Da minha iniciação na infância a surpresa com meu primo na adolescência Parte 2

Apenas minha história real, da descoberta em grupo e iniciação numa infância inocente a surpresas com um primo durante a adolescência

Pra quem não leu a primeira parte, recomendo que leia para entender como tudo começou e se desenrolou até os fatos que passarei a narrar aqui é continuação da parte1 /2024/06/da-minha-iniciacao-na-infancia-a-surpresa-com-meu-primo-na-adolescencia-parte-1/

Fomos caminhando lá pra casa falando sobre jogos, eu tinha videogame e o Léo não. Ele era tão bitolado e controlado pela minha tia por causa da religião que até o que ele jogava era regulado. Jogos de tiro por exemplo ele não jogava, as poucas vezes que ele ia lá em casa jogar comigo a gente se limitava jogar jogos de velocidade e futebol tipo gran turismo e pro evolution soccer.
Era ano 2000 pra 2001 os jogos ainda eram meio jurássicos eu eu tinha um Playstation 1.
Tava um calorão, entramos em casa e fomos logo pra cozinha tomar uma água gelada.
Tirei a camisa e falei pro Léo tirar a dele também, ele tirou.
O Léo era fortinho e com a entrada na puberdade estava emagrecendo, ele era um negão bundudo, eu tava num tesão da porra pra fazer alguma coisa com ele mas tentando me controlar indo pelas beiradas pra não assustar.
- Cara tô com muito calor vou tomar um banho rapidinho
- Tá bom
Fui pro meu quarto pegar uma toalha, pensando no que fazer. Eu tinha umas três revistas pornôs guardadas, seria o caminho mais fácil e óbvio.
-Léo chega aí
Quando ele entrou no quarto eu estava de cueca em cima da cama puxando uma bolsa de cima do guarda roupa, que era onde eu escondia as revistas.
Ele entrou no quarto perguntando o que era.
- Senta aí. Respondi descendo da cama e colocando a bolsa sobre ela, abri o zíper e retirei uma sacola plástica dessas de supermercado onde estavam as revistas.
-Acho que tu nunca viu uma dessas
Léo pegou uma das revistas e começou folhear com atenção e tensão, senti ele ficando nervoso.
-Pior que não, nunca vi mesmo.
-Aproveita aí, vou tomar uma ducha rapidao.
Saí do quarto e fui pro banheiro já com o pau endurecendo.
Tomei uma ducha bem rápido, vesti a cueca pra dar uma e me enrolei na toalha, voltei pro quarto e o Léo estava vidrado nas revistas, ele apertava o pau por cima do short.
-Ow vou no banheiro. Ele falou com a voz um pouco trêmula.
No que ele falou isso eu tirei a toalha da cintura, meu pau tava muito duro fazendo volume na cueca.
-Quiser bater aí na cama fica a vontade, não vai chegar ninguém agora. Minha mãe e meu pai ainda iam demorar na casa da nossa avó, era costumeiro anoitecer com o povo lá quando tinha esses almoços...
Ele não respondeu nada, ficou sentado na cama todo sem jeito.
- Cara também tô morrendo de vontade, falei já colocando meu pau pra fora da cueca.
Ele olhou pro meu pau, e continuou calado. Meu pau não era grande mas também não era pequeno, considerava um pouco fino e devia ter uns 14 cm, e eu tava com um pequeno tudo de cabelos em cima, saco mole e liso. Comecei apertar meu pau, ele voltou o olhar pras revistas.
-Não vai bater Léo?
- Aqui junto com você?
- Sim, o que tem demais?
Mais uns segundos de silêncio e finalmente ele puxou o elástico do short e pôs o pau pra fora.
Apesar de ser dois anos mais novo que eu, eu 14 e ele 12 o pau dele era pouca coisa menor que o meu e ainda por cima mais grosso, ele tava começando nascer uma penugem no púbis.
- Já mediu o tamanho do teu Léo?
- Não
- Cara tá quase do tamanho do meu
Cheguei perto dele, ele deu uma estremecida, olhei pra aquele pau negro cabeça roxeada, o saco grande e duro, a vontade de segurar e já dar uma chupada tava grande, porém ele estava visivelmente nervoso, resolvi enlouquecer ele de tesão a ponto de quebrar qualquer resistência.
- Quer ver uma doidera?
- O que?
Puxei o prepúcio expondo toda minha glande
- Consegue deixar a cabeça do teu toda pra fora?
Nisso ele puxou devagar, ficou a glande roxeada
- Fica em pé aí.
Ele ficou de pé de frente pra mim, estiquei o braço e segurei o pau dele, minha mão tava gelada, ele soutou um - shhhhh .
Encostei a cabeça do meu pau na cabeça do pau dele e fiquei esfregando, e ele - shhhhh shhhhh
Nossos pais começaram babar, eu também comecei a fazer -shhhh cara isso é muito bom.
Ele não falava só no -shhhh enlouquecendo de tesão.
Alí ele já estava no ponto que eu poderia fazer o que quisesse kkkk ele já nem pensava mais com a cabeça de cima.
- Tira o short que fica melhor .
Ele tirou o short e a cueca, tirei minha cueca também, ficamos peladões. Comecei apertar o pau dele e acariciar o saco.
- Teu pau é mais grosso que o meu
Apertei meu pau contra o pau dele segurando com a mão e comecei bater punheta minha mão subindo e descendo no pau com pau, ele fez uma cara de tesão e gemeu tava doidinho e isso me deixou com mais tesão ainda.
Sentamos na cama e comecei bater pra ele, puxei a mão dele e pus sobre meu pau, ele começou bater pra mim, o silêncio foi quebrado por ele.
- Não aguento mais!
Senti o pau dele latejar na minha mão, foram duas jatadas de gozo.
Continuei acariciando o pau dele de leve, me levando com o próprio gozo dele. Ele esmoreceu o braço meio que querendo soltar o meu pau.
- Não para, que tá vindo
Ele acelerou o ritmo e logo dei uma gozada épica!
- Vou me limpar
- Vamos no banheiro nos lavar
A gente foi pro banheiro, entramos embaixo do chuveiro, meu pau ainda tava meia bomba e o dele amolecendo mais mole que duro.
Quando ele terminou de se lavar, me abaixei de cócoras dentro do box e segurei a cintura dele, coloquei a boca no pau dele já mole e comecei sugar ... Fui sentindo o bicho endurecendo dentro da minha boca. Chupava e apertava a bunda carnuda dele, ele gemeu eu pressionei o quadril dele e apertando a bunda, ele começou um vai e vem fodendo minha boca, senti ele fazer força e um logo veio uma quentura e um amargo na minha boca, tirei a boca do pau dele e cuspi.
Não foi uma quantidade grande de gozo mas foi a primeira gozada que levei na boca, não curti o gosto mas gostei de chupar aquele pau chocolate.
Depois que passou o tesão ele ficou todo sem jeito, a gente saiu nos vestimos e fomos pra sala jogar.
Quando ele foi embora pra casa, eu falei que nunca ninguém ia saber do que tinha acontecido, ele ficou calado.
Me deu um tesão da porra e fui pro banheiro bater uma, não acreditava que tinha conseguido fazer putaria com ele.

O fato é que depois desse dia ele começou se soltar, a gente voltava da escola ele falando que tava de pau duro, que não conseguia andar direito e eu falava pra ele, poxa se não tivesse ninguém em casa dava pra gente bater uma igual naquele dia.
E numa dessas já tinha se passado uns quatro dias , era uma quarta ou quinta feira, a gente voltando da escola falando putaria, ele me diz que minha tia ia levar minha prima no médico a tarde.
Perguntei se eu podia ir lá, ele disse e se alguém desconfiar?
-Não vai, eu levo uns livros e falou pra vó que fui te ajudar em um trabalho da escola...
Dito e feito , cheguei lá com uns livros
- Vó cadê o Léo?
-Tá na casa dele
- Vou lá dar uma mão pra ele fazer um trabalho de ciências
Chamei ele ele abriu a porta, entrei fomos pro quarto dele, dentro de um dos livros eu tinha levado uma revista pornô, só de pretexto pra ele.
Sentamos vimos a revista dois minutos, baixamos os shorts começamos bater um pro outro.
- Léo me come
- Tá doido
- Na moral falando sério
Ele parou incrédulo - É sério?
-Serio, só arruma um negócio pra lubrificar
- O quê?
Fomos na cozinha pensando no que, e eis que tinha óleo de côco na geladeira, pronto tinha achado um lubrificante bom.
Passei óleo de côco no pau dele e no meu cu. Primeiro ele tentou meter comigo ajoelhado mas não conseguiu, o pau dele era grossinho, ficava saltando pra cima pro lado ... Eu resolvi tentar sentar em cima e deu certo, ele sentado segurando o pau e eu agachando segurando as polpas da bunda puxando as bandas. Quando conseguimos que entrasse tudo, comecei a dar umas reboladas e forçando contra o pau e aliviando, coloquei a mão dele no pau pra ele me punhetar, e desse jeito sentindo o pau dele mover dentro do meu cu e sua mão apertando meu pau e acariciando meu saco, a gente fazendo - shhhhh e gemendo .... Dei uma das gozadas mais gostosas e memoráveis de toda minha vida!
Não demorou e senti meu cu sendo inundado pelo gozo quentinho dele.
De novo passado o tesão ele pediu pra sair e nos limpamos e fui embora.
Passamos a fazer com alguma frequência, tínhamos muito cuidado ele morria de medo de alguém descobrir .

Ele já tinha me comido em três ocasiões, então um dia pela manhã em que fomos pra escola e não teve aula devido ao falecimento de um professor, voltamos pra casa e minha mãe não estaria em casa nesse dia.
Fomos lá pra casa e eu dei ideia de fazermos 69, até então só eu havia chupado ele.
Ele topou e ficamos chupando o pau um do outro deitados de ladinho na minha cama.
- Léo deixa eu ir um pouquinho vai. Pedí
- Mas não vai doer?
- Cara teu pau é mais grosso que o meu, eu aguentei de boa,no começo dói um pouco não vou mentir, mas é suportável e depois fica gostoso.
Ele pensou um pouco e topou, cara ele era fortinho e bundudo, a bunda dele era uma delícia, adorava ficar apertando a bunda dele, apalpei muito antes de meter.
Fui com calma, nesse dia a gente usou gordura vegetal hidrogenada kkkk, era o que tinha de melhor disponível pra lubrificar...
Besuntei bem o cu dele , aproveitei pra dar umas dedadas pra ele ir acostumando, ele deitado de bunda pra cima com aquela bundinha arrebitada nossa que tesão!
Depois de besuntar e dedar bastante o cu dele, besuntei meu pau ele veio e sentou em cima, fomos com calma, ele resmungou um pouco quando a cabeça rompeu a resistência, depois aguentou de boa e parecia estar curtindo, eu perguntava se tava de boa e ele respondia que sim.
- Faz um pouco de força, agora rebola... Eu pedia e ele ia fazendo com meu pau entalado nele.
Segurei a gozada o quanto pude tava bom demais desvirginar aquele cuzinho, gozei fartamente. Neste mesmo dia depois sentei no pau dele e rebolei muito pra retribuir a ele.
A partir daí passou a ser uma troca, ambos dávamos e comíamos, fizemos por um período de quase três anos.
Interessante que ele foi mudando o jeito tímido, foi ficando mais solto não só comigo mas também no dia a dia. Quando ele completou 15 anos ele se rebelou, ficou rebelde não quis mais ir pra igreja, era uma guerra na casa da minha tia.
O fato é que além das nossas putarias ele começou se juntar com uns malocas da escola que eu não gostava, eram uns maconheiros malas... Em fim acabou que fomos parando de fazer e também era meu último ano na escola pois eu já estava no terceiro ano do ensino médio.
No fim da história minha tia trocou ele de escola pra tentar fazer ele parar de andar com os malas, ele deu muito trabalho nessa fase, o menino tímido e santinho virou rebelde, tempos depois ele engravidou uma menina ele devia estar com 16 anos na época que isso aconteceu, minha tia quase pirou.
Esse foi minha história, de como iniciei a vida sexual aos 8 anos até os meus 17.
Daí em diante tive namoradas todas mulheres mas vez ou outra transava com uns carinhas e permaneço até hoje assim, curtindo o que aparece hehe.