Filha: meu verdadeiro amor
Um conto que fala além do sexo, fala de muito amor também
Acabei sendo pai extremamente cedo, tanto eu quanto a Paula, mãe da Malu, tínhamos apenas 14 anos quando ela nasceu e, obviamente ficamos desesperados, afinal, a gente era jovem demais pra ter um filho, embora eu tenha que confessar, que gravidez era a última coisa que passava na minha mente quando tava com meu pau dentro daquela bucetona gostosa que a minha ex-mulher tinha.
Os pais da Paula não gostaram nada de descobrir que a filha de 14 anos estava grávida, principalmente por serem bem religiosos, acabaram expulsando ela de casa, e os meus pais que acolherem ela e nosso bebê. Minha família sempre teve uma boa estabilidade financeira e, obviamente, isso facilitou demais a nossa vida.
Como meus pais valorizavam muito os estudos, eu, a Paula e Maria Luísa, minha amada filha, ficamos morando com meus pais até eu terminar o ensino médio, aos 17 anos. Depois disso ganhamos uma casinha pequena, mas suficiente pra nós 3 e aí sim comecei a dar tudo de mim tanto no trabalho quanto estudando, até porque eu queria passar em algum concurso e, graças ao meu empenho, deu certo bem rápido. Apesar de estarmos casados, entre Paula e eu não havia nenhum tipo de amor se não a Malu, então apesar de termos feito sexo algumas vezes, não existia tesão ali, sabe? Acabei tendo alguns casos fora do casamento e, obviamente pra surpresa de ninguém, com 21 anos, nós nos separamos. Dois anos depois a Paula conheceu um rapaz, um brasileiro que morava no exterior e ela acabou indo pra lá com a Malu. Mesmo com a minha filha longe, sempre fui muito presente na vida dela, passava horas em ligação com a minha menina e, sempre que surgia a oportunidade, ela voltava pro Brasil ou eu ia pra lá.
Quando a fase da pré adolescência da Malu começou, ela e a mãe tinham muitas desavenças e brigavam por qualquer coisa. porque enquanto a Malu queria sair e curtir aquela fase da vida, a Paula proibia a nossa filha de fazer muita coisa e, todos os dias, que ligava pra ela, ouvia reclamações sobre a mãe.
Acho que a Paula prendia a Malu pelo que ela mesmo passou quando éramos adolescentes, mas pra mim aquilo era definitivamente a maneira errada de agir e, muita vezes, cheguei até a discutir algumas vezes com a minha ex mulher, mas nada podia fazer com a Malu lá.
Uma semana antes do aniversário de 16 amos do meu bebê, a mãe dela descobriu que ela tava fumando maconha na escola e, sem dúvidas, tiveram a pior briga de todas, fazendo a Paula mandar a Malu pra minha casa sem nem pensar duas vezes.
— Vê se coloca tua filha nos eixos. - essa foi a última coisa que ela falou na ligação em que disse que a Malu voltaria pro Brasil. Me perguntei, naquela época, se ela mandaria a Malu pra cá se soubesse que, de certo modo, incentivei a minha filha a experimentar. Meus pais sempre foram muito liberais comigo, embora hoje eu enxergue que deveríamos ter conversado sobre determinados assuntos, eles não me impediam de fazer nada, e eu também não impediria a minha filha. Claro que eu não a incentivei a fazer aquilo dentro da escola, pelo contrário, disse que seria bom ela esperar alguns anos, mas se ela quisesse mesmo que tivesse consciência do que estivesse fazendo e, hoje, tenho certeza que o que ela fez foi só pra provocar a mãe dela.
Quando a Malu chegou, ela tava a coisa mais linda do mundo, cada dia mais parecida com a mãe; os cabelos pretos e cacheados eram iguais os da Paula, assim como os olhos, mas a cor da pele clara e a altura, havia puxado a mim. Apesar da Paula ter sido magra na adolescência, minha ex mulher, se mostrou ser uma típica 'mulher gostosa' com coxas grossas, e uma bunda impossível de esconder e, pra minha surpresa, a Malu tava assim, mas tudo bem prorpocional ao seu tamanho, afinal, a Paula é uma mulher baixinha, enquanto minha filha já estava com seus 1,73m.
Maria Luísa tava extremamente feliz porque, além de ver o próprio pai, aqui ela sabia que teria bem mais liberdade pra curtir a fazer as merdas que todo adolescente faz. E pra começar com o pé direito, pouco tempo depois que ela chegou aqui eu já a levei pra um show que ela tanto queria ir: da Anita. Nunca vi ela curtir tanto, ela dançou, cantou e até dividimos uma bebida. Tinhamos muito mais cumplicidade e intimidade que grande parte das famílias brasileiras, não éramos só pai e filha, mas também grandes amigos. Chegou um momento em que falávamos sobre tudo; ela me mostrava algumas fotos das pessoas que ela pegou, e eu lhe contava de casos passados que tive. Confesso que tinham alguns momentos em que eu era até explícito demais e acabava falando grosseiramente sobre sexo e o que eu gostava e não gostava. Talvez esse tuvesse sido o 1° momento em que certa curiosidade brotou na Malu.
Com a Malu na minha casa, minha vida sexual decaiu um pouco, pois eu queria passar bastante tempo com a minha filha, em busca de suprir todo o tempo longe que passamos. Ficamos muito apegado um com o outro, éramos bem carinhosos também e, sempre que estávamos juntos, ficávamos trocando carícias, e obviamente isso me despertou algo. Passei a ver a Maria Luísa como uma mulher, sentia ciúmes quando a ouvia falar sobre os garotos que pegava, minhas mãos passaram a ser mais ousadas em nossos carinhos, toda vez que nos abraçavamos prestava atenção em cada pedaço do corpo dela que tocava o meu. Em cada oportunidade dava um tapa gostoso naquele rabo, e cheguei até me masturbar com as suas calcinhas jogadas no cesto de roupas.
Um dia a gente tava sentados no sofá, ela com as pernas em cima das minhas, assistindo um filme em que começou a passar uma cena de sexo bem explícita e, após a cena acabar, ela vira pra mim é pergunta como que é, mas sem entender pergunto do que ela tá falando e ela me responde:
— Sexo. Eu nunca fiz. Pelo menos não com penetração. Acho que porque eu só recebi oral de garotas.- saber que minha garota era virgem mexeu com a minha cabeça de um jeito que, quase, montei nela ali mesmo pra lhe mostrar. Eu sabia que a maioria das pessoas que minha filha pegava eram mulheres, pois apesar de ter alguns garotos nas fotos que ela me mostrava, grande parte eram garotas, mas havia imaginado que ela já tivesse feito sexo com os garotos.
— Não sei, eu nunca senti tesão em ser penetrado. - fiz uma piadinha. — Nunca quis receber um oral de um garoto ou te faltaram oportunidade?
— Não sei, dizem que os garotos da minha idade não sabem fazer uma mulher gozar. Vou esperar alguém que me convença que sabe fazer um bom trabalho. - ela riu e, tenho quase certeza, que naquele dia ela deu uma olhada em direção ao meu pau, mas não sabia se ela me queria tanto quanto eu queria ela e não quis arriscar apostar e perder.
— Se quiser eu posso ensinar pro teu moleque como deixar uma boceta molhadinha, só manda ele me perguntar que dou as dicas. - ela zombou da minha piada e a conversa acabou ali.
No réveillon de 2018 foi quando as coisaa mudaram e nós dois fomos pra Pernambuco, curtir as praias. No dia 31 passamos o dia inteiro na praia, bebendo cerveja e comendo peixe, batata frita e um monte de besteira. A noite a gente voltou pro hotel, descansamos um pouco e, antes de sairmos, apertamos um beck na varanda e já fomos pra orla ver os fogos e aproveitar as músicas. Talvez as cervejas que tomamos e a maconha que a gente fumou, nos deixou bem mais relaxados pra aproveitar a noite, quando estava perto da meia-noite eu coloquei a Malu na minha frente e lhe abracei pra assistirmos a queima de fogos. A música tinha parado pra contagem regressiva e logo após o 'feliz ano novo' começou a tocar um daqueles brega funk e, bem devagar, a Malu começou a rebolar bem em cima do meu pau, só pra momentos depois acompanhar o ritmo da música. Não me aguentei e puxei ela pela cintura, quando seu corpo colou no meu, eu falei:
— Tu tá rebolando em cima do meu pau, Maria Luísa. - disse isso e apertei a cintura dela pra que entendesse que não era pra sair dali. A Malu riu, virou o rosto de lado e encostou a boca no meu ouvido só pra provocar
— E ele tá ficando duro, hein? Pra própria filha ainda, que coisa feia seu Henrique. - aquela fala dela acabou de vez com a minha sensatez. Virei ela de frente pra mim, desci as mãos pra bunda dela e a beijei.
Não foi um beijo calmo e nem cheio de amor, foi um beijo de puro tesão que, só aumentou, quando me dei conta de que eu tava beijando a boca da minha filha no meio de uma multidão. Se dependesse de mim, tinha tirado aquele vestidinho branco, e atolado meu pau naquela boceta que, naquela altura, implorava por um pau. Poderíamos ter ido pro hotel só pra fudermos um com o outro, mas tanto eu quanto a Maria Luísa queríamos levar o tesão de toda aquela situação ao máximo e, pelo resto da madrugada agimos como um casal de namorados apaixonados. Quando o céu começou a clarear fomos pro mar, onde pela primeira vez pude tocar naquela bucetinha lisinha e fazer a gozar só lhe masturbando. Depois do banho de mar voltamos pro hotel, tomamos um banho juntos, chupei sua bucetinha e, meus amigos, ouvir o gemidinho baixinho e manhoso da minha filha, quase né fez gozar. Também botei ela pra mamar e ali tive a certeza que a Malu nunca tinha colocado um pau na boca, ela era claramente inexperiente, mas ensinar ela a me dar prazer foi surreal. Ela lambeu todo o comprimento do meu pau e roda vez que abocanhava a cabeça, me olhava nos olhos, me fazendo perder a cabeça e lhe fazer engasgar no pau do papai. Ela chupava as minhas bolas e toda vez que subia, passava um tempo se dedicando, com aquela língua gostava, bem na uretra, arrancando vários gemidos meu. Na hora de gozar, afundei meu pau na garganta dela e gozei. Descansamos um pouco e logo estávamos na praia de novo.
Achei que me sentiria culpado ou talvez ela se sentisse, mas a culpa não nos alcançou em nenhum momento. Na verdade, nos sentíamos e extremamente confortáveis com aquilo como se fosse a coisa mais natural do mundo. Passamos a agir como um verdadeiro casal de namorados.
— Que loucura, não é? - ela me perguntou quando estávamos agarrados no mar e sua boceta se esfregava lentamente no meu pai.
— Uma loucura gostosa. - Apertei sua bunda e antes mesmo que ela pudesse notar, coloquei meu dedo médio no cuzinho dela e dava umas forçadas.
— Pai! - ela arquejou e deu um pulinho no meu colo. Pra nossa sorte estávamos mais distante do povão que tava dentro do mar e, sua reação me fez ri e lhe beijar.
Tenho a impressão que estar em relacionamento com a própria filha é uma sensação constante de tesão, imaginar alguém lhe ouvindo me chamar de pai, naquele momento, me deixou mais excitado. Imaginar alguém descobrindo que não só somos pais e filhos, mais dois amantes, é como uma sensação de ser flagrado. Sinto tesão nisso até hoje.
Enfim, bem ao final da tarde quando voltamos da praia, tomamos mais um banho e descemos pra jantar. Após subir fui, mais uma vez fumar maconha com ela porque, se transar já é bom, estar chapado é mil vezes melhor e queria lhe mostrar isso.
Começamos aos poucos, depois de terminarmos o beck ela se sentou no meu colo e entre nossa conversa, começamos com alguns beijos, depois pus aqueles peitinhos, pequenos, redondinhos e rosinhas pra fora, chupei e mordiquei cada um deles. Lhe deitei na cama e tirei as suas roupas, eu queria que a primeira vez da minha filha fosse exatamente como ela havia imaginado: cheia de amor. Enquanto eu tava um trato nos seus peitinhos, desci uma das minhas mãos e assim que lhe toquei a bucetinha, me surpreendi, tava muito mais encharcada do que eu havia imaginando. O grelinho dela tava durinho e inchado que quando encostei, ela soltou um delicioso gemido. Ao enfiar um só dedo deu pra sentir o quão apertada seria aquela buceta pro meu pau, quando tentei enfiar o segundo ela se contorseu e soltou um 'ai, ai' mas ainda consegui enfiar, porém não permaneci por muito mais tempo ali, desci os beijos pele seu corpo até alcançar aquele triângulo no meio da suas pernas sem pelinho nenhum e com uma rachinha fechadinha e pequenininha. Comecei chupando seu clitóris o que, sem dúvidas ela amava, porque os seus gemidos ficaram tão altos que, muito provavelmente, nossos vizinhos do quarto ao lado, ouviram. Enquanto lhe chupava o grelo fui caçando a suas perguinhas e fiquei forçando, voltei pra boceta só pra lubrificar o meu dedo e logo depois enfiei o dedo indicador no seu cuzinho, lhe fazendo se contorser toda por causa do orgasmo.
— Humm... que putinha, hein? Só gozou quando mexi no cuzinho. - lhe beijei e saí da cama pra tirar a minha roupa, assim que pus meu pau pra fora, a putinha linda da minha filha, engatinhou na cama pra pegar ele.
Daquela vez eu fui mais grosseiro e fodi aquela boquinha como eu queria foder a boceta e quando meu pau já tava todo babado coloquei ela na posição mamãe e papai e tentei enfiar, mas quem disse que tava indo? Depois de algumas tentativas consegui colocar a cabeça e parecia que a cabeça do meu pau tava sendo espremida de tão apertadinha que aquela xota era. Minha vontade foi de enfiar tudo de uma vez, mas fiquei parado por alguns segundos pra minha filha se acostumar. Apoiei meus braços no colchão e começamos a nos beijar. Quando senti a Malu já rebolando no meu pau, dei mais uma estocada e, dessa vez, só parei quando minhas bolas encostadas na sua pele.
— Calma, minha putinha gostosa, você queria o pau do seu pai dentro de você, não queria? Agora aguenta, amor.
Aos poucos fui me movimentando dentro daquela bucetinha apertada, mas ao ouvir o gemido da Malu passei a meter com força. O único barulho além dos nossos gemidos era o típico som de pele com pele. Depois de um tempo fodendo a minha filha naquela posição, a coloquei de quatro, dei uns tapas naquele rabo gostoso, tirei o pau de dentro dela pra, mais uma vez, enfiar e melecar meu dedo com todo melzinho da sua buceta só pra lhe foder o cuzinho também.
Na época a Malu não tomava nenhum tipo de remédio pra não engravidar, mas eu sequer pensava nisso, meu único desejo era leitar a bucetinha da minha filha e encher aquele útero com o mesmo esperma que, um dia, lhe deu vida. Malu gozou assim que acelerei o ritmo, mas ter aquela boceta contraindo no meu pau, me fez gozar com o nunca. Caímos na cama e ficamos agarradinhos por algum tempo.
— Era pra gente ter usado camisinha, não era? - ela perguntou e ser eu o rosto pra me olhar. — Ou já tá querendo me engravidar?
Eu sabia que ela tava falando aquilo brincando, mas aquelas palavras não sairam da minha mente e, provavelmente, nem da dela, já que 3 anos depois o inevitável aconteceu. Hoje a Malu tá com 22 e eu com 36, temos um filho lindo e saudável, de 2 anos e que se chama Pedro Henrique. Uma garotinha ainda tá no forninho, Malu tá com cinco meses, que vai se chamar Melinda.
Eu e minha filha esposa moramos em um lugarzinho mais afastados e vivemos como, de fato, marido e mulher, onde posso chamar os meus filhos de meus.
Malu e a mãe se falam bastante hoje em dia, não existe mais brigas entre elas e, pelo menos 2 vezes ao ano, vamos visitar ela lá fora. Apesar da Malu ser minha esposa, ela também não deixou de ser minha filha e, mesmo com o meu receio do que pode acontecer na cabecinha dos nossos filhos, ela, dentro de casa, ainda me chama de pai. Não posso mentir, o tesão que sinto só pelo fato dela me chamar de pai é surreal.
É isso amigos, se quiserem que eu conte mais algumas experiências que eu e minha filha passamos e, posso afirmar, depois da nossa primeira vez, Maria Luísa se transformou em uma verdadeira putinha e, até mesmo com a mãe dela presente na nossa casa, tivemos muitas transas perigosas.
Comentários (2)
Defensor do incesto: Fez certo em ter sua filha como mulher e ainda tem filhos com ela
Responder↴ • uid:1df1c2b0a43olMachoincestuoso: Quero também uma filha safadinha😈
Responder↴ • uid:sjewprw86