Putaria na infância

Uma história real de sacanagens na minha infância

Eu tinha 11 para 12 anos, meu pai tinha falecido quando eu tinha 9, minha mãe trabalhava e eu ficava sozinho a tarde toda, depois da escola, já com 9 comecei a bater punheta, saia aquela aguinha só, até que com meus 11 numa dessa gozei pela primeira vez, foi uma sensação ótima e eu queria sempre mais, fiquei viciado, um dia voltando da escola, vi o que parecia uma revista enrolada e enfiada num buraco do muro, pequei e abri e levei um susto, era o que chamávamos na época de catecismo, uma revista pornografica em desenho, olhei e não vi ninguém, guardei e fui correndo pra casa, nem almocei, fui pro meu quarto e li, era uma estória de um detetive particular que tinha várias transas com várias mulheres, eram muito bons os desenhos, muito reais e bati duas aquele dia. Escondi muito bem a minha revista e todo dia lia e batia punheta, era muito bom, imaginava comendo uma menina daquele jeito, até o cuzinho o cara comia, fiquei tarado imaginando eu fazendo aquilo.
Eu estava no quarto ano e tinha um vizinho de 8, Fernando, o Nandinho, que estava no segundo ano e estudava no mesmo horário que eu, sempre via ele vindo sozinho pra casa, mas nunca o acompanhava, passava e cumprimentava e ia na frente, mas um dia vinha atrás dele e comecei a reparar na bundinha dele, era baixinho, um pouco gordinho e com uma bundinha rechonchuda, comecei e sentir tesão por ele, alcancei o moleque e puxei conversa, nesta caminhada acabei convidando ele pra ir lá em casa, ele também ficava sozinho, a mãe era separada e trabalhava fora como a minha mãe, e ele topou na hora.
Na primeira vez só brincamos, conversamos e eu sempre de olho naquela bundinha rechonchuda, passado uns dias, eu criei coragem e falei de punheta e tal, ele ficou meio envergonhado mas disse que se tocava mas não batia ainda, falei que podia ensinar e ele topou, pequei a minha revista e fui mostrando pra ele, ficamos de pau duro, tirei o meu pra fora e ele ficou admirando, meu pau não era grande, mas meio grosso, aí ele mostrou o dele, bem pequeno e fino, comecei batendo e ele foi acompanhando até que pedi pra ele bater pra mim, sem pensar ele pegou e começou uma punheta meio sem jeito, aí fui ensinando até que gozei e ele riu e achou legal.. não demorou e ensinei ele a mamar, ele gostava, aí comecei a passar a mão na bunda dele e dedava seu cuzinho enquanto ele mamava gostoso, até eu gozar na boca dele, que no começo cuspia, até começar a engolir minha porra.
Então fui pro próximo passo, disse que queria brincar na entradinha do cuzinho e ele deixou, passava bastante saliva no rabinho dele e no meu pau e tentava penetra, mas ele não relaxava e aí não entrava, escorregava e saia, então eu ficava costurando seu cuzinho até gozar na portinha.. um outro dia eu gozei e ele relaxou achando que terminou, mas eu segurava ele pela cintura e com a porra ficou liso e meu pau passou o anelzinho dele, que deu um gritinho, tentou sair mas eu segurei forte e penetrei quase tudo, ele estava de 4, deitou pela dor e eu deitei em cima e dei uma socadas lá no fundo, mas como tinha gozado já o pau amoleceu e saiu, ele reclamou um pouco, mas não ficou bravo.. no outro dia eu achei que ele nem viria, mas logo apareceu, fomos pro quarto e começamos a putaria, desta vez eu ia comer aquele cu, coloquei ele de 4, pediu pra ir devagar pq estava ainda ardendo, mas não perdi tempo, lubrifiquei aquele rabinho e fui penetrando, ele gemia mas deixava até que o pau entrou, fui até o talo e esperei ele relaxar, aí arrebitou a bundinha e eu meti gostoso até encher ele de porra quente.. foi uma delícia, assim o Nandinho virou minha putinha.
Passado uns 2 meses, eu comendo o Nandinho quase todo dia, mudou pra nossa vizinhança um menino da minha idade, o Júlio, o pai era caminhoneiro e a mãe era costureira, trabalha o dia todo, Júlio foi estudar na minha classe, e fizemos amizade logo, era muito legal e gostava de conversar, um dia convidei ele pra brincar na minha casa, falei que tinha um amiguinho o Nandinho e que poderíamos brincar juntos, ele pediu pra mãe que deixou, passamos a tarde brincando, até que um dia puxei o assunto punheta, ele riu e disse que adorava bater, pequei a famosa revistinha, Nandinho sentou no meio e ficamos vendo, Júlio ficou duro na hora, nós três tiramos o pau pra fora, o pau do Júlio era do tamanho do meu mas mais fino, começamos uma punheta a três até que falei pro Nandinho chupar o Júlio, o moleque caiu de boca e o Júlio ficou em êxtase, deitou na cama enquanto o moleque mandava ele, aí posicionei o Nandinho de 4, baixei seu shorts meti no cu dele, Júlio olhava admirado e perguntava: Vc penetrou ele? Eu ri e disse, vem ver, ele levantou e ficou olhando eu meter naquele cuzinho rosadinho, metia tudo e tirava pra ele ver o cuzinho abertinho, eu perguntei se ele queria meter também, respondeu rápido: Claro que quero. Então sai e deixei ele meter no Nandinho, fui pra frente e coloquei meu pau na boca dele que mamava com vontade enquanto era enrabado pelo Júlio.. gozamos quase juntos, Nandinho engoliu minha porra enquanto levava leitado no cu.
Assim nossas tardes eram uma putaria só.. até que um dia eu estava sendo mamado pelo Nandinho, e o Júlio estava montado no moleque, o Júlio pegou meu pau, tirou da boca do Nandinho e começou a mamar, fiquei sem ação, mas gostei, ele mamava muito gostoso, aí ele disse, vem me comer Rei, eu fui atrás dele, que estava atolado no Nandinho, ele abriu a bunda e vi seu cuzinho já meio aberto, lubrifiquei bem e não tive dificuldade de penetrar nele, então fiquei parado enquanto ele ia pra frente e pra trás, metia no Nandinho e engolia meu pau com seu cu guloso, rebolava e metia, até que me fez gozar dentro dele. Foi delicioso, assim rolava essa putaria a três, as vezes pedia pro Nandinho colocar no cu dele enquanto eu metia no Nandinho, as vezes ele ficava mamando o Nandinho enquanto eu metia no cu dele, gozavamos muito a tarde toda.. um dia o Júlio disse que queria me comer enquanto eu comia o Nandinho, fiquei meio sem ação, mas como estávamos na putaria resolvi deixar, o pau dele não entrou na primeira vez pq eu não conseguia relaxar, mas de tanto tentar ele conseguiu, senti dor e um pouco de incomodo, nunca tinha dado, mas logo acostumei, até pq o pau dele não era grosso, aí ele aumentou o ritmo e senti ele gozar dentro de mim, confesso que gostei da sensação.
Nossa putaria rolou assim por um ano e meio, até que a mãe do Nandinho casou denovo e mudaram pra outra cidade, ficamos eu e o Júlio no troca troca por um tempo, aí o pai do Júlio também resolveu mudar de cidade, e acabou nossa putaria.
Nunca mais eu dei pra outro moleque, mas fiquei viciado num cuzinho de menino, mesmo depois de adulto e casado eu comia um de vez em quando.
É uma história real, lendo alguns contos aqui resolvi dividir com vcs, espero que curtam.
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