#Corno #Lésbica #PreTeen #Voyeur

A filha do dono da mercearia (terceira parte)

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Marly

Oi, voltei, espero que tenham gostado de minhas lembranças relatadas até aqui, depois dos dias que agora são públicos, sempre que podia, eu assistia televisão no colo de meu pai e quase todas as vezes eu o fazia gozar e ele continuava a proporcionar-me os espetáculo que eu assistia de dentro do armário, inclusive, o dia que aquele menino que tinha aguentado quase a metade da tora de papai no rabo voltou a dar para o papai, nesse dia, o menino que como escrevi antes era bem crescido, sei lá, com 14 ou 15 anos,entrou pelo portão de trás da minha casa que papai tinha deixado destrancado, eu estava estudando na mesa da cozinha e ele passou por mim como se eu não existisse, entrando no quarto, logo seguido por papai, claro que corri para armário para assistir a tudo, quando consegui me acomodar, o moleque já estava de quatro na cama e meu pai ao lado de pé enfiando o dedo no cu dele, aquele mastro maravilhoso de papai já estava duro. Papai enfiava os dedos no pote de gel e no cu que estava a sua frente, de vez em quando pincelada a rola no rego juvenil, o filha da puta do viadinho virava os olhinhos e se masturbava, em dado instante, meu pai limpou os dedos em uma toalha, pegou o cacete e colocou na entradinha do cuzinho que dava para ver de onde eu estava que piscava como arvore de natal, o garoto arrebitou ainda mais a bunda, que para falar a verdade, era até bonita e ele ficou em uma posição que seu quadril e seu tórax lembrava um violão. Com uma mão papai segurava o caralhão e com outra a cintura do garoto, deu um tranco e o menino fez careta de dor mas aguentou firme, papai então colocou a outra mão também na cintura, o garoto deu uma reboladinha e papai deu um novo tranco, o menino se contorcia e se agarrava ao lençol mais alguns trancos e as lágrimas rolavam por seu rosto, quando ouvi claramente uma voz de sofrimento: Vai meu macho, fode esse cuzinho com esse cacetão que eu vou engolir todinho, aí, aí, isso me arregaça todo, quero ser a fêmea que você nunca vai esquecer. Nesse instante papai puxa o rabo do garoto contra si e começa a bombar devagarinho, dava para ouvir o saco de papai batendo na bunda do moleque que de fato aguentou aquela monstruosidade linda que papai tinha, vi que do pinto do garoto jorrava o mesmo liquido que saia do pau do meu pai quando erra chupado.
_ Que delícia gozei pelo cu sem por a mão no pau, goza meu macho, me enche com sua porra quentinha. Isso, bomba forte, fode meu cu, você arrebentou todas as minhas pregas com seu cacetão, aí, assim, fode com força . Disse o menino que com aquela voz de quem estava sofrendo mas feliz. Nesse instante, meu pai emite um som maravilhoso que certamente e debruça sobre o corpo daquele garoto. Eu estava com a buceta mais babada que o normal, saí do armário e fui trocar de calcinha, quando voltei para olhar pela fresta do armário eles não estavam mais lá.
Poucos dias depois, seguramente em um sábado, logo depois que papai fechou a mercearia e que eu já me preparava para tentar alguma intimidade maior com ele, ouço uma buzina, saio pelo portão lateral e veja um carro importado muito bonito e descendo dele um casal muito elegante e uma menina mais velha que eu na época, provavelmente com uns doze anos, a senhora era alta, cabelos ruivos e lisos até os ombros, quadris largos, peitos compatíveis com o corpo usando um vestido tubinho de cor clara e um colar que parecia caro, a menina, magra, também ruiva, usando um vestidinho branco com desenhos vermelhos, ambas, que vim a saber em seguida , mãe e filha com sardas no rosto, a filha bem mais que a mãe, já o senhor, de porte atlético, vestindo uma camisa de mangas compridas e calça social, muito elegante.
_ Você mora aí? Chama seu pai, diga que nós chegamos. A mulher falou no exato momento em que meu pai apareceu, papai beijou as duas e deu um aperto de mão ao homem, convidando todos a entrar.
_ Filha, fique ligue a televisão para assistir com sua amiguinha nova, enquanto eu vou tratar de negócios lá dentro.
Inocentemente obedeci sentando-me no sofá da sala e a Martinha sentou-se bem a meu falo, embora tivesse duas poltronas e bastante espaço no sofá.
_ Tem mais alguém na casa? Ele é seu pai. Perguntou a visitante
_ Não tem amis ninguém, só eu e meu pai.
_ Não acredito, você viu minha mãe? Parece uma deusa, e todos sabem que é o melhor sexo da cidade, não acredito que ela tenha vindo até aqui atrás do seu pai, alguém deve estar querendo dar um trote nela.
Fiquei abismada com o comentário da sardentinha, com muita raiva, meu pai era muito bonito para ela falar assim dele. Para não ficar por baixo falei : Pois fique sabendo que meu pai é muito gostoso, vem mulher do bairro inteiro dar para ele, vem comigo...Puxei a vagabundinha pelo braço até dentro do armário, ao olhos pelas frestas vimos no quarto do meu pai, o senhor elegante sentado na cama com uma filmadora na mão já completamente nú, papai só de cueca abraçando a mulher por trás , ela só de calcinha, deixando a mostra um par de seios tipo pera, com bicos bem proeminentes, papai, fez a mulher virar de frente e começou a chupar os seios da ruiva, que alisava o pauzão do meu pai ainda dentro da cueca, a minha amiguinha, tirou a calcinha e começou a bolinar o próprio clitóris, sendo imitada por mim, no instante que sua mãe se ajoelha e tira a cueca do meu pai, aquela cobra enorme bate na cara dela que se assusta com o tamanho, ela se afasta um pouco para ver melhor aquela caralhão maravilhoso e diz para o marido : Nossa é enorme mesmo, bem que falaram, é o maior pau que já vi, filma marido, filma ! A mulher pega o pauzão com as duas mãos e abocanha a cabeçorra, o marido com a filmadora apontada começa a massagear seu pinto, ambos estavam extasiados com o caralho do meu pai. a mulher não tirava o pau da boca e aos pouco ia engolindo aquela geba e poucos instantes dava para ver mesmo a distância que estavamos, cerca de três metros, o desenho da cabeça da cobra na garganta da mulher que nem se engasgou, só soltava saliva pelo canto da boca, nesse instante a Martinha falou: Bate para mim que eu bato para você... os dedos da minha companhia eram mágicos, mexia no meu clitóris com maestria eu estava entrando em outra dimensão quando ela enfia a lingua na minha boca, nossa fui a lua e voltei, e ela pergunta: Seu pai já chupou sua bucetinha? Não respondi. Ainda com a boca no meu ouvido fala: Ninguém te chupou até hoje? Com a cabeça fiz sinal de que não, ela segurando minhas pernas abertas com as mãos, caiu de boca, exatamente sobre meu grelo que estava super duro, um choque percorreu o meu corpo, explodindo no meio do meu cérebro em um clarão, imediatamente meu corpo convulsionou, tapei a boca com uma das mãos pois pressenti que ia gritar, foi o meu primeiro e maior orgasmo da vida, com uma mão na boca e outra na cabeça da minha amante, senti que todo meu corpo estremecia era uma viagem alucinante, prestes a completar oito anos estava tendo o maior prazer que uma mulher pode ter, ainda ofegante voltei a olhar para o quarto de papai, a mulher estava com os pés no chão, com meio corpo debruçado na cama, papai atrás dela já tinha enterrado toda aquela estaca na buceta da madame que rebolava como podia, enquanto o marido estava sentado no chão filmando as estacada, em pouco tempo ela geme mais alto e grita que está gozando com o pau empurrando seu útero, gritando ainda vários palavrões, nesse instante solta pela buceta jatos de liquido que parecia mijo molhando a cara e o peito do corno, fiquei sabendo mais tarde que muitas mulheres quando gozam soltam esse liquido que é incolor e com um discreto cheiro característico. Papai parou e tirou a rola de dentro da mulher, o marido prontamente ainda meio deitado, enfia a cabeça entre as pernas da mulher que soluçava como estivesse chorando, logo em seguida, agarra o pau do meu pai e passa a língua pelo cilindro e por todo o saco, meu pai de pau mais duro que o normal puxa a mulher para cima da cama, a deixa de joelhos e pergunta, se ela quer passar gel, ela em dúvida fala, que normalmente não precisa, mas está em dúvida. Não falam mais nada, papai fica de pé na cama e flexiona os joelhos, enfia a dedo no rabo creio de pintinhas cor de ferrugem, tira o dedo, flexiona um pouco mais as pernas, aponta o cacete e puxa a cintura da ruiva que dá um gemido alto, e diz: Ai, aí e muito grosso mesmo, é o mais grosso que já entrou no meu rabo, vai devagarinho, nossa, está me rasgando, marido fima isso, vou fazer inveja a todas as meninas, acho que nenhuma delas deu o cu para uma rola tão grande, põe mais um pouquinho, isso, aí nossa é muito gostoso, parece que estou perdendo a virgindade do rabo novamente, para um pouquinho vou fazer o cu picar, aí caralho, meu rabo está no limite, ai, aí , estou gozando, que delícia o gozo anal, agora voce caralhudo enche meu cu de porra tesão.
As palavras da mãe devem ter excitado a minha amante mirim, pois ela me puxou pelo braço e me fez deitar na cama, foi aí que eu percebi o tamanho do grelo da ruivinha, parecia um pintinho de um garoto : Quer que eu chupe como você fez ? Perguntei. Ela então respondeu o que na época eu não entendi: Sou lésbica ativa, só como , mas vou deixar. Levantou uma perna e apoiou na cama deixando aquela bucetinha que já apresentava alguns pêlos bem na minha cara, chupei aquele grelo e senti uma sensação maravilhosa na boca e imaginei como seria chupar o caralhão do meu pai. Logo, ela se jogou na cama, ficando de joelhos, jogou minha perna para o lado e mostrando que sabia tudo de sexo, encostou sua buceta na minha iniciando um movimento de vai e vem em uma posição que vim saber mais tarde chamar-se tesourinha, logo a quantidade de liquido que saia de nossas bucetas fez com que aquele contato vaginal se tornasse extremamente gostoso e comecei a sentir novamente aquele calor aumentando até que todos os músculos do meu corpo se retesaram em seguida comecei a me debater em movimentos completamente involuntários, eu estava tendo o segundo gozo da minha vida no exato momento que ela me puxou e a cabeça de seu grelo entrou entre meus lábios vaginais, uma delícia que fez com que eu tivesse meu primeiro orgasmo múltiplo, como eventualmente tenho até hoje.
Paramos por alguém tempo, até recuperarmos o fôlego e corremos de volta para o armário e quando olhamos através da fresta, minha "sobra" estava recebendo uma dupla penetração, com o marido por cima comendo-lhe por trás e meu pai deitado com as costas na cama enfiando a mandioca naquele bucetão, a cara dela era de uma mulher transtornada pelo prazer até que os gemidos dos três tomou conta do ambiente.
Minha comedora esperta falou : Vamos para a sala que logo eles sairão do quarto.
Na sala, aumentamos o som da televisão, sentadas no sofá com cara de quem não tinha percebido nada vimos a mulher chamar a filha para ir embora pois estava exausta.
No corretor enquanto meu pai abria o portão ouvi a menina falar para a mâe: A cabacinho é uma delícia. E a mãe respondeu: O pai dela também ...
Depois eu conto mais

Comentários (1)

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  • Virilidade 19: Ufaaaa, ao o capítulo anterior, pedi pra você apimentar, não sabia que teria u aumento de excitação mais do que mais. Adorei também sua iniciação com a filha do casal sortudo de ganhar uma tremenda ok. Sou seu leitor, estou adorando as palavras que passam de sua cachola para o papel. Gostaria de poder conversar através de uma rede social ou coisa assim, respeitando sua escolhas, gostaria de podemos trocar idéias sobre contos, estou adorando.

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