. Guilherme era meu irmão.
Guilherme tinha 12 anos, estava ganhando corpo, ficando um negão. Tinha os cabelos lisos, como os meus, e também era magrelão, principalmente após o estirão de crescimento pelo qual ele estava passando. Eu já o havia molestado algumas vezes, durante o sono, mas nunca passou disso. Só uma vez, peguei ele vendo pornô na televisão de madrugada; na hora do flagra ele se assustou e desligou a TV e o DVD, e eu pedi pra ver também, ele disse que não, que eu não sabia dessas coisas. Eu disse que sabia sim, mas ele se negou a me deixar assistir. Eu choraminguei, dizendo que ia contar para nossos pais, ele pediu por favor pra eu não dizer, e embora vivêssemos brigando, eu não contei.
— Já vi a dele, sim. – respondi.
— E foi? Como foi? Vocês trocam? A dele é grande? – Éric questionou. Ele estava se saindo melhor do que a encomenda.
— Não, não, eu só pego na dele às vezes, quando ele tá dormindo. É bem grandona, já tem até uns cabelinhos nascendo. Mas faz um tempo que eu vi.
— E ele não acorda não?
— Ele nunca acordou não.
— A cabeça sai?
— Sai sim, é bem grossona.
Todos sabemos que nosso pau cresce primeiro em diâmetro, para depois crescer em comprimento. O de meu irmão já devia estar a fase de crescimento no comprimento, mas não tinha muitos pelos, da última vez que o molestei.
— Será que sai leite da dele? – continuou curioso Éric.
— Não sei não... Tu acha que já dá certo? Será que o povo já tá dormindo?
— Acho que sim. Quer chupar a minha? – perguntou.
— Quero, mas sem malandragem dessa vez, macho. Tem que um fazer no outro. – exigi.
— Tá bom, tu começa – propôs ele.
Comecei a chupar o pauzinho dele, lambendo primeiro a cabeça, e ele só suspirando. Botei todinho na boca, igual a um pirulito.
— Ei, macho, é bom demais, faz só na cabeça dela. – pediu ele.
Continuei, e ele disse que já estava para “sentir a cosquinha”, então eu parei.
— Oxi, por que tu parou?
— Agora é tua vez, vai.
Ele chupou igual da outra vez, de vez em quando batia os dentes, mas foi bom.
— Será que hoje dá certo a gente trocar? Eu quero ir primeiro, porque eu chupei primeiro. – propus.
— Tá bom, pega ali o creme. – respondeu ele.
Peguei o creme, passei na minha piroquinha e depois no cuzinho dele, pedi pra ele ficar em pé e meti. Perguntei se doía, ele disse que não.
Meti nele em pé, depois de quatro, mas era diferente de quando em fiz com Kaiky, meu vizinho de 20 anos. Ele entendia mais sobre as posições; eu e meu primo éramos desajeitados. Mas foi bem gostosinho. Meti muito, de vez em quando saía fora, mas eu botava de novo e entrava com facilidade. Meti até sentir que estava perto de gozar e parei. Na época eu achava melhor gozar na punheta.
— Agora é minha vez, vira aí.
— Tu quer como, em pé? – questionei.
— Pode ser, tu acha melhor como?
— Assim.
Fiquei de frango assado e ele passou o creme. Me deu um arrepio quando ele passou o dedo em meu cuzinho. Ele tentou meter, mas não estava conseguindo. Ele dizia que doía quando ia botar, e eu, doido para dar o cu, tentei em pé, deitado... Até que fiquei de quatro.
Entrou só a cabeça.
— Bota mais, macho... – pedi.
— Oxi, não dá não, dói... o couro de minha pica é apertado.
— Enfia de uma vez, que tu nem sente, vai.
E assim ele fez. Quando ele meteu, nem doeu, porque eu já tinha aguentado a cabeça do pau de um adulto; e pau de criança é pequeno. Ele meteu toda e deu um gemidinho de dor.
— Eita, é tão quente dentro de tu... – ele disse.
Eu fiquei todo arrepiado e ele encostou a barriga em minhas costas, aí o pauzinho saiu, mas ele meteu de novo, rapidamente e ficou fazendo movimento de vai e vem.
— Ei, bicho, é tão bom quando entra toda... – disse eu.
— É? Tu botou toda em mim?
— Não, fiquei com medo de tu não aguentar.
— E o caba sente o quê?
— Não sei não, mas é bom...
— Pois eu quero, bota toda em mim!
— Boto já... faz mais um pouquinho...
— Não, macho, agora.
Ele tirou e ficou de quatro, botei de uma vez e perguntei se doía. Ele disse que só um pouquinho,
Metemos até cansar, não apareceu ninguém batendo na porta. Quando cansamos, batemos punheta até gozar seco e ficarmos com o corpo molinho. A cabeça do pau dele ficou bem vermelha, e após um tempo, quando amoleceu, ele disse que estava ardendo.
No dia seguinte, após o café, ele disse que a piroquinha dele estava doendo muito. Houve uma hora em que ele disse que não estava aguentando e ia dizer a mãe dele. Eu disse que se ele disse, o pai dele ia matar a gente de uma surra e ele foi macho: aguentou calado. Quando ele mostrou, a pele estava bem vermelha quando puxava, quase como em carne viva. Naquele final de semana não fizemos mais nada.
Mas o tempo passou, e moleque quando conhece safadeza, não quer mais parar. No final de semana seguinte metemos de novo e com o tempo, acabou de arregaçar a cabeça do pau dele e ficou de boa, puxando normal pra trás.
Em um outro final de semana após um tempo, ao invés de eu ir dormir na casa dele, ele foi dormir na minha. Em minha casa era mais complicado, pois eu dividia o quarto com meu irmão Guilherme.
Na hora de dormir, esperamos meu irmão adormecer para brincarmos. Ele virou para a parede e pareceu dormir. Eu estava em minha cama e Éric no meio, em um colchão.
— Tu acha que ele já tá dormindo? Bora bater? – cochichou Éric.
— Tá sim, bora.
Começamos a bater punheta um no outro e nem notamos quando meu irmão acordou.
— Oxe, ó os cabinha batendo sola! – disse Guilherme rindo, mas baixo.
Guardamos os pauzinhos na mesma hora e Éric ficou logo nervoso.
— Ei, Guilherme, diz a mainha não, por favor. – pedi
— Vou dizer sim, que safadeza da peste. – e continuou rindo.
— Diz não, por favor, a gente faz o que tu quiser, a gente chupa até teu pinto, se tu quiser... – disse Éric.
— Oxe, aí dentro, tá é frescando. E vocês fazem essas coisas, é? Agora é que eu vou dizer mesmo.
— Pois vá, diga! Que eu digo que você assiste filme de safadeza toda noite! – eu ameacei.
— Pois tá bom, macho, vou falar não – continuou rindo. – Vocês chupam a pica um do outro, é? A pica de vocês fica pelo menos dura?
— Fica sim – respondeu Éric.
— Faça aí pra eu ver. – disse ele.
— Vou fazer nada não. – respondi eu.
— Se não chupar, eu conto pra painho!
— Pois conte, que eu conto de você também e conto que você disse isso agora, pra eu chupar a pinta de Éric. – rebati.
— Oxi, Henrique, mas a gente num faz mesmo? – disse Éric.
— Cala a boca, macho! Não precisa dizer a ele não! – reclamei.
— Eita viadagem da peste, vocês trocam o cu também? – perguntou Guilherme.
— Não. – respondi. Éric ficou calado.
— Se vocês batem punheta e chupam, devem meter também. Mostra aí a rola. – pediu Guilherme.
Embora estivéssemos com vergonha, nós mostramos.
— Or, bem pequeninha! Faz nem cócegas. Vocês nem gozam ainda, moleque.
— A gente goza sim, a gente bate sola até sentir a cócega. – respondi.
— Isso lá é gozar? Gozar é quando sai gala. A de vocês ainda é pequena. Mas acho que fica grande, se puxar a mim. Ó. – dizendo isso, ele mostrou a dele. Estava grande, maior que a última vez que vi. Bem comprida, o cabeção de fora e uma mata de pêlos.
— Eita peste, ó o tanto de cabelo, Éric! – disse eu, impressionado.
— Ei, Guilherme, deixa eu pegar? – pediu Éric.
— Pegue... – permitiu Guilherme.
Éric pegou e falou pra eu pegar também, mas eu estava com vergonha. Era meu irmão, afinal. De repente, Éric meteu a boca na rola de meu irmão.
— Oxi, aí dento, que viadagem é essa? Gosto dessas coisas não, parece que é bicha, eu hein. Vou é dormir, podem ficar aí frescando, dois viados.
Ao dizer isso, ele virou de costas. Eu e Éric continuamos na maior safadeza, batendo punheta, chupando, metendo, até gozar a seco. Enquanto fazíamos, notamos pelo movimento do lençol que Guilherme também estava batendo punheta.
Nunca falamos sobre isso, eu e meu irmão, mas isso pareceu nos unir. Um sabia o segredo do outro, e embora o meu fosse mais grave, aquilo fez a gente se sentir como se pudéssemos confiar um no outro. Novamente, não vou criar uma narrativa e dizer que eu meu irmão fez algo comigo, isso é irreal demais. Mas sempre que eu e Éric fazíamos troca-troca no quarto, meu irmão estava lá de costas batendo punheta, depois todo mundo fingia que nada rolava. Um tempo depois, descobri que ele e meu primo começaram a fazer safadeza também, mas nunca rolou nós três; nem eu e meu irmão.
E claro, como toda história tem fim, curiosamente, meu irmão nunca comentou com ninguém. Mas um dia meu tio flagrou a mim e Éric, bem na hora que eu tava com a piroquinha todinha dentro do cu dele. Apanhamos feio, uma surra de criar bicho. Foi uma confusão. Meu tio bateu muito na gente, de ficar marca mesmo; e quando eu cheguei em casa, meu desceu a porrada em mim de novo. Mas claro, nunca paramos, só tomamos mais cuidado. Isso continuou acontecendo até o começo da adolescência, depois perdeu a graça, porque eu comecei a meter com adultos. Éric também.
Resolvi terminar o conto porque recentemente, já adultos, eu e Éric transamos uma última vez, pra relembrar os velhos tempos, e foi um desmantelo. Querem que eu conte aqui como foi, um novo conto, nossa transa já adultos? Ou preferem que eu conte outra experiência de criança, com outro molequinho? Ou os dois?
Comentem aí, isso ajuda muito a ficar com vontade de escrever.
Abraços, valeu!

Comentários (27)

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  • R Santos quer garotos: Adorei, lembrou minha infância tbm. tele: @rsanttoslu

    Responder↴ • uid:1cv66on5eli2s
  • HenriqueTwink: E aí, rapaziada? Henrique aqui. Estou pensando em publicar um sobre um acontecimento entre eu, um amigo da mesma idade e um cara adulto. Mas não rola penetração com o adulto não, ou pelo menos não com esses exageros que a gente vê por aqui.

    Responder↴ • uid:10zpsykb6pscs
    • Quick: Esperando ansioso já 😊

      • uid:13rhyo3hk8h07
    • R Santos quer garotos: Ei, tem gente postando telefone no seu conto, n pode... Kkk . Mas parabéns, adorei

      • uid:1cv66on5eli2s
  • Rolãn: Continuação de quando vocês foram crescendo, conta de quando começaram ter gala e pentelhos

    Responder↴ • uid:13rhyo3hk8h07
    • HenriqueTwink: Até posso contar, mas... Acho que a narrativa vai ficar repetitiva.

      • uid:10zpsykb6pscs
  • Lagartixa: Que tesão cara. Também compartilhava segredos com meu irmão. Ensinei ela a bater e a gozar e em troca ele enfiava o dedo no meu cu pra mim gozar

    Responder↴ • uid:w73hy49b9
  • LuKão: Contos muito bons , merece mais partes. Não entendi pq tem espírito de porco avaliando mal.

    Responder↴ • uid:13rhyo3hk8h07
    • HenriqueTwink: Galera chata, fica dando uma de moralista, e aí lê o conto e bate uma punheta; depois bate o arrependimento e vem avaliar com 1 estrela.

      • uid:81rddrafic5
  • ERYCKZINHO: Uma pergunta, você ainda mantém relação com seu pai e tio depois da flagra?

    Responder↴ • uid:1cr0bcbb4gcm3
    • HenriqueTwink: De boa, eu moro com meus pais. Vou na casa de meu tio e tals, todo mundo age como se isso nunca tivesse acontecido.

      • uid:81rddrafic5
  • ERYCKZINHO: Faz os contos atuais já adulto, seria interessante!

    Responder↴ • uid:1cr0bcbb4gcm3
    • HenriqueTwink: Já tá escrito, vou publicar depois.

      • uid:81rddrafic5
  • ERYCKZINHO: Eu sou do Ceará kkkkkkk eu me identifico com as ameaças de contar o segredo kkkkkkk

    Responder↴ • uid:1cr0bcbb4gcm3
    • HenriqueTwink: Extremamente comum essas coisas aqui pelo CE kkkkkkkkkkk

      • uid:10zpsykb6pscs
  • Antt: Muito bem narrado, parece verossímil, continue!

    Responder↴ • uid:xlp08b0ip
    • HenriqueTwink: Bom, sobre eu e meu primo, não tem muito mais o que contar não, nem eu vou inventar história... Rsrsrs. Mas posso publicar outro, com outro amigo, se vcs quiserem.

      • uid:10zpsykb6pscs
  • Real: Tb comecei com oito anos por acaso com um grupo de amigos todos entre oito e dez anos. Passei a fazer frequente com dois amigos desse grupinho , até beijo rolava. Posteriormente quando eu tinha quatorze comecei fazer com um primo de doze. Minha tia era evangélica fanática e criou ele dentro da igreja, ele era quase um mini pastor, usava roupa social pra ir na igreja etc... Porém a chegada da puberdade foi mais forte, um dia ele desabafou comigo que batia punheta e sentia culpa quando fazia. O resultado foi que começamos bater juntos e depois de algumas vezes começamos fazer troca-troca, tivemos relações por um bom tempo.

    Responder↴ • uid:13rhyo3hk8h07
  • Senhor x: Acho que poderia criar um conto voyeur, vendo seu primo e seu irmão tendo a sua primeira experiên,cia seria bem interessante principalmente pq vc já havia iniciado ele. Daria até pra fazer por partes.

    Responder↴ • uid:g3j1np2hip
    • HenriqueTwink: Não, não curto essa invencionices toscas. Eu prefiro contar o que aconteceu na realidade. Eu soube depois que rolou uma coisas entre eles, mas não presenciei, aí não vou inventar.

      • uid:10zpsykb6pscs
  • Anun: Que gostoso, eu adorava fazer com amigos da escola ambos tínhamos doze pra treze anos.

    Responder↴ • uid:1dufpo77ptntm
  • Realidade: Tb comecei aos 8 e foi por acaso com um grupo de amigos todos na faixa de 8 a 10. Peguei gosto pela coisa e passei a fazer sempre com dois amigos desse grupo, o mais velho tinha 10 e eu 8 , fazíamos de tudo até nos beijávamos. Já na adolescência quando eu estava com 14 comecei ter relações com um primo de 12 anos. Minha tia era evangélica dessas radicais e criou ele dentro da igreja, ele era quase um mini pastor ,ia pra igreja com roupa social e tal... Só que a chegada da puberdade e os hormônios falaram mais alto, ele um dia se abriu comigo sobre punheta e que se sentia culpado quando fazia isso, resumindo começamos bater punheta juntos e evoluiu pra troca-troca.

    Responder↴ • uid:1dufpo77ptntm
    • Quick: Que delícia 😋 escreve sua história detalhada e publica. Raramente tem contos bons e reais. de iniciação por aqui.

      • uid:13rhyo3hk8h07
    • Antt: Desenvolva um conto, terei prazer em lê-lo.

      • uid:527ay0y8zpdk
    • ERYCKZINHO: NOSSA!QUE INVEJA DE VOCÊ CARA KKKKKK EU COMECEI A FAZER BOQUETE COM 8 ANOS EM AMIGO SUPER BONITO,MAS NUNCA BEIJEI,SABE?ACHA A IDEIA DE BEIJO ALGO ESTRANHO, NÃO POR SER DO MESMO SEXO,ERA ALGO QUE NÃO PASSAVA NA MENTE,AGORA QUE EU VI SEU COMENTÁRIO EM QUE VOCÊ BEIJOU,ME SINTO ARREPENDIDO POR NÃO TER BEIJADO.

      • uid:1eno99egwl7r0
  • Eros: Gostei

    Responder↴ • uid:1eiw4pvkhz7wn
  • Quick: Conta mais de suas lembranças na infância e adolescência. Essa fase é boa demais.

    Responder↴ • uid:1dufpo77ptntm