Como tirei a fimose e comi meu vizinho

Os irmãos me iniciaram e me viciaram na safadeza

Eu morava numa área rural quando tinha 13 anos. Morava somente eu e minha mãe, pois minha irmã já havia casado. Meu pai quase nunca me via, pois morava em outro Estado, mas lembro que esperava ansiosamente, pois sempre trazia algum presente e o ultimo foi um computador.

Eu era magro, mais alto do que meus colegas, me achava esquisito e por isso era meio tímido. Conversava com um ou dois moleques mesmo e com o restante só na educação física ou no intervalo, mas mais ouvia eles falando do que falava. Mas uma coisa me atormentava. Eu não conseguia me masturbar. Já sentia um tesão da porra, mas quando meu pau endurecia, eu sentia dor, porque meu prepúcio esticava, mas não destacava a cabeça. Ouvia meus colegas falando de punheta e até fazendo gestos, mas nunca falava nada do assunto nem com os mais próximos para não ter que falar desse problema.

Minha casa ficava há meia hora da escola ou um pouco menos. Passava por uma pequena estrada de terra, tinha um bairro pequeno, com um boteco, uma mercearia, depois virava mato de novoe depois de uns 5 minutos, tinha 5 casas, 3 uma do lado da outra, um terreno grande e depois mais duas casas no fim da estradinha. A minha era a penúltima.

Em um dia quando voltei pra casa, vi a movimentação da ultima casa, ela estava fazia tinha uns meses e provavelmente foi alugada ou vendida. Nos dias que passaram, vi um moleque brincando e ouvia a voz de um moleque, mas não saia de casa com frequência e meu quintal não tinha vista para a rua.

Um dos dias vi que o moleque que eu havia visto estava com um maior e estavam saindo da escola da galera que vai até a quarta série. O maior carregava a mochila do homem-aranha do menor, enquanto este reclamava do sol, pedindo pra ser carregado no colo. O maior dizia que ele já tava grande e que tava cansado também. Só observei, mas não interrompi. Quando parei pra abrir meu portão, eles passaram e olhei. O mais velho acenou com a cabeça e eu devolvi, entrando em casa.

No fim de semana, vi o mais velho na frente de casa, lavando o carro da mãe dele. Eu fiquei na frente de casa, pois esperava minha mãe chegar pra pedir pra ir na casa dos meninos da escola. Ele me viu e disse:

- Chega aí.

Fui normalmente e ele secou a mão e me cumprimentou:

- Opa, sou o Caíque, sou novo aqui. Tu estuda no mesmo colégio que eu, te vi lá, mas não sei me viu.
- Opa, não vi, só vi você no caminho de casa mesmo com um moleque - respondi.
- Meu irmão, busco ele lá quando saio da escola também, que ano você tá?
- Tô na sétima e você?
- Tô no segundo ano já.

Minha mãe chegou e nos despedimos. Na segunda, o encontrei indo pegar o irmão na escola e fomos juntos. O mais novo se chamava Carlos Eduardo, mas o irmão o chama só de Du, de 8 anos. Ele era falante, mas quando eu me incluía na conversa parece que ele ficava tímido. Foi quando o Caíque perguntou:

- Mano, sabe onde tem Lan house aqui, tô um tempo sem jogar.
- Ixi, só no centro. Mas eu tenho PC em casa, podíamos jogar - falei.
- Opa, pode mesmo, irmão? Pode ser hoje depois do almoço?

Confirmamos e fiquei esperando. Lá pelas 14h ele me chama, falou que estava esperando o Du tirar o cochilo dele pra sair. Começamos a jogar, mostrar os jogos e tals. Ele tinha até uns CDRooms com jogos que eu não conhecia e assim foi. Jogamos umas 3 vezes naquela semana. Até que na semana seguinte, um dos CDS era porno, quando ele viu, ele riu e disse: "esse nao", trocando rápido. Mas fiquei curioso pra ver o porno, pois euntinha computador, mas não tinha Internet. Aí ele falou:

- Ow, quer ver aquele CD lá?

Balancei a cabeça que sim e logo fiquei nervoso, nem conseguia pensar em algo para falar. Ele trocou e começou numa tela e ele colocou a primeira cena, era duas mulheres se pegando e aquilo já deixou meu pau muito duro. Apesar de sentir aquela dor, não estava me importando porque estava muito gostoso ver o vídeo. Aí chegou um cara e elas começaram a pegar ele. Ele estava sentado na cadeira e eu fiquei na cama atrás, sentado com o trouco virado pra frente e braços apoiados nas pernas, ele não via como eu estava e nem eu ele, porque ele estava de costas pra mim. Até que vira na cadeira pra falar comigo e vejo que o pau dele está duro na bermuda de futebol. Ele apertou disfarçadamente e falou:

- Ruim de ver isso é que dá vontade de bater uma e gozar, tu goza já?

Ruborizei e sorri, mas não respondi.

- Fala aí, mano, somos brothers.

Balancei a cabeça que não e ele perguntou porquê. Fiquei enrolando, mas ele insistiu. Aí falei que não conseguia porque doía quando eu tentava. Afinal, não sabia que era o prepucio que atrapalhava, nunca tinha visto outro pau e não sabia como deveria ser.

- Cara, tu tem fimose. Já tive também, mas o meu saio quando comecei a bater, dói um pouco, sangra, mas é de boa. Nosso cabaço, tem que tirar se não tu não vai conseguir comer ninguém depois.
- Como tira? - indaguei.
- Você tenta arregaçar e quando doer, vai devagar até chegar no limite, aí quando tomar coragem, puxa rápido até a cabeça sair. Apesar de entender mais ou menos, não entendia o que era ter a cabeça pra fora. Ele me viu pensativo e falou:

- Leva a mal não, mas eu vou fazer no meu pra você ver, mas não fala pra ninguém, hein?

Não respondi nada, apenas olhei desacreditado e sorrindo meio que debochando dele. Ele levantou e apalpou o pau e mostrou a extensão que fazia na sua pélvis. Era cumprido e bem gordo. Diferente do meu que apesar de já ser cumprido, era fino e só engrossa a um pouco na cabeça. Ele virou de lado e ficou olhando pro vídeo, até que tirou e mostrou o movimento da punheta. O pau dele era escuro, apesar da pele clara queimada de sol. Os pelos puritanos eram fartos somente no púbis e na virilha, apesar de sua barriga nua. Ele mostrou e disse:

- É assim, ó. Tenta aí.

Eu quis hesitar, mas eu queria conseguir gozar. Então, levante e com vergonha tirei meu pau pra fora, que apesar da idade, era cumprido e os pelos só ficavam em volta do pau. Fiquei com vergonha porque subiu um cheiro de mijo e pica suja, mas ele não tocou nesse assunto e fingi que não senti nada.

- Verdade mano, nem sai. Como é que mija assim? Hahaha - e caçoou, mas continuou orientando - Vai devagar. Isso.

Puxei aos pouco já sentindo um dor, mas não era forte, era mais medo de ela piorar. Quando vi que não ia mais, olhei pra ele e suspirei, como se dali não teria mais coragem.

- Vai porra, falta pouco - me encorajou.

Tremendo, não sei se de medo ou tesão, segurei forte o pau e puxei. Senti a famosa dor, mas menos do que pensei que fosse, tanto que continuei excitado. Vi que sangrou na pelinha que estourou e fui limpar no banheiro, a cabeca estava fedida, cheia de sebo acumulado, limpei, logo estancou e voltei pro quarto. Quando cheguei no quarto, ele batia devagar sentado na cadeira, com a respiração ofegante e engolindo seco para não gemer. Ele olhou e viu meu pau ainda duro.

- Acho que nem vai precisar esperar, vai conseguir gozar agora. Seu pau é grande moleque, quase do tamanho do meu.
- Mas o seu é grosso e tem mais pelos - falei.
- Sou mais velho, né?

Chegou um momento no vídeo que fixou os na tela e apesar de arder um pouco, eu consegui bater e meu pau pulsou, hesitei e iria parar, mas quando senti vir algo, continuei e logo comecei a esguichar porra no chão, até na mesinha do computador, foi. Ele também gozou, melado sua barriga e peito. Não encarei muito, mas foi muito gostoso. Demos risadas, jogamos mais um pouco e ficamos uns dias sem falar no assunto. Eu fiquei treinando a punheta em casa e já comecei a ficar com vontade de meter em alguém.

Um dia, voltando da escola, o Caíque galou:

- Esse vacilão do Du, aí, falou pra mãe que não tô ficando em casa a tarde, levei mó bronca...
- Foi sem querer - Du se defendeu.
- Mas pode levar ele quando formos jogar, ele parece de boa - falei.
- Ele é de boa, mas incomoda neh - disse piscando, me fazendo lembrar do porno.

Chegamos e a tarde no horário de sempre Caíque me chamou. Entraram e deixamos Du na sala vendo a TV e fomos pro meu quarto. Mesmo não falando de pularia, ele falava baixo e reclamava de ter que trazer o irmão.

- Ele é moh quietinho e não me enche em casa, até gosto de ficar com ele, mas as vezes quero bater uma, tenho que me esconder, quero ver porno, mas só consigo se ele dorme a tarde e tem que fixar olhando toda hora. E você, já bateu muito? - disse rindo.
- Já, nos primeiros dias menos, mas depois, todo dia quando tomo banho.

Logo Du apareceu e sentou na cama nos observando jogar, não falava uma palavra, só nos assistia. Fiquei com dó dele, deixei o Caíque jogando e sentei do lado dele. Fiquei puxando papo e ele respondia meio tímido, mas sorria quando eu falava que ele era bonzinho. Falei que era chato ficar vendo, mas ele disse que gostava. Nos outros dias Caíque veio menos, mas quando vinha, trazia o Du e ele não desgrudava da gente, até pedi pro Caíque deixar um porno comigo pra ver sozinho, porque Du não nos largava. Comecei a perceber que Du começou a se soltar e ficava me perguntando um monte de coisas e eu respondia rindo da inocência dele. Um dia ele sentou no meu colo, em uma das minhas pernas e ficava mostrando como ele calculava contas de multiplicar com os dedos. Caíque virava e observava, várias vezes, mas não falava nada. Peguei ele algumas vezes me fitando, mas não pensei em nada, nunca passou pela minha cabeça curtir um moleque daquela idade.

Certo dia, Caíque saiu junto comigo da escola e no caminho da escola do Du me disse:

- Diego, confio em tu hein, posso te falar um negocio? - acenei e ele continuou - acho que o Du gosta de você.
- Também gosto dele, que tem demais nisso? - Questionei.
- Sei lá mano, acho que ele gosta de um jeito diferente. Ele sempre foi meu xodo, sempre foi obediente e carinhoso comigo, gosta de me abraçar quando vê TV comigo, mas de uns tempos pra cá, já peguei ele umas três vezes tentando me ver trocando de roupa, teve um dia que ficou insistindo pra entrar no banheiro pra mijar enquanto eu tomava banho. Eu tenho medo de ele falar alguma coisa pra alguém, sabe. Mas ele fica olhando meu pau na bermuda direto, acho que ele tem curiosidade. Aí nesses dias ele fala só de você e ele fica triste quando a gente não vai na sua casa.
- Será? Nessa idade?
- Mano, se é meu brother, vou te falar. Se eu tivesse coragem e ele deixasse, eu tentaria meter nele, mas vai machucar, sempre penso, mas desisto. No dia que for, faz alguma coisa pra ver se ele não olha pro seu pau.

Quando eles foram em casa, em um momento, falei que ia ver desenho com ele. Caíque ficou no quarto. Eu meio que abracei ele e ele recostou a cabeça no meu peito. Quando comecei ouvi baixinho que Caíque estava gemendo no quarto, logo meu pau deu sinal de vida e ficou meia bomba na bermuda. Não dava pra ver pra onde ele olhava, mas vi que sua cabeça deu um giro como se quisesse ver melhor minha bermuda. Meu pau deu uns pulinhos e ele respirou profundamente. Ele levantou e olhou pra mim e depois pro meu pau. Tive certeza que ele queria ver. Olhei pra ver se o Caíque estava distraído e perguntei:

- Quer ver?

Ele balançou a cabeça que sim com o dedo na boca. Tirei de um vez e balancei pra ele ver, sorrindo pra ele, ele sorriu e apontou pra babinha na ponta e sem eu ver sua intenção, passou os dedos nos pelinhos que cresciam em volta e sorriu pra mim. Peguei sua mãos e bati uma com a mão dele dentro da minha, ele ficou sério, mas não tirou a mão. Fiquei com medo da reação dele e tirei a mão e disse que tava bom. Levantei e fui pro quarto tremendo de tesão. Caíque nem me viu entrar, mas quando ouviu os passos do irmão que veio depois, guardou o pau e tirou a tela do vídeo que via. Aí me observou e perguntou baixinho "que foi?", Du voltou pra sala e falei:

- Mano, ele pegou no meu pau.

Na hora que falei isso, Caíque se empolgou:

- Sério, que safado você hein? E aí? Acha que ele gostou?

- Acho que sim, eu que tirei a mão dele, senão ele ficava.

- Mano, sério. Fiquei com tesão. Confia em mim? - perguntou.
- Sim, porque?
- Du, vem aqui rapidinho - disse alto.

O moleque veio meio desconfiado e Caíque disse:
- Du, o Diego é legal neh? - o menino só balançava a cabeça - ele gosta de você e você gosta dele não é? Pode falar, eu sei que você gosta dele. Quer ver um vídeo com a gente? - ele acenou novamente.

Caíque voltou no vídeo e mostrou o porno. Du olhou e deu risada para nós, mas ainda tímido.

- É legal neh? - disse Caíque colocando o pau pra fora lentamente, fazendo Du olhar fixamente.

Perdi o medo e coloquei o meu também, ele olhava pro meu pau e depois pro do irmão e sorria pra nós.

- Quer pegar no pinto dele? Podem pegar.

Du nem hesitou e pôs a mão sobre meu pau e tentou repetir os movimentos que lhe mostrei na sala. Quase gozei e tirei a mão dele, sentando na cama, ele fixou olhando pro vídeo e pro irmão, foi quando ele veio de costas e se alojou no meio das minhas pernas. Me veio uma vontade enorme de socar a pica nele. Dei uma bela cuspida no pau pra facilitar a punheta e ele ficou olhando de costas, quando do nada ele encosta a bundinha na minha pica e pressiona. Eu tentei me controlar, mas não aguentei, abaixei um pouco sua bermuda e cueca e encaixei meu pau entre suas pernas. Dei três empurradas, sentindo seu saquinho em cima do meu pau, gemi e Caíque olhou, gemeu entre dentes e direcionou a punheta pra nós dois, me olhando com uma cara de cumplicidade e autorização.

- Tem algum creme aí? - Caíque perguntou.

Não entendi bem, mas obedeci e fui procurar, quando voltei Caíque o instruia, falando que não era pra falar pra ninguém e perguntando se ele tava gostando.

Caíque pegou o creme e pediu pra eu fixar em sua frente onde ele sentava. Ele derrubou pouco de creme e pediu pra eu espalhar. Colocou no dedo e pediu pro Du chegar perto. Ele mesmo virou o Du, abriu suas nádegas e colocou o dedo em seu cuzinho, dizendo:

- A primeira vez que eu colocar o dedo vai doer, mas eu tiro e depois coloco de novo, beleza?

Ele enfiou um dedo e até virou os olhos de tesão, seu pau pulou umas 5 vezes e achei que ele iria gozar. Eu sentei de novo, assistindo o menino gemer e fazer caretas, mas nunca desistia.

- Mete só a cabecinha hein. Se não ele não aguenta - Caíque disse.

Sentei de novo e Du veio de novo. Coloquei mas fiquei com medo de machucar, mas ele ficou indo e voltando, massageando cabeça da minha pica que latejava no seu reguinho. Teve uma hora que não aguentei, o segurei pela cintura, peguei no meu pau e tentei meter um pouco, dei três cutucadas, a terceira pareceu que ia entrar, mas ele contraiu e desisti, mas ele ficou imóvel, como se estivesse esperando eu fazer de novo.

- Você gostou é, seu lindo? Quer de novo? - perguntei.
- Quero.

Segurei ele de novo e olhei pro Caíque que acelerou a punheta e fica exibindo pai pro irmão, balbuciando palavras de incentivo ao irmão. Tentei firme, mas lento e o cuzinho dele foi cedendo, ele gemia de boca fechada, mas estava deixando, apesar tentar me segurar com a mão em minha virilha. Quando a cabeça entrou inteira. Ele contraiu forte e até doeu a cabeça do meu pau, mas ele relaxou logo em seguida, mexeu a bunda, como se fosse tirar, mas qd viu que ia sair, voltou e acabou entrando um pouco mais. Gemi alto e Caíque me olhou com uma cara te tesão desacreditado. Ele mexeu mais e parei ele algumas vezes para não gozar. Teve uma hora que não aguentei e comecei a forçar pra entrar mais, ele gemia, mas não impedia, até que entrou na metade e ele me segurou, esperei uns segundos e forcei mais, ele gemeu mais alto, mas deixou. Tava quase tudo dentro. Ele mesmo saiu e achei que não ia querer mais, mas ele subiu na cama e sem ninguém falar nada deitou de bruços e empinou a bunda. Sorri para Caíque e pulei pra cima dele. Caíque ajeitou a cadeira perto da gente pra ver de perto. Coloquei meu pau em seu cuzinho e dessa vez entrou fácil, ele contraiu, gemeu, mas logo soltou. Meti devagar de novo, mas comecei a foder ele com carinho, deixando espaço pro Caíque ver, ele até colocava a mão na bunda do irmão para arregaçar e ver meu pau entrando.

- Deixa eu ver por trás - disse Caíque.

Abri as pernas e inclinei pra frente, erguendo meu quadril pra cima. Pela posição, quando voltei a meter, meu pau foi inteiro pra dentro e Du gemeu alto, mas fiquei mais excitado:

- Desculpa, é que tá muito gostoso - disse.

Ele sorriu e resolvi meter de novo no fundo, ele arrebatou mais e meu pau entrou de novo fazendo barulho.

- Caralho, Diego, vai arrombar o moleque, mas tá gostoso demais - Caíque disse.

Comecei a meter mais forte, fazia aquele barulho e Du gemia baixo, foi quando senti algo quente e molhado escorrer na minha bunda e saco. Olhei pra trás e vi que Caíque estava de joelhos com o pau quase na minha bunda, gozando muito. Achei estranho, mas não liguei, meti mais forte no Du que se assustou com minha velocidade e gozei muito no cu dele, atolando tudo bem forte.

Demorei pra tirar porque tava com medo de ver sangue o moleque ficar assustado. Quando meu saiu, não tinha sangue, mas estava um pouco sujo e muito vermelho, o moleque cochilou um pouco, mas quando despertou me deu um abraço e falou que era meu namorado. Eu e Caíque rimos. Fomos os três pro banheiro e Caíque lavou o irmão, mas sempre me fitava, mas de um jeito diferente.

O que ele estava pensando?