Liberte - se (parte 5)

a Renata ouvindo o que aconteceu fez ela ficar de bucetinha molhadinha E eu falei: vc não gostaria de perder sua virgindade? Ela falou que gostaria

Olá turma boa e bonita, vcs estão bem?
Eu estou muito feliz, já estamos na quinta parte desse conto onde falo da minha vida feminina, é certo que eu já tinha nascido fêmea um pouco antes.
Porque eu já queria ser menina desde os 7 anos, e passei a me comportar como menina aos 8 anos, quando já rebolava escondida, passarelava, e via a minha irmãzinha peladinha e sentia vontade de chupar a bucetinha dela lisinha mas logo queria trocar de lugar.
Assim que eu estava querendo comer ela logo já queria sentia estar dando meu cuzinho, e isso me dava mais prazer.
Aos 8 anos eu já tinha chupado duas picas com um pouco de medo mas logo foi com prazer e com vontade.
No conto anterior eu falei para o rapaz que ainda era virgem, mas não virgem só do rabinho, pois aos 8 anos eu já tinha chupado duas rolas em um mato, mas não tinha dado o rabinho ainda.
Voltando, eu fui embora sozinha de rabinho ardendo, a Renata ficou no grupo.
Mas já no outro dia ela apareceu em casa e me chamou querendo saber o que foi que aconteceu.
Eu brinquei com ela dizendo:
Não aconteceu nada, aliás aconteceu aquilo que eu falei ontem, eu fui tomar um banho rapidinho e ele me esperou para me trazer de volta.
Só isso?
Ela disse:
Vc acha que eu vou ficar acreditando nisso, vc estava dando a maior moleza e ele não tirava os olhos de vc todo o tempo, e assim que sairam de moto ele passou a mão na sua perna, todo mundo viu.
Vai, fala a verdade, eu sou sua melhor amiga, não sou?
Então eu falei:
Amiga, foi uma loucura.
E fomos embaixo daquela árvore de casa que tinha muita sombra e cadeiras.
Continuando, eu o chamei para dentro de casa, assim que chegamos eu o avisei que eu não tinha nascido Amanda.
E a Renata perguntou como foi a reação dele.
Ele disse que já sabia disso.
Renata; então continua
Daí eu perguntei se ele ainda ia me querer.
Renata: Nossa amiga, eu nunca vou ter essa coragem!!!
E eu falei, vai sim.
Continua, eu quero saber de tudo:
Então ele disse que me queria sim, que me achava muito linda, eu o agradeci e tudo começou.
Renata: começou o que?
Nós nos abraçamos e nos beijamos, eu fui abrindo a bermuda dele e notei que ele estava muito nervoso.
A Renata perguntou: porque ele estava nervoso? Será que era porque vc não tinha nascido menina?
Eu fiz a mesma pergunta, mas não era não.
Ele me disse que estava nervoso porque ainda era virgem.
A Renata quase não acreditou, ela pensava que aquele rapaz já tinha transado com alguma mulher, não com uma menina do grupo só que mais adulta, seu nome é Jorge.
Mas eu falei a verdade, e eu o tranquilizei.
Como vc o tranquilizou? Ela perguntou.
Eu disse, relaxa, eu também sou virgem.
E eu perguntei pra Renata se ela sabia o que era bater punheta, e ela disse que não.
Antes eu perguntei se era verdade que ela não sabia, ela disse que aqui ninguém nunca falou disso e não sabia.
Então, eu falei:
Bater punheta é pegar no pau de uns rapazes e fazer vai e vem, isso é bater punheta.
E eu falei pra ele que eu ia ser carinhosa com seu pau e comecei a chupar.
A Renata ficou quase louca.
E eu falei pra ela que estava uma delícia olhando e percebendo que ela estava gostando.
E assim tiramos as nossas roupas, eu coloquei as minhas mãos na parede e ele foi enfiando seu pau no meu cuzinho.
Antes de eu falar a Renata perguntou se não doía.
Eu falei: Vai devagar porque eu também sou virgem e dói.
E ele foi enfiando com mais cuidado, depois de ele ter feito uns vai e vem enfiou mais.
Eu mesma disse para ele:
Eu vou ficar de quatro que é mais gostoso.
Eu já de quatro e ele meteu com mais força várias vezes e logo me disse que ia gozar.
Eu falei para ele gozar dentro do meu cuzinho, e ele gozou dentro de mim, e eu gozei também, e a porra que sobrou da sua pica eu chupei e engoli limpei sua pica.
E jogamos uma água no nosso corpo, vestimos as mesmas roupas e voltamos no grupo.
Tudo isso foi em uns 45 minutos.
Mais como eu contei com muito detalhe.
Parece que demorou mais.
Então turma, a Renata ouvindo o que aconteceu fez ela ficar de bucetinha molhadinha.
E eu falei:
Amiga, vc não gostaria de perder sua virgindade?Ela falou que gostaria mas não tinha coragem, então eu falei pra ela que eu poderia a ajudar, e ela perguntou como?
E eu disse que ia falar com o outro rapaz bonitinho, mas uma coisa ela tinha que fazer, vc tem que dar moleza pra ele varias vezes e vamos ficar de olho nele, assim que ele já estiver caído em vc , vc chama ele em algum lugar, não sei onde.
Mas era certo que ele ainda é virgem, e isso poderia atrapalhar.
Então, em outros dias eu continuava dando mole para o Jorge, e saindo de moto, mas não tinha uma oportunidade para ele me foder sozinhos dentro de casa.
Mas foi em um mato onde passava um riozinho, que por muita vontade nós fomos entrando, olhando se não tinha ninguém nos observando, ele não estava com moto.
Então começamos a nos beijar, foi um beijo quente, eu me abaixei e fui abrindo a sua bermuda e já comecei a chupar sua pica que logo cresceu.
Eu falei que ia chupar até engasgar para ficar bem melada.
Ele me colocou de quatro e molhou meu cuzinho em uma cuspida.
E meteu seu pau indo e voltando, estava doendo, era ainda a minha segunda fodida e meu cuzinho ainda era apertadinho.
Mas ele foi até enfiar todo seu pau dentro, e batia com força me puxando pela cintura.
Eu falava:
Aí, aí, que gostoso estar sendo arrombada, vc é o meu macho e eu sou sua primeira fêmea.
Eu e ele falamos que ia gozar, e gozamos no riozinho, eu chupei sua pica e engoli o resto da porra que ficou.
Nós nos vestimos e saímos olhando vendo se não tinha ninguém por perto, e fomos cada um para sua casa.
Eu tomei um banho e troquei de roupa, ele não gozou dentro do meu cuzinho mas saía um pouco de porra por estar arrombadinho.
E minha avó me pediu para eu levar umas roupas costuradas, eu fui e já fiquei com o grupo mesmo de rabinho ardendo.
Depois de mim o Jorge chegou no grupo de moto.
Eu perguntei se outros do grupo sabiam andar de moto, quase todos os rapazes já sabiam, só as meninas que não.
E eu falei se o Jorge deixaria o Ricardinho andar um pouco comigo, ( Ricardinho é o outro menino bonito do grupo).
Ele deixou, ele montou na moto, e eu sentei na garupa, saimos e já não vendo o grupo falei para ele parar.
Ele parou e perguntou:
Porque Amanda, vc está com medo de cair?
Não, eu disse: eu quero te contar uma coisa, olha que é segredo em.
Vai, conta!!
Sabe a Renata?
Sim.
Ela me disse que está afim de vc, e te acha muito bonito.
Sério?
Sim, vc não acha ela pelo menos um pouco bonita?
Ela é muito linda, mas o que eu faço para mostrar pra ela que eu também acho ela linda?
É só dar mole para ela.
O que que é dar mole?
Fica de olho nela, algumas vezes chama ela para sair de moto.
Entendi.
Então vamos voltar para não demorar.
A Renata começou a dar mole para o Ricardinho, eu ensinei pra ela o jeito, e ele gostou, ficou feliz por ter uma menina linda afim dele.
Ele já tinha 18 anos, a Renata está com 16 anos.
Outro dia, eu falei pro Jorge porque demoramos um pouco, eu contei que os dois estavam um afim do outro mas não tinham como chegarem um no outro.
E eu disse:
Jorge, já que vcs são amigos, vc pode ajudar nessa, fala pra ele que notou que ela está de olho nele.
Ele disse que ia ajudar.
Então turma boa e bonita, eu no mato dei meu rabinho outras vezes, não só essa vez que eu escrevi no conto.
Mas vou falar outras coisas no próximo conto, porque esse ficou bem longo.
Beijos para todos e todas. 💋💋💋💋