Comi a mulher grávida do meu irmão

Fui passar o fim de semana na casa dele e transei com ela na madrugada.

Moro em uma cidade do interior de São Paulo, enquanto meu irmão na capital, no começo do mês, após um tempo sem nos vermos, fui visita-lo e Maria, seu esposa que está grávida.
Tenho 1,82, corpo atlético dos anos de academia e futebol, 25 anos, pele clara e cabelos lisos e pretos. Meu irmão se parece comigo, apesar de ter um rosto mais largo e ser um pouco mais alto, além de ser 4 anos mais velho também. Maria é branca, tem uns 1,57, cabelos loiros, olhos castanhos, um corpinho de modelo, que com a gravidez (24 semanas/5meses) só ganhou mais curvas e um belo par de peitos, que confesso que desde que a conheci me chamaram atenção mas por ser mulher dele e por respeito nunca nem imaginei nada, enfim.
Cheguei na casa deles na sexta-feira de noite, e meu irmão não estava, estava numa confraternização da empresa e voltou só de madrugada e já bêbado, e eu Maria ficamos bebendo e assistindo TV jogando conversa fora. Nada fora do normal aconteceu. Quando ele chegou de madrugada eu já estava dormindo.
Acordei no outro dia cedo e Maria já preparava um café, perguntei do meu irmão ela disse que ele estava desmaiado e dormindo bêbado, e estava mesmo. Fui com ela até a padaria aonde compramos coisas pro café e quando voltamos meu irmão já tinha acordado, nos cumprimentamos e conversamos, mas ele estava numa ressaca tão forte que teve que tomar um remédio e voltar a deitar, eu aproveitei pra tomar um banho, e assim foi o dia foi.
Na chegada da noite, Rodrigo ainda estava desmaiado no quarto, levantava as vezes só pra ir no banheiro e já voltava a deitar dormir, era um ressacada pesada. Eu e Maria passamos o dia bebendo e conversando e já estávamos bem altinhos no sofá da sala, em determinado momento ela pediu pra mim sentir o bebê que ele estava chutando, coisa que já tinha feito várias outras vezes, mas dessa vez, vi o olhar dela diferente enquanto eu passava a mão em sua barriga. Cheguei mais perto e ela tentou me beijar, eu correspondi, mas quando percebi o que estava fazendo e que estava ficando mais intenso parei. Ela pediu desculpas, e eu ainda em choque só consegui levantar do sofá e falar que ia dormir.
Era de madrugada já, quando escuto a porta do quarto abrindo, era ela. Mais bêbada que antes, com um pijama quase transparente que desenhava seus peitões e um shortinhos que deixava toda poupa da bunda pra fora.
-Maria? - Disse acordando ainda.
Ela disse "shhh" fechou a porta e subiu por cima de mim na cama.
-Eu sei que você queria. Disse isso enquanto abaixava minha cueca e colocava seus shorts pro lado.
-Maria pelo amor de deus, você é minha cunhada, não dá, vai dar pro seu marido.
Nesse momento ela riu, quase alto demais até e disse:
-Ele não tem me comido, usa a gravidez como desculpa, mas eu duvido que seja só isso. Falou isso e puxou toda minha cueca me deixando nu, e tirando o shorts todo dela.
-Eu sei que você quer também. Disse isso enquanto rebolava com sua bucetinha inchada por mim do meu pau.
-E se ele acordar? Você tá maluca, para com isso.
-Ele tá desmaiado igual pedra, agora cala a boca e me come porra, eu sei que você me olha.
Nesse momento fiquei completamente em choque, ela percebia as secadas que eu dava nela de vez em quando, não sabia como reagir, então só deixei ela guiar.
Ela colocou meu pau pra dentro, soltou um gemidinho manso e começou a cavalgar, fez assim até eu tirar seu top e dai ela colocou os peitões na minha cara e me disse:
- São seus, brinca com eles, aproveita essa noite.
E como uma ordem segui aquilo, beijava, lambia, mordia e fazia tudo que me vinha a mente com aqueles peitos, até que percebo Maria ficando mais fraca, suas pernas começam a tremer e ela joga seu corpo sobre o meu e solta um gemido longo e mais ardido no meu ouvido. Eu tinha acabado de fazer a mulher do meu irmão gozar na minha piroca.
Ela demorou uns segundos pra se recuperar, me beijou e saiu de cima de mim, falou que tinha que voltar. E me deixou assim, ainda completamente duro, pensei em tocar uma para gozar mas não consegui, me sentia culpado demais e me forcei a dormir de novo.
No domingo acordamos todos cedo, não sei como, mas Maria agia como se nada tivesse acontecido, eu ainda meio em choque mas disfarçando bem, fomos nos três a um Shopping e passear por São Paulo. Mal conseguia trocar palavras com ela. No Domingo a noite vim embora, e tenho mantido isso em segredo até agora.