Comi o rabo da minha filha

Conto de um leitor anônimo, nomes são inventados para proteger a identidade do autor. Sou Erick,tenho 52 anos, alguns cabelos grisalhos, barriguinha de choop,minha filhinha Manuela esta com 15 anos, moreninha clara, cabelos longos e lisos, peitinhos em forma de laranjinhas, uma delicinha, barriguinha zerada, bunda empinada, redonda e bem cheinha, um par de coxas de fazer qualquer homem, independente da idade parar e babar e seu rostinho é simplesmente linda,uma mulher perfeita em corpo de menina. Minha esposa é muito gata e gostosa também, mas não chega aos pés da minha filha.Temos uma outra filha a Carla ,mais nova e não faz parte dessa história, pelo menos por enquanto...Nós temos uma casa com piscina,e por causa disso, as amigas dela sempre vem aqui se divertirem, e eu fico mais tarado ainda, pois elas tem quase a mesma idade, aí já viu, 5 meninas de 14 para 15 anos, de biquini atolado no rabo e seios até maiores que da minha esposa, com suas coxas grossinhas, faziam eu ficar facinho de pau duro e sempre tentando disfarçar. As vezes brincava com elas na piscina, meu olhar era de tarado, mas nunca faltei com respeito com nenhuma delas, principalmente minha filha. Minha esposa havia feito uma cirurgia e não podíamos terrelações sexuais, no começo até consegui me aliviar nas punhetas, mas com 1 mês na seca, as coisas saíram do controle. As amigas dela estavam me torturando, mas a pior era a Fernanda, eu não queria pensar besteira, mas era dificil e me culpava por isso. Certo dia, ví uma calcinha dela no sexto de roupa suja, havia acabado de chegar da escola, estava bem suada, não sei o que deu em mim, peguei e cheirei, tinha um odor forte de suor e eu adorei, cheguei a passar a lingua ,enfiei no nariz e bati uma punheta muito gostosa cheirando, acabei jorrando porra, nunca havia feito isso e a sensação foi muito boa. Mas acabei ficando com remorso logo em seguida após dois dias,
estava eu lá pegando sua calcinha novemente e batendo outra, aquilo começou a virar um vício e nem culpa eu sentia mais, cheguei a cheirar até a calcinha da mais nova, e da minha esposa também mas a calcinha da Manuela era a minha preferida. Já perto de dois meses sem transar, pensei em procurar uma garota de programa e me aliviar, mas nenhuma me atraia, e nesse mesmo dia depois que todos foram dormir acabei acordando de madrugada para tomar água, na volta da cozinha, fui ver como minhas filhas estavam abri a porta devagar e vi a menor dormindo enrolada num lençol dormindo tranquilamente olhei Manuela e fiquei de boca aberta, ela estava de camisola curta e conforme havia dobrado uma das pernas estava aparecendo toda sua bunda coberta por uma pequena calcinha atolada no rego, me aproximei e vi sua bucetinha inchadinha, aproximei o rosto e senti o cheiro tanto do cuzinho quanto da bucetinha, era uma delicia, meu pau ficou duro na hora, ali mesmo tirei para fora e comecei a bater punheta minha esposa e as meninas sempre tiveram sono pesado então arrisquei puxar a calcinha para o lado e consegui ver sua buceta, para uma menina de 15 anos já estava bem peluda, passei o dedo nos pequenos lábios e ela deu uma mexida na cama meti o dedo na boca e senti pela primeira vez o sabor direto da fonte, alisei seu cuzinho também e a deixei arrepiada acabei jorrando porra na cueca de tanto que gozei sai dali de fininho e fui dormir realizado. No outro dia estava tudo tranquilo, nem uma suspeita da parte dela prometi que jamais faria isso de novo mas foi só passar 5 dias e lá estava eu de novo no seu quarto, ela tinha muitas calcinhas e todas do mesmo jeito, pequenas e atolada, dessa vez eu estava querendo fazer mais coisas e depois de passar o dedo na bucetinha e no cuzinho resolvi passar a lingua primeiro no cú e depois enfiei a lingua e num esforço tremendo, consegui passar a lingua nos pequenos lábios vaginais e sentir a bucetinha virgem da minha Manuela na boca pela primeira vez ela deu um gemidinho gostoso mas não acordou eu já batia uma punheta gostosa, molhei meu dedo e fiz carinho no seu cuzinho e como ela não acordava,empurrei um pouco até entrar um pouco ela só rebolou um pouco mas não acordou meu dedo já havia entrado a metade e estava super apertadinho, gozei gostoso com o dedo no seu rabinho, após esse acontecido, Manuela me olhava meio estranha, mas não disse nada, pensei comigo mesmo, se ela falar algo para a minha esposa, estava fodido, mas não disse nada, fiquei morrendo de medo, mas após uma semana o medo sumiu e o tesão voltou e voltou mais forte ainda. Eu queria muito comer minha filha e nem pensava mais nas consequências,
numa certa noite, entrei no seu quarto de madrugada com um creme de penetração, estava obcecado por Manuela, encostei a porta e só um feicho de luz clareava seu corpinho estava como sempre com aquela bunda deliciosa com uma calcinha atolada, sem pensar em mais nada e já com o cacete até doendo de tão duro lambusei de creme e deitei atrás dela bem devagar, puxei a calcinha para o lado passei um pouco de creme na entradinha, encaixei a cabeça do pau no seu cuzinho e empurrei um pouco, ela foi com o corpo para frente mas puxei para trás e acabou entrando a cabeça. Nesse momento ela acordou e para meu desespero disse:

– O que é isso pai? Ficou louco? Me solta!
– Desculpa filha! Mas hoje seu cu vai levar rola!
– Me solta! Tá doendo! Vou gritar seu louco!
– Se gritar sua mãe e sua irmã vão ouvir e vai ser o maior escândalo!

Meu pau continuava na entrada, empurrei mais um pouco e a segurei firme entrou mais um pouquinho:

– Tá doendo! Tira por favor!
– Coloca a cara no traveaseiro e abafa esse gemido, que eu prometo acabar rápido

Nisso empurrei mais um pouco e segurando no seu quadril, comecei a empurrar bem devagar ela gemia de dor no travesseiro, meu cacete entrou tudinho na bundinha da minha filhinha, engatado no seu rabo fiz carinho nos seus cabelos e depois de uns segundos, comecei a meter nela seu choro e gemidos continuavam, não me importei e soquei forte, ela não disse mais nada apenas foi ficando cada vez mais silenciosa e aceitando minhas penetradas eu já não aguentava mais e disse

-Estou gozando filhinha! que delicia de rabinho você tem!

Soquei fundo segurando na sua bunda jorrei tanta porra que até sujou o lençol fiquei ali engatado nela abraçado de conchinha ela virou o rosto para trás e me olhando disse:

– Sai do meu quarto
Aquela frase me fez cair na realidade do que eu tinha feito, a maior merda da minha vida e se dar muito mal, sai dizendo:

– Me perdoa filha eu te amo