Luquinhas na fazenda do vovô pt1...

Um garoto fresquinho e mimado se muda para o interior e passa a morar com o vovô machão

Olá, me chamo Lucas e tenho 15 anos. Sou bem baixinho para minha idade, tenho 1,54m 45 kg, cabelos castanhos encaracolados na altura do ombro e olhos castanhos.

Os meus pais se separaram rescentemente e a minha mãe botou o pé na estrada e nunca mais deu noticias. Eu e papai moravamos na cidade grande e por conta do divórcio a nossa situação financeira ficou bem dificil. Estudei a vida toda em escola particular e sempre tive tudo do bom e do melhor mas tudo veio a cair com a separação e quando papai teve que trocar de emprego e ter que se mudar para uma cidade onde o apartamento era muito pequeno para nos dois. Portanto papai achou que seria melhor eu me mudar para o interior e ir morar com o meu avô até as coisas se acertarem.
Meu avô era viuvo e tinha os seus 67 anos, alto, parto e devido ao trabalho na fazenda ele possuia um corpo bem conservado e em forma com um peitoral peludo e estufado, braços fortes e pernas grossas.
Eu nunca tive muita intimidade com o vovô tanto que relutei bastante para não ter que me mudar mas foi em vão. A viagem durou por volta de 12 horas e chegamos no interior já de madrugada. Ao chegarmos a luz da varanda estava acessa e ao sairmos do carro a porta se abre, era o meu avô com um samba canção curto e folgado mostrando até os pelus pubianos e o elastico a poucos centimetros do corpo do seu pênis, os meus olhos foram direto para o volume que se destacava no pano do short já surrado.
-V: Fala meu netinho querido! quanto tempo garotão? Você está muito diferente.- Disse o meu avô me carregando com uma mão só e com a outra cumprimentando o meu pai.
-V : Entrem, vou mostrar o quarto para vocês, Paulo eu só arrumei uma cama já que você volta de viagem amanhã mesmo né meu filho?-
-P: Sim pai, vou bem cedo, eu e o Lucas podemos dormir na mesma cama essa noite, filho vá tomar o seu banho enquanto desfaço a sua mala.- Disse meu pai bagunçando meu cabelo.

Fui em direção ao banheiro e comecei a me despir, quando fui ligar o chuveiro a água não saia, no mesmo instante vovô entra no banheiro e me explica como que funcionava o chuveiro, fiquei um pouco sem graça pois eu já estava completamente pelado, acredito que eu tenha até corado mas o vovó fingiu costume.

Sai do banheiro e fui direto para cama e por estar muito cansado acabei apagando de toalha mesmo e tenho alguns flashs da madrugada quando o papai resolveu tirar a minha toalha humida para não molhar a cama ao se deitar do meu lado.

Na manhã seguinte levei um grande susto ao acordar e notar a presença de um negro parrudo no quarto ao lado da minha cama, era o caseiro do meu avô que ao notar a minha cara de espanto logo falou:
-caseiro: Calma bonequinho, o seu avô pediu para te acordar e avisar que foi levar o seu pai na rodoviária e que o café já está na mesa, então se apronte antes que o pão esfrie.- DIsse ele e dando um leve tapinha na bunda e acabei me dando conta de que eu estava completamente nu e de bruços durante essa conversa.
O Geraldo aparenta ter os seus 43 anos, parrudo, parto, 1,70cm e bem machão.
Como estava calor eu vesti apenas um shortinho curtinho e largo sem cueca para tomar o meu café e sair para dar uma volta pela fazenda que era simplesmente gigante. Não sei por quanto tempo andei mas foi o suficiente para que o meu avô chegasse e ficasse preocupado a ponto de sair pela fazenda a minha procura, bem na hora em que me encontrei perdido vejo vovô chegando em cima de um cavalão preto.

-V : Onde você foi se meter garoto? te procurei pelo campo todo e não te encontrei.
-Eu : Me desculpa vovô, eu fui dar uma volta e acabei me perdendo, aqui é muito grande e cheio de curvas e arvores.
-V: Sobe aqui que o sol está muito quente, vai acabar te fazendo mal.
-Eu : Mas vovô eu nunca subi em um cavalo.
-V: então sobe aqui comigo moleque, estou todo atarefado hoje e não estou com tempo para bobagem, vou descer e te ajudar a subir.

Ao levantar a perna para tentar subir no cavalo o meu shortinho acabou atolando todo na minha bundinha bem na hora que o vovô foi me dar apoio para me empurrar pela bunda. já sentado e com o shortinho ainda atolado e quase mostrando a popa da minha bunda o vovô sobe atrás de mim.

-Eu: ai vovô ta apertado aqui, está me machucando.
-V: para de frescura garoto, sente no meu colo então .
E assim eu fiz. No caminho, a cada galope do cavalo o meu shortinho enfiava cada vês mais no meu rabinho e eu pulava cada vez mais sobre o colo do meu avô e isso começou a mecher com a minha cabeça. quando chegamos na fazenda avistamos o geraldo e logo o meu avô deixou ele encarregado de guardar o cavalo que ele estava super atrasado.
-V: Geraldão, leve esse menino e ensina ele a apear do cavalo, mas oc vai ter que subir aqui porque essa pamonha não sabe se segurar no cavalo.

Geraldo entra no lugar em que se encontrava o meu avô e seguimos rumo ao estabulo, era uma descida terrivel e eu meio que me joguei para frente para me equilibrar e segurar no cavalo, Ao fazer isso fiquei todo arreganhado com o shortinho atolado na frente do Sr. Geraldo e notei algo duro debaixo de mim.

Continua...

Bom pessoal esse foi o meu primeiro conto aqui no site, aceito sugestões, dicas e criticas nos comentários. A parte 2 já está pronta mas quero vero que acharam do ínicio para ver se faço alguma alteração :*