#Teen #Virgem

Detalhes da vida 02

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Muleque doido

Eu relatar uma história que a minha avó me contou do seu passado que eu figuei de boca aberta com que ela me contou,eu nunca iria imaginar uma coisa d

Meu nome e Jane hoje estou com 54 anos mais isso que vou contar pra vocês mexeu com todo o meu jeito de ver as coisas porque foi uma surpresa essa história.
Eu nunca iria imaginar que uma coisa dessa poderia acontecer ainda mais com a minha avó.
Um certa tarde eu estava em casa sozinha com ela e como era de costume eu sempre gostava muito de pegar no pé da minha avó,
Ela era muito engraçado e Amada pelo todas a família.
A minha vó dava briga porque todo mundo queria ficar com ela ela foi super amada pôr nós.
Quando ela ia pra casa de uns dos meus tios era uma tristeza um vazio em casa ela sempre nós fazia falta.
Ela era muito alegre sempre sorridente brincalhona isso nos cativava muito.
Ela se chamava Gerônima nós achava esse nome feio então nós chamava ela de vó gi .
Eu não cheguei a conhecer o meu avô quando eu nasci iria fazer dois anos que ele tinha falecido.
A minha avó me relatou uma parte da sua vida que eu nunca mais tei conta de esquecer dessa história parece que ela me contou ela hoje porque essa história ficou gravada na minha cabeça eu sempre fico imaginando e pensando como ela fazia como ela Deu conta de esconder isso como ninguém nunca pegou ela ?
Será oque ela sentia realmente com tudo aquilo ?
Oque passava na cabeça dela o risco que ela corria fazendo isso.
Eu não sei o porquê ela me contou essa história dela oque ela queria me dizer ou era um desabafo dela de guarda aquela história sozinha,
Era no ano de 85 eu me lembro de cada detalhe de tudo que ela me contou lembro das feição dela quando me contava a sua história de vida.
Bom ela me chamou e me pediu pra mim não contar nada pra minha mãe e pra ninguém da nossa família,
Eu achando tudo aquilo engraçado até briguei com ela falando que iria levar isso para o túmulo comigo,
Eu não sei o porquê eu estou quebrando essa promessa que eu fiz pra ela mas eu acho que tem pessoas que precisam escutar isso.
Ela começou a me contar essa história dela foi mais de uma semana ela me contando toda a sua história eu aí para o colégio custava esperar pra voltar pra ficar sabendo porque eu fiz uma viagem na minha imaginação na vida dela era como se eu fosse ela era como se eu fosse o personagem daquela história.
Bom ela me contou como tudo começou.
Ela era a quarta filha de sete filho dos meus bisavô.
Naquele tempo era tudo um filho atrás do outro o espaço era curto de um irmão para o outro era um no colo outro na barriga.
Então a diferença de idades era muito pequena entre eles.
Ela conheceu o meu avô ela tinha nove anos na época mais nem imaginava que ele seria o marido dela um dia ele era amigo do pai dela então ele ia muito lá na casa deles o pai dela trabalhava com ele também isso reforçava a amizade deles ,
ele era mais de 15 anos mais velho que ela.
Ela foi virando mocinha com 12 anos ela menstruo pela a primeira vez depois de uns dias a mãe dela foi falar com ela sobre casamento.
Naquela tempo as pessoas quase não saí e quando ia em uma festa se as moças dança com algum homem ela tinha que dançar com todo mundo que chama-se ela porque ela não podia dizer não pra ninguém mais na festa se ela falasse não ela tinha que ir embora porque ela não podia nem comprimenta outro homem porque isso terminaria em morte.
Então quando os pais dela levava elas na festa eles chamava a filha e passava como deveríamos agir pra não temos problema.
Isso Machava até a família da moça se acontecer alguma coisa.
Bom ela tinha muito medo de acontecer alguma coisa então ela quase não dançava com ninguém.
O moço falava com os pais dela então se ele autorizasse elas poderiam dançar.
Mas nenhum homem ia direto na moça pra chamar ela pra dançar sem autorização dos pais dela.
Tinha até a distância que tinha que ficar um do outro nada de dança coladinho um no outro nada de gracinha se um homem falasse qualquer besteira para uma moça ele poderia terminar morto também porque a moça parava de dançar ia até o pai dela e contava oque o rapaz tinha falado pra ela isso o rapaz podia ter indo embora da festa que os outros homens ia atrás dele se fosse muito novo banhava até ficar molinho no chão e era proibido de ir em outras festas pra não morrer.
Se fosse homem ele com certeza iria morrer.
Era uma lei chamado em defesa da horra da família
ninguém falava nada quando isso acontecia.
O prossesso de um casamento antigo era uma coisa muito séria porque casamento era uma responsabilidade muito grande pra ambos tanto do marido quando das esposas.
O meu avô reuniu os pais dele e foram falar com os pais da minha avó.
Depois que eles conversava eles chamaram a minha avó e perguntaram pra ela se aceitaria aquela proposta.
A minha avó aceitou ela não sabia nada doque estava acontecendo pra ela aquilo era uma parte da vida de uma moça porque essas coisas de casamento sexo não era coisas que ficava falando para uma moça amor era uma coisa que acontecia com o tempo era muito raro uma moça casar com alguém que ela amava era tudo no preto e no branco.
Bom depois que o rapaz sair que eles discutia como seria o namoro deles os dias que eles podia se ver até o horário era marcado e sempre tinha que ter o pai ou a mãe da moça junto eles nunca poderia namorar sozinhos era sempre na presença de alguém.
Depois que a mãe da moça conversava com a moça o pai da moça fazia uma caixa de enxoval para ela fazer o enxoval dela durante esse tempo juntava ela mais a mãe dela as irmãs mais velha e a mãe ia passando pra ela as obrigações da esposa oque ela tinha que fazer em casa com o marido isso era coisa só de mulher alí a mãe falava que a esposa tinha que cuidar do lar fazer as suas obrigações zela do marido durante esse tempo a mãe da moça iria ensinar ela a fazer comida fazer quitandas como cozinhar arrumar as roupas da família tudo isso era ensinando para a moça,
Nessa caixa de enxoval era colocado roupas de cama cobertor cobertas lençóis toalhas pano de cozinha roupas da moça isso o paí da moça comprava os panos a mãe mais as filhas e a moça fazia o resto se a moça começasse ganhar presente para o enxoval o pai da moça fazia outra caixa só para os presentes porque o enxoval da moça era só dela isso era pra família da moça preparar ela para o casamento.
Poriso tinha que ter aquele tempo do enxoval da moça.
Durante esse tempo o rapaz era obrigado a construir uma casa pra eles ele tinha que cuidar de tudo pra onde iria levar a moça fazer cama mesa cadeira banco para eles senta ele tinha que fazer tudo que uma mulher iria precisar em uma casa.
Quando o enxoval da moça estivesse pronto a mãe da moça comunicava o pai dela que falava para o rapaz que já estavam na hora de se casar então era marcado um almoço de família para marcar o casamento .
A minha avó falou que pra fazer o enxoval dela demorou mais de um ano foi quase dois anos.
Nisso ela já iria fazer 15 anos ela ainda não tinha 15 anos mais estava perto.
Naquele tempo os presentes de casamento era saco de arroz saco de feijão lata de feijão ou arroz lata de banhar lata de carne bezerro uma porca um
Dúzia de galinha era estranho os presentes mais naquele época isso era normal.
As mulheres ganhava panelas roupas de cama era tudo coisas de casa ela falou que eles ganharam até uma carroça e um amigo do marido dele na última hora resolveu dá um cavalo também pra ele colocar na carroça foi o melhor presente que ganhamos no nosso casamento.
Agora imagina você feliz porque tinha ganhado uma carroça com um cavalo ?
Bom a festa era feita pelo o pai da noiva tinha alguns marido ajudava porque queria alguma coisa diferente então eles ajudava na festa.
Mas era difícil o marido que não ajudava na festa do seu casamento.
Sempre eles mandava alguma coisa pra ajudar na festa.
O casamento era realizado na fazenda esse tal de vel e grinalda era coisa só pra quem era muito rico a moça bastava um vestido branco já era o máximo pra elas.
Bom eles casaram e la foi eles pra casa deles.
O casamento foi de manhã então acabou cedo não teve dança nem nada foi só um almoço e pronto.
Não era nem 4 horas da tarde eles já estava na casa deles onde ela iria morar com o marido.
Ela sem noção de nada porque a mãe dela tinha falado poucas coisas pra ela sobre oque iria acontecer na lua de mel então ela estava meio perdida sem saber oque deveria fazer.
Quando ela se viu sozinha com ele sem ninguém ali perto deles ela começou a se assustar com aquilo ela foi ficando com medo doque iria acontecer com ela nisso a ficha dela foi caindo o desespero dela só foi aumentando cada minuto porque ela sabia que aquilo não iria terminar bem pra ela.
Então ela suave a vontade de chorar era enorme ela não sabia se ficava ou se corria ou se voltava pra casa ela não tinha noção do que iria acontecer ainda com ela.
Bom o meu avô não tinha nada de carinhoso ele era seco grosso tudo pra ele era do jeito dele.
Ela falou que o meu avô mandou ela se arrumar que ele já iria para o quarto.
Ela entrou no quarto trocou de roupa colocou um vestido que ela tinha feito pra usar na noite de nupcia dela mas ela achou que antes de tudo iria rolar alguma coisa de boa mas o meu avô nem quis saber entrou no quarto já foi tirando aquele vestido dela e ela morta de vergonha de ficar pelada na frente de um homem aquilo era muito humilhante para ela,
Mas mulher não podia falar nada tinha que ficar caladinha com tudo aquilo nisso ela começou a chorar de medo vergonha de tudo aquilo o meu avô mandou ela para com aquela frescura e deitar logo nisso ele tirou a roupa dele quando ela viu aquele pinto duro apontando pra cima foi que ela gelou toda porque ela nunca tinha visto um pinto na vida agora tinha um Alí na frente dela que iria fazer um estrago enorme nela pra era aquele pinto era enorme muito grande pra ela que aquilo iria machucar ela demais.
Ela prestava atenção em tudo que acontecia com ela ele foi e deitou em cima dela sem nenhuma piedade ela falou que contou as estocada que ele deu nela foi três esticada ela já sentiu aquela dor enorme tudo abrindo dentro dela aquilo queimava ela pôr dentro misturava com uma dor insuportável era como se estivesse enviando agulhas na bucetinha dela ele não importava com nada enviava sem dó nela ela sentia aquilo doento dentro dela e torcia pra acabar logo mais o meu avô não parava quando mais ela chorava mas ele jundiava dela.
Ele parou um pouco ela achou que tinha acabado mais passou um tempo ele começou tudo de novo dessa vez ele demorou muito enviando aquilo nela.
Ela falou que se arrependimento matasse ela tinha morrido porque ela perguntava oque ela estava fazendo alí porque ela estava passando por aquilo que ela não merecia aquilo.
Seis e pouco ele já tinha comido ela duas vezes.
Quando ele terminou ela falou pra ela ir arrumar janta pra ele que ele estava com fome.
Ela estava morrendo de dores levantou chorando e foi arrumar o jantar dele aquilo o sangue escorria pelas as pernas dela quando ela pisava no chão parecia que tinha outra coisa entrando nela se tanta dor que ela estava naquele momento enquanto ele jantava ela foi tirar o lençol da cama porque a mãe dela falou pra ela tirar o lençol sujo de sangue e colocar dentro de um saco e entregar pra ela que ela não podia lavar aquele lençol ele tinha que estar sujo de sangue assim ela fez tirou o lençol sobrou ele e colocou dentro do saco que a mãe dela tinha dado pra ela colocar o lençol.
Ela forrou a cama com outro lençol nisso ela não tinha fome não queria nada ela estava se sentindo muito mal com tudo aquilo.
Ela estava com vergonha com nojo dela estava arrependida do casamento dela.
Ela estava se sentindo um lixo alí.
Então ela deitou de novo pra melhorar um pouco nisso o meu avô voltou e deitou do lado dela mas eles não trocava uma palavra um com outro o meu avô aquele jeito seco dela não queria saber se nada se ela estava bem ou não.
Ele acabou dormindo como ela não estava nada bem em um lugar estranho ela não estava conseguindo dormir além das dores que ela estava sentindo.
Ela chegou a dá febre aquela noite.
De madrugada assim que ela começou a dormir o meu avô acordou e subiu em cima dela denovo ela acordou assustada com ele em cima dela e começou tudo de novo ele comeu ela mais duas vezes da madrugada.
Ela pensou em até voltar pra casa na hora que o meu avô fosse trabalhar.
Mas assim que ele saiu pra trabalhar foi que ela chorou ela falou que chorou tanto que ela chegou pedi a morte pra ela não passar pôr aquilo de novo.
Ela não deu conta de fazer nada porque ela mal estava tanto conta de ficar de pé porque não tinha um pedaço do corpo dela que não doía.
Ela não fazia outra coisa a não ser chorar.

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