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meu eclipse solar

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eclopse

o dia em que me apaixonei pelo amigo do trabalho

Saímos do trabalho, o objetivo era ir ver o eclipse um lugar legal, carro deu problema, estávamos presos em casa, e pra ajudar em nosso objetivo o céu estava nublado, desanimado tirei a roupa e deitei de bruços na cama, ele como sempre fazia veio por cima de mim e me deu um beijo no pescoço, ele sabe que isso me afeta de mil formas, não contente começa a beijar toda as minhas costas e passando a mão, me arrepiando inteiro, algumas vezes até invadia o elástico da cueca, depois de um tempo deitou ao meu lado me virei pra ele e apoiei meu braço e minha perna sob o corpo dele, ficamos alguns minutos até que veio a temida conchinha, ele virou de lado e eu o abracei prontamente, dormimos levemente até que nos viramos e continuamos deitados juntos, abraçados, um virado de frente pro outro, várias partes do corpo encostadas, minha cabeça encostada no travesseiro sob a cama, a dele encostada levemente sob a minha, nossas bocas na mesma direção com alguns centímetros de distância, nossas mãos e nossos pés fazendo carícias um ao outro, de repente nossas cabeças começam a escorregar, se aproximando cada vez mais, cada segundo que passar ficávamos milímetros mais pertos, ambos fingindo estar dormindo apenas sentindo a tensão das bocas próximas e se aproximando, o beijo estava eminente, a cada milímetro de escorregada um aperto de mão na cintura e um contração nos dedos dos pés indicando que estavam prontos, um esperando a atitude do outro, eu com as mãos acariciando seu pescoço e seu queixo, mostrando a ele com os movimentos de caricias onde estava minha boca, cada vez mais próximo, os pés dele se contraindo pedindo pra chegar cada vez mais perto, os dois queriam, respiração começando a ser trocadas de tão próximos que os nariz e as bocas estavam, bocas começam a ficar secas pelo nervosismos, nariz empurrando nariz, já não respirava mais pelo natiz e o vento da respiração que saía de sua boca era o único ar que eu podia respirar e sentir naquele lomento, ambos ainda de olhos fechados só sentindo as mãos e os pés se contraindo nos corpos em contato, línguas lubrificando os lábios e respiração cada vez mais perto e ofegante, lábios à milímetros, língua encostando no lábio ao tentar lubrificar e

o que ambos esperávamos não aconteceu, ninguém teve a atitude, mas ambos se afastaram e o clima esfriou, nervosismo e o medo de fazer a coisa errada e terem entendido toda a situação errada, deixando os dois com um corpo de distancia na minha cama, apenas as mãos em contatos, ambos querendo mais, durante um bom tempo até que tomo a atitude e peço um abraço, ele sobe por cima de mim, enrola seus braços pelo meu pescoço eu o abraço pela cintura, subindo com a força do abraço, ele geme de prazer e da pra sentir o sorriso dele com a minha nuca, ele começa a beijar minha nuca com leves beijinhos carinhosos e gostosos, abraço mais forte vou até seu ouvido e falo pela primeira vez depois de um mês e 3 dias que tudo começou, sussurrando de uma forma sincera, romântica, firme e sexy: te amo. ele se apoia em seus braços se levante e encontro com meus olhos os seus, aqueles maravilhosos olhos castanhos médio, seu sorriso incrivelmente único e encantador, com as pequenas rugas que ficam aparentes com a contração do músculo orbital dos olhos dele que se somam ao sorriso e me deixa mais apaixonado ele me abraça novamente, leva seus lábios ao meu ouvido e solta: eu te amo muito, seguido com mais beijos no pescoço, um abraço mais apertado e a clássica quebrada de gelo, um beijo com aquele estalo que ecoa por todo interior do corpo dado bem no interior do ouvido. Assim se encerra nossa 1 hora juntos, diria que esse foi o meu eclipse, momento de renascimento, empodeiramento e crescimento de algo absoluto, novo e incrível, sim, assim como meu sol ele foi o meu eclipse.

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