#Coroa

Dedada gostosa no ônibus

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Prof marcos

Explicando pra coroa como saber que um peixe está saudável para o consumo.

Final de temporada do verao no litoral norte do RS em 1998, eu estava no auge de meus 30 anos e residia nuna cidade praiana do meu Estado e estava ali para trabalhar na venda de peixes para as lancheira, restaurantes, quiosques, hotéis etc... pois era dono de um reparte de peixes de uma empresa de pescados com sede 1p1em Rio Grande.
Eu era casado mas minha família havia ficado em casa numa cidade próxima de Porto Alegre. Minha esposa e meu filho de12 anos. Aluguei um pequeno local na praia composto de um quartinho e de uma cozinha com um banherinho fora da casinha. Durante o dia eu tirava pedidos de venda de caixa de peixe e enviava para o depósito em P.A.
Bem como disse no início a temporada estava no final.e as vendas estavam fracas.e não mais compensava ficar ali.
Fui na Rodoviária e comprei passagens para o final do dia retornar para P.A. e pelo Trensurb voltar para casa.
O ônibus encostou no box 3 da Rodoviária e eu embarquei, sentei-me e esperei, o ônibus não demorou para sair em viagem mas não estava lotado. Ao meu lado sentou -se uma mulher linda de mais ou menos uns 50 anos, logo eu notei que ela tinha na mão esquerda duas alianças o que indicava que era uma viúva.
Quando o ônibus entrou na BR-101 nos comecamos a conversar, primeiro foram as apresentações:
- Olá eu me chamo Tarcila e vc? Perguntou ela pra mim com um sorriso encantador que mais ainda aformoseava o seu rosto.
- Oi, Tarcila, prazer, eu sou Arthur! Disse e estendi a mão cordialmente para comprimentá-la ao que fui efusivamente correspondido.
Ela me.surpreendeu esfregando o seu dedinho indicador na palma da minha mão.
Aqui no RS esse gesto indica que a pessoa que faz isso está querendo foder com vc, e logo.
Poxa estávamos sentados em duas linhas de bancos atrás do motorista e do outro lado do corredor sentaram dois homens de idade já bem avançada em relação a minha idade.
Olhei pra ela surpreso e ao mesmo tempo sorrindo dizendo que havia entendido a sua mensagem. Respondi ainda segurando a mão dela da mesma.forma, ou seja , esfregando suavemente o indicador na palma da mão dela.
Ela está bem vestida. Muito bem vestida por sinal. Eu fiquei me perguntando o que uma mulher como aquela fazia dentre de um ônibus e nao dentro de um carro particular para viajar.
E foi justamente isso que eu perguntei a ela.
- Perdoe a curiosidade Tarcila, mas pq não estas viajando de carro ao invés de vir de Ônibus para P.A.?
- Aaah! Eu gosto de viajar sozinha e conhecer novas pessoas, fazer novos amigos, em especial lindos como vc. Disse ela me olhando no olhos.
- Obrigado Tarcila, disse, e a propósito, entendi a tua mensagem e aceitei. Mas primeiro quero saber o que vc faz na vida?
- Arthur, eu sou viuva e nao me prendo a minha familia, sou livre e desimpedida, faço o que bem entendo, sem nenhuma extravagância ou exageros, entende?
- Sim eu posso entender Tarcila, vc é uma linda mulher, tem um.porte admirável, tal como uma...
- Égua de raça, croquis dizer não é mesmo. Completou ela.
- Sim, repondo meio que envergonhado. Me perdoe sim?
- Ora Arthur não fique assim, esse elogios eu recebo quase sempre mas sempre de modo assediado e eu gosto de assediar e não de ser assediada entendeu. Podes avançar se desejar, tens minha aprovação e permissão meu lindo. Disse ela olhando nos meus olhos e acarinhado a minha não direita.
- Nossa Tarcila, vc é realmente uma mulher linda, uma verdadeira "potranca". Disse apertando a sua mão que aliava a minha.
Ela sorria gostoso. E me perguntou.
- É vc Arthur o que faz?
- Eu sou um vendedor de peixes para restaurantes, os mais diversos. Peixes em caixas de18kg. Respondi.
- Nossa! por isso senti esse cheirinho em vc quando sentei ao teu lado.
- Sentiu é? mas tomei um banho gostoso pq não queria que isso fosse percebido por alguém.
- Não se preocupe, eu gosto disso, já sentei ao lado de pessoas fedorentas que vc nem imagina.
- Verdade Tarcila?
- Sim. Ah e me diga uma coisa. Como eu faço pra saber se um peixe está bom para ser consumido?
- Tarcila, a diferença é vc olhar para os olhos do peixe e ver se está bem vidrado e não embasado, ou olhar para o ânus do peixe e ver se esta normal ou vermelho. Respondi.
- Olhar pro cuzinho do peixe é Artur? Se tiver vermelho está estragado?
- Sim, engraçadinho respondi.
- Aaaah mas tem.coisas que bem vermelhinho e que é delicioso não é verdade? Vc não conhece nada vermelhinha e que seja gostosa de comer? Perguntou ela sendo Tarcila largou minha não, bem marota em seu olhar ela avançou e apertou meu pau que já estava bem dirão.
- Nossa Arthur acho que eu te causei boa impressão não é?
- Tarcila, boa impressão é bobagem, a impressão foi tremenda e de muito tesão, estou quase a ponto de explodir aqui em baixo. Disse pra ela.
- Vc é casada Arthur?
- Sim Tarcila.
- É onde ela está?
- Em casa, estou retornando depois de.20 dia de ausência. Estou subindo pelas paredes. Respondi.
- Vc quer me tocar?
Nem responde e já minhas mãos entraram em ação. Voará para as suas coxas e peitos.
Vi que ela fechou os olhos quando minha não esquerda tocou em sua bucha sobre o vestido e a direita apertava o seu seio esquerdo já por dentro de sua blusa.
Tarcila gemia baixinho e olhava para fora pela janela do ônibus.
Ela olhava para mim e dizia:
- MOÇO, que mai gostosa.
Ela levantou a bunda de sua poltrona e eu enfiei a minha por baixo de sua saia e senti que ela estava com a calcinha molhada.
A não direita cansava entre os seus peitos e dava para sentir que auréolas estavam inchadas e os bicos bem entumescidosm-.
Ela estava com a respiração ofegante, seu peito subia e descia.
- Tarcila que colo lindo que tens, gostaria muito de fazer uma espanhola neles.
- Eu também Arthur pena que aqui não podemos.
Ela me olhou admirada pq minha mão entrou pela perna da calcinha e tocou o seu Grelo fazendo com que ela apertasse as suas coxas prendendo a minha mão ali e sentindo os meus movimentos circulares com os dedos em seu Grelo durissimo, eu está com os dedos melado por completo.
Apertava os bicos dos seios e ela mordia o lábio inferior. Ela num dado momemto elevou a bunda e meus dedos deslizaram para dentro de sua buceta.
Ela.gemeu baixinho quase suspirando, ela levantou a saia e colocou a sua mão direita em meio de.suas pernas e desprendeu os fundilhos da sua calcinha. Sorriu ligeiramente e disse:
- Aproveita moço podemos nunca mais nos ver e quero gozar pra vc.
Ela continuou com a bunda elevada e eu aproveitei mesmo, coloque um dedo na sucata dela e outro ( o dedo do pamrazer) enfiei no cuzinho dela que ao sentir a penetração dupla arregalou os olhos e tão ou a sua própria boca para não alertar ninguém dentro do ônibus.
Sentou lentamente e disse:
- Arthur ninguém.colocou nada no meu cuzinho, como foi isso que vc fez?
Fiz aquele tradicional som bocal para que ela ficasse quietinha e gostasse quando quisesse.
- Ninguém nunca tocou no meu furiquinho e vc sem me conhecer me descabaça dentro de um ônibus. Falou surpresa.
Eu aproveitei e disse a ela que gostaria de fodê-la com tempo e pedia a ela o número do seu telefone.
Claro que ela não deu ali mas depois quando descemos na Rodoviária. Eu a levei pra tomarmos um refrigerante e trocamos os telefones.
Eu e Tarcila ainda nos encontramos por mais de 15 anos em motéis de Porto Alegre foram os muito e ela veio a falecer em 2018.
Perdoem meus erros de português escrevi rapidamente pq acabei de leu um conto quase que semelhante de um homem comendo uma mulher dentro de um ônibus.
Achei que eles tiveram uma reprise da minha aventura. Agora estou com 56 anos de idade e lembro da Tarcila com carinho pq foi a unica mulher fora de casa que eu tive até agora. Se for possivel vpu escrever outros contos aqui no site. Este.casa.foi verdadeiro mas os demais que escreverei são frutos da minha imaginação. Por isso não me identifiquei com meu nome verdadeiro.

Comentários (1)

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