Brincando com o titio

Conto de uma sobrinha muito putinha de 15 aninhos que ganhou muito leite no cuzinho do seu tio junto com sua irmã de 12 bem vagabunda.

Sempre tive muito tesão em incesto. Mas era um tesão específico, sempre nos meus tios, pai e avô. Nunca em irmãos, primos e outros homens que fossem da minha família.
Meu tio era recém separado, veio morar aqui em casa conosco e como um bom homem pós separação estava com a pica cheia de leite pra dar, e sua sobrinha bem ninfeta e vagabunda, no auge dos seus 18 aninhos (eu), claro que ia querer ter todo esse leitinho pra mim.
Meu tio sempre foi muito safado, e eu sabia disso, pois depois que veio morar aqui, já que não comia ninguém, sempre via várias guias de pornô abertas no seu celular, e imaginar ele batendo uma só me deixava com mais vontade de poder satisfazer ele.
Quando me toquei que ele era um pervertido, comecei a andar de roupas curtas pela casa, sair só de toalha do banheiro, vestir blusinhas sem sutiã e deixar o bico do meu peito bem durinho, dentre tantas outras provocações.
Minha irmã de 12 ano, também é uma puta, acho que ser puta é de família. Comecei a percerber que ela fazia o mesmo. Fazia questão de andar com aqueles shorts de pijama bem atoladinhos, e eu sabia que ela era outra putinha pois sempre dava uma checada no celular dela e já encontrei várias fotos peladinhas, pesquisa de vídeos pornôs e até conversas bem safadas pra idade dela.
Minha mãe era outra biscate, sempre traiu meu pai e meu pai sempre foi um trouxa, daqueles cornos bem mansos.
Um dia, ficamos sozinhos em casa, eu, meu tio e minha irmã. Foi ai que minha bucetinha começou tomar conta da minha mente, e eu só pensava em transar gostoso.
Era um final de semana, meu tio já bêbado, começou a querer dançar comigo com a música que tocava na tv, e eu como nunca fui boba e nem nada fiz questão de dançar coladinha com ele, senti que no meio da dança ele fazia questão de apalpar minha bunda e roçar sua barba por fazer no meu pescoço, cheirando ele como um animal selvagem pronto pra devorar sua presa. No meio disso tudo, minha bucetinha já tava babando.
Consegui sentir o pau dele duro, roçando em mim, quando eu fiz uma carinha de putinha virgem e mordi os lábios olhando pra ele. Foi ai que ele não perdeu tempo, me pegou no colo e me levou pro quarto que ele tava ficando aqui em casa. O medo era nítido nos olhos dele, mas uma putinha novinha, dando sopa na sua frente não é todo dia que se encontra.
Perguntei pra ele:
— Tá com medo?
— E se sua mãe chegar com seu pai?
— Tranca a porta, eles não levaram a chave, dá tempo da gente se vestir e fingir que nada aconteceu.
— Mas e sua irmã?
— Ela nem vai ouvir, deve estar jogando com o fone de ouvido.
Ele corre trancar a porta e checar o que minha irmã estava fazendo, deduzindo não ter risco nenhum, tranca nossa porta e já vem tirando seu calção e sua cueca pulando com seu pau pra fora.
Eu como uma boa putinha, corro chupar a pica do meu titio, me lambuzando, me engasgando e batendo com o pau dele no meu rostinho de vagabunda.
Chupo até as bolas, sem nojinho nenhum, tudo que eu mais queria era satisfazer meu macho.
— Me abusa, vai. - peço com uma voz de cachorrinha no cio, deitando na cama e ficando toda abertinha
— Putinha, vagabunda - meu tio fala me dando um tapa na cara e mandando eu sentar na cama enquanto ele deita
Quando ele se deitou na cama, pediu pra que eu sentasse no seu rosto, e foi como se nesse momento eu pudesse já ver estrelas.
Sentei na sua cara, e rocei com minha bucetinha lambuzando seu rosto todinho enquanto ele me chupava bem gostoso.
Comecei rebolar na sua cara e sentir sua língua junto com sua barba sem fazer, tava me deixando maluquinha de tesão.
Quando tava prestes a gozar, ele me tirou de cima do seu rosto e me mandou quicar bem gostoso no seu pau. Eu sem pensar, obedeci, encaixei seu pau na minha bucetinha e ao invés de quicar, comecei a cavalgar, cavalgar tão gostoso que quem assistisse aquela cena poderia jurar que eu estava numa cela.
O peito dele, bem peludo, nesse momento já se encontrava suado, e meu peito balançando pra cima e pra baixo.
Me abaixei e fui com meus peitos de encontro ao seu rosto, ele já entendendo o recado abriu a boca e começou mamar um por um.
Eu gemia igual uma cadelinha no cio, sentir aquela pica me fodendo, o tesão de ser meu tio, o corpo dele suado, aquele suor salgado, de homem, ele bêbado, a adrenalina se ser pega, e o fato dele estar me comendo no pelo, só me dava mais tesão.
Podia sentir a pica dele me preenchendo toda, o barulhinho molhado da pica dele deslizando dentro de mim, e o gemido rouco dele me xingando, nossa que delicia.
— Vou gozar na sua bucetinha, vou te engravidar pra você aprender a não ser puta, tá me entendendo? Presente de puta é leite dentro, é ser depósito de porra.
— Enche sua putinha de porra, então, vai. Me come gostosinho. Come a sua putinha, me faz de depósito de porra. Esvazia seu saco, titio.
Acho que me empolguei e gritei essas frases alto demais, quando me dei conta pude ouvir minha irmã mais nova batendo na porta do quarto onde estávamos, me levantei rápido, e sem abrir a porta perguntei:
— O que você quer?
— Abre a porta, eu escutei tudo, caso não abrir vou contar tudo pra mãe e o pai, e você vai se foder muito
Abri a porta, e meu tio logo atrás pegou minha irmã pelo cabelo, jogou na cama de quatro e a sufocou pelo pescoço contra a cama.
— Você, seu projeto de vagabundinha, só pelo abuso vai levar pica também, você é outra puta igual sua irmã.
Ela começou se debater, e ele começou a tirar o shorts dela. Arrastou a calcinha dela de lado, cuspiu na bucetinha e enfiou tudo de uma vez. Desamarrou o cabelo longo dela (mais ou menos até a bunda), entrelaçou entre os dedos e começou a socar mais fundo. Eu sem saber o que fazer, mas morrendo de tesão com a situação, em ver minha irmã sendo abusadinha, no pelo, pelo nosso tio, e toda aquela adrenalina envolvida, poderia gozar só de olhar.
Tranquei a porta e esqueci todo pingo de ética que eu tinha.
Dava pra ver que ela tava gostando, ela chorava mas aposto que era de tesão, deitei na frente dela e fiz ela afogar o choro na minha buceta, chupando ela inteirinha. Conseguia sentir as lágrimas quentes escorrendo na minha buceta, mas o tesão era tanto que ela estar chorando só me excitava mais ainda.
Meu tio chapado demais estava sem noção do que estava fazendo.
Quando ele enjoou de comer ela, tirou o pau e fez ela mamar o pau dele bem gostoso, e ela ainda chorando obedeceu.
Ele me grudou pelo cabelo, me mandou ficar de quatro e disse que ia comer meu cuzinho. Eu com medo, obedeci já que ele estava muito violento. Ele também mandou minha irmã se ajoelhar embaixo dele, e que era pra ela mamar as bolas dele enquanto ele comia meu cuzinho se ela não quisesse ser espancada. E ela obedeceu.
Ele começou comer meu cuzinho e agora quem chorava de dor era eu, por baixo pude ver minha irmã ajoelhada obedecendo as ordens antes repassadas pra ela. Depois de longos minutos arrebentando meu cuzinho, pude sentir ele jantando meu cuzinho com leite quente, e quando pensei que tinha acabado, ele mandou minha irmã se levantar, e abrir bem o cuzinho dela pra ele. Eu fiquei pasma, ela chorando muito obedeceu. Eu sem saber o que fazer, olhei pra ele e ele com um sorriso diabólico mandou eu ficar de quatro na frente da minha irmã e ela teria que engolir todo o leite do meu cuzinho, sem deixar uma gota enquanto ele comia o rabinho dela.
Obedeci, e ela fez o mesmo. Ele não tinha dó.
Começou a foder o rabinho dela, e ela linguava meu cuzinho. No meio da foda ele parou, pegou o celular dele e começou gravar essa cena.
— Aqui ó, aqui fode caralho. Comendo minhas duas sobrinhas. Aqui tem pau pra abusar qualquer bucetinha.
E começou socar mais forte na minha irmãzinha que urrava.
Quando estava quase gozando mandou nós duas se ajoelhar, e gozou na boca das suas duas sobrinhas.
— Se isso aqui sair daqui, eu juro que acabo com a vida de vocês.