Meu Primeiro Emprego, Minha Primeira Vez

Na entrevista de emprego, fui contratada e virei putinha submissa . Em um mesmo dia arrumei meu primeiro emprego e conheci um pau pela primeira vez.

Quanto eu fiz 15 anos, meus pais estavam desempregados, e a situação em casa estava muito difícil. Durante este tempo minha mãe começou a fazer faxina na casa de um advogado, Dr. Ricardo. Sou uma mulher magra, negra, tenho a bunda bem formada e grande, e os seios pequenos. E o Dr Ricardo um homem branco, bem cuidado, cabelos levemente grisalhos.

Ele era um homem de 45 anos, separado, e possuía um escritório no centro da cidade. Um dia minha ame falou que o Dr. Ricardo estava precisando de uma secretaria, e que ela tinha conversado com ele para que eu fizesse uma entrevista de entrego no escritório.

No dia seguinte fui a entrevista, e tudo corria bem. No meio da entrevista ele comentou que a antiga secretaria havia saído pois se casou, e ele havia achado melhor que ela saísse, pois não desejava problemas. Na hora não entendi muito bem, mas também não me importei.

Eu estava com uma roupa simples, um vestido comum e uma sandália, no meio da entrevista ele falou:

- Levante-se, venha aqui ao meu lado, quero ver melhor você.

Eu me levantei, apensar de achar estranho, e parei ao lado dele.

- Hum, você e bonita, mas para trabalhar aqui precisará se vestir melhor.

- Eu não tenho muitas roupas, Dr, está e uma das minhas melhores.

- Eu posso te ajudar e levar para fazer compras no shopping, mas você precisará me pagar, eu sei que vocês estão passando por dificuldades, então, como você acha que poderia me pagar pelas roupas? O olha dele para as minhas pernas e para os meus seios deixavam evidente qual pagamento ele queria.

- Eu sou virgem Dr. Respondi demostrando que eu havia entendi o que ele queria.

- Melhor, não precisarei usar camisinha, tire o vestido, quero ver se você precisa também de roupas intimas.

Apesar de constrangida, eu obedeci, e comecei a sentir minha bucetinha piscando, o tesão fez o bico da minha tetinha ficar durinho. Após eu tirar o vestido, ele pegou na minha mão e fez eu me aproximar dele.

- Vamos ter que comprar rouba intima também, ele falou ao mesmo tempo que tocou na minha tetinha por sobre o top. Ele deu uma apertadinha na minha tetinha, enquanto eu permanecia em pe ao lado dele. O dedo dele entrou pelo meu soutien, e ele começou a brincar com o biquinho da tetinha. – Um o biquinho da durinho, você esta gostando?

Não tive como mentir, minha bucetinha estava piscando e eu estava sentindo um tesão enorme. – Sim, Dr, estou. – respondi sentindo os dedos dele brincando com o biquinho da minha tetinha, ele sorriu e a outra mão começou a brincar com a outra tetinha.

Minha bucetinha piscava freneticamente, tanto que eu soltei um gemidinho de prazer. Ele então tirou minhas duas tetinhas pra fora do sutien, e me puxou fazendo ficar mais próximo ainda, ele então inclinou o corpo e começou a mamar minha tetinha.

Que delicia, o biquinho da minha tetinha parecia que ia explodir, e não consegui mais, e gemia demonstrando o quanto eu estava adorando. Eu fechava os olhos ali em pé e ele sentado na cadeira mamava minha tetinha com vontade e com tesão.

Dr. Ricardo então me pegou pelo ombro, me fazendo ficar de joelho, tirou o pau para fora e falou – Chupa!

Ao mesmo tempo que pegava minha cabeça e levava sentido seu pau, eu abri a boca, e coloquei o pau dele, sem saber muito bem o que eu estava fazendo. Ele então empurrou minha cabeça, fazendo quase todo o pau entrar, e começou a direcionar meus movimentos de vai e vem.

O pau dele estava duro, hoje sei que era de tamanho mediano, mas mesmo assim quando ele empurrava minha cabeça eu sentia bater na minha garganta. Minha bucetinha estava encharcada. E eu enlouquecida.

Dr Ricardo, de repente, parou e me mandou ficar em pé, e enquanto bolinava o biquinho da minha tetinha perguntou.

- Acho que que você já entendeu como e o serviço, você quer trabalhar aqui?

Minha bucetinha estava piscando, eu ia ganhar dinheiro e ajudar em casa, o biquinho da minha tetinha estava durinho, na mesma hora respondi.

- Quero sim senhor.

Ele então tirou a minha calcinha, me deitou de barriga para cima na escrivaninha dele, e começou a chupar minha bucetinha, meu grelinho ficou durinho na boca dele, minha bucetinha piscava de tesão, que delicia, eu gemia feito uma cadelinha. Ele então parou.

- Eu não serei o único, e você vai precisar me obedecer, tudo bem?

Eu não sera mais dona de mim, o tesão e o desejo de receber pau pensava por mim

- Sim Dr. Ricardo, eu aceito.

- Voce quer sentir meu pau? Ele perguntou esfregando o pau no meu clitoris, a pele macia da cabeça do pau dele, no meu clitoris era uma delícia, eu sentia meu corpo todo pulsar de tesão, eu gemia e empurrava minha bucetinha contra o pau dele.

- Sim, eu falei entre gemidos e com a voz ofegante.

Ele então tirou da gaveta um creme, passou no meu cuzinho, e no pau dele, e sem eu esperar enfiou o pau dele todo dentre de mim.

- Ahhh eu gritei, tentando me afastar, ele parou, com o pau dentro de mim, e começou a massagear meu clitoris com o dedo, não demorou muito a sensação de prazer voltou, e ele começou a mexer o pau no mesmo ritmo com que eu rebolava.

Pouco a pouco ele foi aumentando o ritmo e foi fazendo o pau entrar e sair, sem tirar a cabecinha de dentro, o creme parecia estar anestesiando um pouco meu cuzinho, o dedo dele fazia meu clitoris pulsar, e eu gemia, ele aumentou ainda mais a velocidade e a forca, mas eu não estava sentindo muito do cuzinho, apenas percebia o pau dele entrando e saindo, e agora ele começou a tirar a cabeça e enfiar tudo de uma vez novamente.

Eu estava adorando, eu gemia e meu corpo instintivamente acompanhava o entra e sai, meu clitoris foi ficando mais duro, e uma sensação incrível tomou conta de mim, por um segundo eu segurei a respiração, e uma sensação diferente tomou conta de todo meu corpo, minha bucetinha e meu cuzinho se contraíram, apertando ainda mais o pau dele. Eu gemia alto, ele então apetou o biquinho da minha tetinha, fazendo em sentir um pouco de dor, mas uma dor que ficou prazerosa com o orgasmo, logo em seguida minha perna treina ao mesmo tempo que meu cuzinho se contraia no pau dele, ele começou respirar forte, e acabou gozando dentro do meu buraquinho.

Quando ele terminou, ele se jogou na cadeira, e eu continuei deitada sobre a escrivaninha, respirando de maneira ofegante.

Ele então tirou da gaveta dois contratos, ele então mandou eu me vestir, e falou para eu ligar para minha mãe e pedir para ela vir assinar o contrato de trabalho. E junto havia um segundo contrato, neste contrato estava escrito que eu e ele tínhamos no relacionamento consensual, e que eu abria mão de qualquer direito financeiro dentro da relação. Quando eu fui assinar o segundo contrato ele falou.

- Ao assinar este contrato você passara a ser minha puta, e você me obedecerá em tudo que eu mandar. Se você começar um relacionamento com outra pessoa eu devo saber, e se você se casar perdera o emprego e este contrato de relacionamento acaba.

- Sim senhor doutor, eu respondi, com a caneta na mão já assinando o documento.

Após a assinatura deste contrato fomos ao shopping e ele me comprou um guarda-roupa de trabalho, roupas intimas, sapatos, perfume. Me levou ao cabelereiro, tingiu, cortou e me arrumou conforme o gosto e desejo dele. As roupas eram lindas, eu parecia uma executiva, tudo era muito sofisticado.

Quando saímos do shopping no estacionamento, ele começou a brincar com minha tetinha novamente, na mesma hora eu dei um gemidinho, e ele continuou, tirou minha tetinha pra fora da roupa, brincando com o biquinho. Ele então tirou o pau pra fora, e mandou eu chupar.

Ali mesmo no estacionamento, eu abaixei minha cabeça e comecei a mamar o pau dele. Ele então saiu do estacionamento, dirigindo, enquanto eu mamava. Senti que ele abriu as janelas do carro, mas eu continuei mamando, entanto nos momentos em que ele podia ele bolinava minha tetinha. Em um semáforo ele acabou gozando na minha boca, e eu engoli tudo com medo de sujar o carro dele. Quando eu ergui minha cabeça, minhas tetas estava de fora, e ao nosso lado tinha um ônibus, e todo mundo estava olhando pra dentro do carro.

Eu abaixei a cabeça, enquanto ele saia com o carro. Quando tentei me ajeitar, ele ordenou

- Não. Fique como você está.

Eu obedeci, e fui com a teta de fora ate chegar perto de casa, quando ele deixou eu me arrumar.

- Boa menina, você e obediente, vamos nos dar muito bem.

A partir deste dia eu passei a ser sua putinha, e vivi experiências incríveis, que contarei para vocês aqui.