Papai e meu irmãozinho 2 - Releitura

Conto Original : /2018/10/papai-e-meu-irmaozinho/

Releitura/Continuação desse conto, sugiro ler ele antes.

Esse foi o primeiro conto que mexeu comigo e me fez gozar de verdade, acho ele sensacional, e como o autor original nunca escreveu uma continuação, decidi fazer uma releitura, espero que fique a altura, pois o conto original é na minha opinião o melhor conto desse site.

... Depois de fechar a porta do quarto de meu irmão Leozinho e deixar ele e meu pai dormindo, passei a noite me corroendo hora de inveja de meu irmão, hora com raiva de papai por não me desejar do mesmo jeito que desejava Leozinho.
Passei a noite em claro batendo punheta pensando no que tinha presenciado e torcendo pra ouvir mais alguma coisa, pois queria ver mais do meu pai, já que não podia ter ele pelo menos ver ele pelado me ajudava.

Já estava amanhecendo quando ouvi novos gemidos vindo do quarto de Leozinho, com certeza papai tinha acordado com tesão e traçava seu cuzinho novamente, pulei da cama mas nem precisei me aproximar muito da porta pra ouvir aqueles gemidos másculos de papai, ele parecia um cavalo gemendo, aquele desejo e culpa que reprimiu por muito tempo agora estava sendo saciado, e ele queria curtir cada segundo, até porque aparentemente Leozinho estava gostando também. Como ele me viu assistindo ontem de noite sabia que não tinha mais o que esconder e lançou o foda-se mesmo, acho que ele até gostava de saber que eu ouvia/assistia suas fodas.

Abri a porta devagar pra não ser flagrado por eles, meu pau parecia uma pedra de tão duro e vi meu pai encavalado em cima de Leozinho, aquela bundona subia e descia na direção do corpinho de meu irmão, que agora parecia gostar de ter aquele macho montado nele, pois gemia bem manhoso, o que deixava meu pai mais maluco de tesão ainda, com certeza a foda de ontem a noite foi só para aquecer. Papai beijava o pescoço de Leozinho e segurava seus peitinhos vermelhos enquanto continuava indo fundo no meu irmãozinho, o ritmo da metida era lento, mas intenso, meu irmão já estava totalmente entregue aquele macho, pude ver as coxas cabeludas de papai balançando ao ritmo da foda.

Como eu sabia que aconteceria, papai olhou na direção da porta e nossos olhares se encontraram, aqueles olhos verdes, aquele sorriso sacana, ele metia em meu irmão olhando na minha direção, como que pra me provocar, começou a dar tapas na bunda de Leozinho, que manhoso como era, gemia a cada um deles, eu escutava o barulho dos tapas e via a bundinha de meu irmão vermelha, a foda ia se intensificando, meu pai continuava a me olhar para se certificar de que eu estava vendo o macho que ele era, e isso só aumentava meu desejo nele, pois era uma coisa só nossa.

Falou algo no ouvido de Leozinho e mudou ele de posição, virando ele de frente, agora fodendo meu irmãozinho de frango assado, e virou toda sua atenção para ele, eu via sua bunda linda subindo e descendo na direção do corpo do meu irmão enquanto meu pai cravava seu pau de novo e de novo, Leozinho choramingava e gemia baixinho, mas meu pai não dava muito tempo pra isso pois ele ia sufocando com beijos ardentes meu irmão, era desse mesmo jeito que ele fodia nossa mãe, eu sabia disso pois já tinha espiado os dois transando antes, e meu pai comia uma buceta como ninguém, só queria um buraco para saciar seu desejo.

Virei para o corredor e senti aquele misto de sentimentos novamente, ao mesmo tempo que meu pau estralava de duro ao presenciar aquilo, eu também sentia ciúmes pois queria ser enrabado daquele jeito, Leozinho estava literalmente sendo menininha para nosso pai e eu era testemunha daquela sacanagem em família, era cumplice do nosso pai pelo menos nisso, sentia vontade de gozar, mas sentia vontade de chorar também, é aquele tipo de tesão que literalmente dói, só quem tem o fetiche de ser corninho entende esse '' sofrimento '' gostoso.

Durante algum tempo fiquei sentado no corredor só ouvindo o que acontecia no quarto, e imaginando como seria sentir aquela rola no meu cuzinho, até que os barulhos de beijo e dos ovos de papai batendo na bundinha de Leo pararam. Escutei ele dizer para meu irmãozinho '' Senta agora no colo do papai, Leozinho ? ''.

Voltei a me arriscar olhando para dentro do quarto do meu irmão, e agora meu pai estava sentado na cama com Leozinho sentado em seu colo e virado de frente pra porta, ou seja, pela primeira vez eu podia ver o rosto do meu irmão enquanto era penetrado pelo nosso pai, aquele putinho estava com seu piruzinho duro e olhos fechados enquanto subia e descia na rola pesada de nosso pai, vi aquele cuzinho engolir cada centímetro da jeba de papai, desejei que fosse eu ali, e só pude imaginar o que aquele garoto, tão mais novo do que eu, mas que já experimentava coisas que eu até então eu só podia sonhar, como uma rola no cu.
Até hoje eu fico imaginando se Leozinho sabia o quão sortudo ele era.

O cabelo loirinho de Leozinho subia e descia no mesmo ritmo de seu piruzinho, e o fato de estar todo suado e com o cabelo agora molhado deixava ele ainda mais charmoso, talvez por isso papai que agora nem lembrava ou se importava mais com minha presença não parava de olhar para meu irmão com aquele olhar de malicia, dava pra ver o quanto ele era apaixonado por Leozinho, e o quão tinha desejo nele.

De repente papai levantou com Leozinho em seu colo, o jogou na cama, e deu algumas estocadas violentas enquanto praticamente gritava, quase que pra marcar território e deixar claro que ele era o macho alpha dali, notei os jatos de porra caindo nas costas de Leozinho, ele tomou um banho leite, e papai caiu na cama ao lado de Leozinho, exausto, os dois ficaram na cama namorando um pouco, e pude escutar Leozinho dizendo que estava com medo de eu ouvir algo, papai logo o tranquilizou dizendo que sabia que eu tinha sono pesado. Aquela intimidade que os dois tinham criado depois da foda me deixava profundamente enciumado.

Depois de algum tempo fui tomar café da manhã e atendi uma ligação de mamãe dizendo que ia ficar 2 semanas fora pra ajudar nossa tia que estava doente...