#Assédio #Gay #Sado

Erick - O Vizinho Escandaloso

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Joshzinho

Devido à minha fama de gemer alto e sem se preocupar, um vizinho resolveu me punir sadicamente, ambientado em um apartamento. (conto ficcional).

Primeiramente, prazer, me chamo Erick, sou um rapaz de 21 anos, magro com alguns músculos aparentes, pele parda, cabelos castanhos escuros e olhos do mesmo tom. Me entendi como homossexual quando estava no ensino médio, porém desde pequeno, eu era alvo de piadinhas pelo fato de ter uma bunda arrebitada. Meus colegas de classe adoravam a brincadeira idiota de abaixar as calças um do outro e eu sempre era o que eles mais tentavam, porém, nunca conseguiram. Pensava que ninguém teria autoridade o suficiente para me fazer desistir das minhas roupas, até que cresci e comecei a passar a maioria do tempo sem elas.

Moro sozinho em um apartamento onde a maioria dos vizinhos são idosos que tomam remédios para dormir, então a noite é sempre uma festa para mim. É por esse exato motivo que aproveito e chamo alguns ativos sedentos para aliviarem a tensão do dia me penetrando. Isso sempre foi assim e como disse antes, eu não consigo me controlar quando me fodem, algo dentro de mim me faz gritar, gemer com uma putinha, principalmente quando sinto uma mão quente e pesada atingindo a minha bunda. Às vezes havia algumas reclamações sobre pertubação, mas eram raras, até que um novo vizinho se mudou. O nosso prédio é dividido por dois apartamentos em cada andar e ele ficaria exatamente no mesmo andar que o meu.

O nome dele é Daniel, estilo daddy, tem por volta de uns 35/38 anos, corpo bombado de academia, bronzeado, cabelos pretos, sobrancelhas grossas, barba bem cheia e feita. Na maioria das vezes que o via estava vestindo uma camisa com botões onde deixava os três primeiros desabotoados, revelando um peitoral malhado e peludo. Tudo parecia ótimo, até termos umas discussões sobre o barulho e sobre pessoas estranhas estarem entrando no meu apartamento, o que eram no caso os rapazes de aplicativos que eu chamava para saciar o meu tesão. Nessas discussões, ele soltava alguns xingamentos homofóbicos para mim, mas eu sempre revidava com deboche, o que o deixava ainda mais irritado.

– Erick, dá para você pelo menos gemer mais baixo? Eu não aguento mais quase todas as noites você gritando como se estivessem te matando aí dentro. Eu trabalho e tenho coisas para fazer.

– Você já pensou em colocar um fone de ouvido? Tampões? Ai, Dan, assim você fica atrapalhando a minha foda, para de ser tão amargurado assim.

– Amargurado, Erick? São uma da manhã e você age como se fosse cinco da tarde. Será que você não tem o mínimo de respeito com quem mora na porra desse prédio? Já não basta toda semana ter uns 3 homens diferentes passando pela portaria, ainda vem você gritando como uma puta escandalosa toda noite.

– E o que você achou dos meus gemidos? Tá interessado neles para estar vindo reclamar? Só dorme, tiozão.

– Você é nojento. Desprezível viver com alguém tão baixo como você. Ainda sai por aí pedindo respeito, mas nem sequer dá o exemplo. Um dia vou te pegar e você vai se arrepender de me deixar tantas noites sem sono.

– Tá me ameaçando, Daniel? Pois quero ver você tentar algo contra mim.

– Um dia alguém vai acabar com esse seu fogo e você vai parar de ser tão debochado e desrespeitoso assim.

– Desculpa por ter uma vida sexual ativa, Dan! Quem sabe algum dia você usa o seu pinto para alguma coisa além de balançar por aí.

Depois desse diálogo, Daniel fechou a porta com toda a força e eu voltei para o meu apartamento para concluir a minha foda.

Alguns dias se passaram após essa discussão e eu já estava pronto para descansar depois do trabalho. Cheguei em casa e entrei para o banho, saí de toalha e comecei a preparar algo para comer, até que ouço umas batidas na porta. Avistando pelo olho mágico, vejo ser Daniel, então resolvo abrir a porta para conversarmos.

– O que você precisa, Da-...

Sem antes terminar de falar, Daniel me empurra para dentro do meu apartamento e fecha a porta.

– Cara, você tá doido? O que cê pensa que tá fazendo?

– Eu não disse que você iria se arrepender de ter me deixado sem dormir? Hoje quem não dorme é você.

Após ouvir isso, tento dar uma corridinha para chegar ao quarto, mas antes Daniel me pega pela cintura e me joga em cima do sofá. Caio de bruços com o rosto em algumas almofadas. É com esse movimento que a toalha, cuja era a única peça que envolvia o meu corpo da nudez, se solta de mim.

– Que isso, Daniel! Para com isso, cara.

– Parar? Era o que eu dizia para você quando eu falava que tinha que acordar cedo de manhã e você não parava de gemer como um viadinho.

Enquanto discutíamos sobre isso, eu conseguia sentir o joelho de Daniel em cima da parte posterior da minha coxa. Suas mãos seguravam as minhas enquanto ele continuava a descontar sua raiva por meio de xingamentos. Até que com uma facilidade impressionante, ele consegue prender as minhas duas mãos apenas com uma dele. Dessa forma ele resolve debochar:

– Engraçado, Erick. Não era o que eu esperava de alguém que se diz tão debochado. Com apenas uma mão eu seguro os seus dois braços, deveria pôr o mesmo esforço que coloca sentando em uma piroca na academia.

– Muito engraçado, cara. Agora escuta uma coisa, por que você não toma no seu cu?

– Haha, eu tomar no cu? Quem está com a bundinha toda empinadinha para cima aqui é você, ó com uma só mão eu seguro seus braços e com a outra eu ainda posso te dar uns tapas.

Consigo sentir a mão de Daniel passando por toda a minha bunda descoberta e indefesa assim como todo o meu corpo. Sua mão sobe e desce e assim sinto o choque de um tapa inesperado.

– AI CARA!

– O que houve? Não era você o putinho que adorava levar tapas? Acho que no seu caso nunca tinha encontrado alguém que te punisse ou tivesse tanta raiva assim de você.

– Ah, é? E você planeja fazer o quê? Ficar me bate-...

Sou interrompido por mais um tapa forte.

– AI!

- Silêncio, não era isso que você queria? Eu disse que iria me vingar, então agora você só abre essa boca para contar comigo. Vamos lá.

– Um.

E assim um tapa era desferido na minha bunda.

– Dois. Repete comigo!

– Três.

– Ai três.

– Vamos contar até quinze, quero ver esse rabo vermelho como punição de garotinho levado.

Fui contando com ele até chegar ao quinze, nessa hora eu não sabia mais se estava sentindo dor ou prazer. O que antes machucava e dava uma vontade de correr, começou a se transformar em uma sensação gostosa de querer mais. O sentimento de estar com a bunda para cima a pouco centímetros daquele homem tão másculo me deixava louco. Suas mãos grandes, pesadas e ásperas, entrando em contato com a minha bunda indefesa, entregava um lindo contraste que somente ele poderia me dar naquele momento. Apesar do meu pau estar em atrito com o sofá e para frente, ele estava endurecendo e enquanto me perdia nesses pensamentos eróticos, Daniel puxa meu saco para cima segurando-o.

– Você tem um saco bacana, Erick. Deve ter pulado tanto considerando todas as vezes que você fode com alguém.

– Ei, dá para você soltar isso. Você sabe que essa parte é sensível para caralho.

– Ah, não venha mentir. Sei que você está gostando disso. Como você poderia explicar isso?

(Disse Daniel soltando meu saco e puxando meu pau para atrás, visivelmente duro e pulsando).

– E eu nem cheguei na melhor parte ainda. Você não gosta de ser puta? Pois você será tratado como uma ao ponto de você não conseguir sentar pelos próximos dias.

Oiê! Então, pessoal, estou pensando se devo continuar este conto ou não, por isso resolvi postar a parte que escrevi até agora. Caso queiram a continuação, comentem para que eu saiba. Também quero agradecer pelo apoio no conto do Thiago e a todas as pessoas que votaram e comentaram. Quem sabe não vem uma parte dois dessa história também?

Comentários (5)

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  • Romana Almeida: Vai colocar essa continuação sim ou eu vou fazer uma macumba no cuzinho da senhora fiquei tão apertado que nem o médico conseguiria enlaguece essa sua rodinha e continua com o do Thiaginho também muito obrigada

    Responder↴ • uid:1daic2ct0jq
  • DotZN: Continua, quero saber como vai ser essa vinganca do Daniel

    Responder↴ • uid:1dxpz8depu4l1
    • Joshzinho: Pode deixar, também estou curioso em como o Dan aplicará essa punição. Obrigado por comentar!

      • uid:g3jaxs9v3i
  • Semaj: Deves continuar. O castigo será bem aplicado.

    Responder↴ • uid:3ynzdhgeoic5
    • Joshzinho: Muito obrigado pelo comentário! Estarei dando continuidade a esse castigo

      • uid:g3jaxs9v3i