Sendo alegre com dona Vânia, a alegria da meninada

DONA VÂNIA era a empregada doméstica na casa de meu vizinho PEDRO. Ela tinha um segredo que foi descoberto...

PEDRO era um vizinho meu. Já perto dos 40 anos de idade, casado, um filho de 12 ou 13 anos. Eu ainda estava nos meus 18 anos, solteiro, morando com meus pais, e o interesse comum pela criação de peixes em aquário foi que me levou a ter amizade com PEDRO, cuja esposa era enfermeira e trabalhava até dia de sábado, sendo que de segunda a quarta-feira em outra cidade.

Na casa de PEDRO trabalhava DONA VÂNIA, uma senhora de quase 60 anos de idade, morena clara, com uma saúde e disposição para o trabalho invejáveis, meio cheinha, pernas grossas, tinha as ancas largas mas a bunda não era grande, peitos médios já sofrendo com efeito da gravidade. Nos dias em que a esposa de PEDRO estava viajando, DONA VÂNIA chegava mais cedo (para fazer o café dos “homens da casa”) e também saía bem mais cedo. Ela era bem simpática e sempre usava um vestido para trabalhar em casa, não era uniforme, eram vestidos que ela gostava de usar no trabalho.

Certo dia, eu estava na casa de PEDRO ajudando na limpeza de um aquário dele e na montagem de outro (essa camaradagem sempre existiu), pois ele iria comprar novos peixes, quando PEDRINHO, o filho de PEDRO, pergunta se a gente ia demorar na montagem. Nada estranhei, até PEDRO me dizer logo em seguida:

- RAMON, você não sabe o que eu descobri. Não vai adivinhar o que é e talvez nem acredite o motivo de PEDRINHO me perguntar o que perguntou
- Fala, filho de Netuno, brinquei
- PEDRINHO e uns amigos dele (citou uns dois ou três lá da rua) estão aproveitando que a mãe viaja toda semana e que eu só chego à noite e transformando minha casa num bordel, falou rindo
- Está usando a própria casa para fazer putaria? Já já a notícia se espalha pela vizinhança! E as meninas são daqui da rua mesmo (falei logo em meninas porque imaginei que os pirralhas estivessem virado no troca troca)?
- Tudo remédio caseiro, ninguém de fora
- Explica direito... (e achei que PEDRO estava hesitando em dizer que descobrira o troca troca do filho com os colegas)
- DONA VÂNIA! A coroa tá comendo todos eles, ou melhor, os pirralhas estão pegando a coroa sempre que podem
- Tá brincando. Verdade mesmo?

PEDRO explicou que chegou mais cedo e alguém tinha deixado a porta da frente aberta; ele entrou bem devagar para dar um susto e flagrou PEDRINHO e mais dois colegas se reversando em DONA VÂNIA, que estava de quatro no tapete do quarto de PEDRINHO com o vestido levantado e um menino mandando ver na coroa. Ele viu a cena e saiu de fininho, sem ser notado.

- E você não falou nada com PEDRINHO?, perguntei
- Fiz melhor: falei com DONA VÂNIA
- Então o bordel foi fechado, entendi
- Eu não disse isso
- O que você fez?
- O dono do bordel virou usuário

DONA VÂNIA quase desmaiou quando PEDRO falou o que tinha visto, começou a pedir desculpas, disse que isso não ira mais se repetir, que precisava do emprego, que gostava muito de trabalhar lá e que foi uma falha dela, porque – reconheceu – estava na seca há muito tempo. Ela ficou nervosa, anteviu que seria demitida, mas a bondade de PEDRO acalmou a senhora.

PEDRO disse que não iria demitir, nem ninguém saberia daquilo, mas tinha duas exigências: a primeira, que ela reduzisse a frequência com os meninos e que evitasse uma romaria de pirralhas na casa.

- Claro, seu PEDRO. Quer que eu pare?
- Não, é até bom para os meninos aprenderem a gostar da fruta. Apenas reduza as visitas deles e evite que venha muitos aqui
- Tá certo, eu mesma pedi que não viessem mais que os quatro mais chegados a PEDRINHO (disse isso com os olhos ainda com lágrimas mas rindo da situação)
- E a segunda exigência, vai exigir mais de você, principalmente no segredo
- Fale, seu PEDRO. Eu vou cumprir
- Não sabia que a senhora era tão bonita até aquele dia. Lindas pernas
- Que é isso, seu PEDRO, eu sou uma velha, respondeu meio envergonhada.
- Já entendeu a segunda exigência?
- Não
- Se tem PEDRINHO, por que não PEDRO?
- O senhor tá querendo...?
- Segredo nosso
- E eu vou fazer isso com DONA SÔNIA (esposa de PEDRO)?
- Esse problema é meu. Ninguém pode saber, essa é sua parte

E assim PEDRO começou a transar com DONA VÂNIA.

PEDRO esperava PEDRINHO ir para o colégio na Van e ia para o quarto de DONA VÂNIA, onde trepavam com vigor. Os meninos que ANTES transavam às vezes duas ou três vezes por semana, passaram a transar uma vez por semana só – e DONA VÂNIA teve dia de trepar com PEDRO de manhã cedo e servir aos meninos à tarde.

PEDRO me dizia e viu o brilho nos meus olhos, as minhas perguntas sobre detalhes de DONA VÂNIA, se ela trepava muito, como era ela nua, e por aí vai.

- RAMON, vou te dizer. Eu posso descolar DONA VÂNIA para você. Estou meio enjoado dela, eu e a mulher estamos numa boa, e percebi que era um perigo muito grande para mim. Até onde sei, ela continua com os meninos só uma vez por semana.
- Você vai fazer como? Ela vai topar?
- Eu vou dizer a ela que você só vive olhando para ela, que acha ela uma coroa e tanto, e por aí vai, e que eu permitiria que você viesse na minha casa.

Duas semanas depois, PEDRO me diz que eu chegasse cedo na casa dele, levando minha mala e um pedaço de vidro (artefatos que eu sempre levava, para consertar os aquários), para não chamar a atenção de quem visse. Cheguei na hora, nervoso demais.

- Diz, RAMON
- Oi, PEDRO. Bom dia, DONA VÂNIA
- Bom dia, responderam os dois
- Estou indo trabalhar e boa sorte aos “pombinhos”, falou PEDRO e saiu

O silêncio ficou. DONA VÂNIA, experiente, perguntou se eu queria um cafezinho e eu disse que não.

- Vamos para meu quarto logo?, falou ela
- Claro

Ela pegou na minha mão e foi me puxando, dizendo que eu era bonito, quis saber por que tinha tido a sorte de ter sido escolhida por mim (falei umas besteiras de que nem lembro direito) e disse que mulher experiente sabe das coisas e que ia fazer tudo para eu gostar. DONA VÂNIA estava de vestido. Entramos, fechamos a porta, ligamos o ventilador e ela veio me beijar. Que beijo! Meu pau já estava duro e ela me deixou nu antes de tirar o vestido.

- Que rola linda, adoro rola grossa. Já transou antes, benzinho?, perguntou DONA VÂNIA
- Já (e eu até me considerava experiente)

Ela começou um boquete nunca recebido por mim, indo até meus ovos. DONA VÂNIA abaixou a parte de cima do vestido, tirou o sutiã e me mostrou os peitos, quase impondo que eu os chupasse. Eram bem diferentes dos que eu já tinha pegado mas achei deliciosos. Ela me deitou na cama e tirou o vestido por completo, mostrando uma buceta cabeluda mas bem tratada. Ela nem de longe faria sucesso numa praia de biquini (para idade seria tida como até bem conservada, mas era uma coroa), só que era uma mulher nua que iria trepar comigo.

- Tô toda molhadinha, com tesão nessa sua pica grossa, falou
- Eu quero essa xoxota
- Curte chupar uma xoxotinha molhadinha?
- Claro (e nem pensei em dizer que estava meio que com medo, por estar acostumado a bucetinhas de novinhas, na maioria depiladas ou com pentelhos bem delimitados e baixos)
- Vem, mandou ela com as pernas arreganhadas na cama

Ao colocar chegar perto e cair de língua, vi que era longe de ser feito as bucetas das novinhas, mas estava cheirosa e já encharcada. Caí de boca com tudo e ainda tive uma aula de como chupar uma buceta. Meu nível de chupador de xoxota saiu de nível intermediário para profissional, só obedecendo o que DONA VÂNIA me dizia. Ela gozou na minha boca!

Quando enfiei o pau nela, gozei muito rápido, fazia dois dias que eu só pensava naquilo. A coroa chupou meu pau até deixá-lo limpo. Ficamos por ali e em pouco dei outra trepada com ela, quando gozei de novo nela só que após ela gozar no meu pau. Voltei no dia seguinte e trepamos de novo, desta vez eu comendo o cu dela.

A semana de DONA VÂNIA era assim: eu ia uma ou duas vezes por semana (uma vez apenas quando PEDRO ia naquela semana) e os meninos na quarta-feira. Eu contava os dias para chegar minha vez, pois minhas trepadas com DONA VÂNIA ficavam cada vez melhores. Ela me confessou que eu era o melhor, pois PEDRO não era muito chegado a preliminares e os meninos muito menos. Ela me disse que obrigava os meninos a chupá-la no começo, até para ensinar a eles, mas os meninos gostavam mesmo era de comer a buceta, pois os paus deles eram ainda pequenos para aproveitarem a bunda dela, que, mesmo não sendo aquelas bundas empinadas, era grande e precisaria de mais tempo e de posição melhor. Os meninos comiam o cu dela, mas ela não aproveitava muito. Tinha vez que vinham cinco de uma vez e ela se limitava a chupar os meninos, ficar de quatro e ser comida por eles. Comigo ela até raspou a buceta para me agradar.

Por conta disso, eu e DONA VÂNIA começamos a trepar fora dos horários ou dos dias marcados. Muitas vezes eu ia à tarde, quando PEDRINHO tinha alguma atividade fora do horário da escola, e a gente dava uma trepada rapidinha. Eu só não podia ir nos dias em que SÔNIA, a esposa de PEDRO, não estava viajando, pois sabia que a vizinhança poderia pensar algo errado – aliás, começamos a procurar outros lugares para trepar uma vez que começaram boatos de que eu ia muito na casa de PEDRO.

A gente chegou até a trepar uma vez na casa dela, mas era difícil e complicado; DONA VÂNIA morava com duas filhas e um neto, além do que, no dia em que fui lá, quando não havia ninguém em casa obviamente, a chegada de um novinho como eu chamou muito a atenção dos vizinhos. Então eu comecei a pegar o carro do meu pai emprestado, dia de sábado, e a gente ia para um motel baratinho perto da casa dela. Atendia ao que a gente queria.

Por essa época, eu arranjei um estágio, DONA VÂNIA começou a meio querer mandar em mim, dizia que não tinha ciúme se eu arranjasse uma namorada mas reclamava demais quando eu começava a namorar, enfim, a relação foi se desgastando e a “pá de cal” foi quando PEDRO, SÔNIA e PEDRINHO foram morar em um bairro afastado. Eu aproveitei a mudança, fui inventado desculpas, a própria DONA VÂNIA botava dificuldades e nosso relacionamento acabou.

Soube muito depois, por PEDRO, que um dos amigos de PEDRINHO que participavam nas farras sexuais manteve romance com DONA VÂNIA por uns bons anos, escondido dos amigos e da família, ou seja, a coroa me comia e comia um dos pirralhas, sendo que continuou com o pirralha até ele chegar à maioridade.