Abusada desde criança 4

Olá, hoje vou contar algumas lembranças que tenho de quando era abusada.

No primeiro conto falei que fui abusada por pessoas diferentes, em circunstâncias diferentes, mas apenas duas foram as que realmente me marcaram, então as lembravas são mais vividas. No entanto aqui estão as lembranças que tenho das outras pessoas.

O pai do Fábio, um senhor chamado Jonas, meu tio. Eu lembro-me de estar brincando numa rede na sala da minha casa. Era noite, e a casa era grande, tinha um corredor enorme que ia para a cozinha, que era onde todos estavam. Eu sozinha, me balançava na rede, empurrando os pés na parede, enquanto assistia um programa qualquer (não me recordo qual) na Tv, naquela época, ainda eram aquelas televisões de tubo. Devia ter uns sete a oito anos. Lembro que ele chegou e sentou numa cadeira que tinha lá, ficou vendo Tv comigo, e não demorou muito para se aproximar. Parei de balançar a rede para não bater na cadeira que ele estava sentado e ele foi chegando assim como quem não queria nada, e começou a me tocar sutilmente, passando os dedos vagamente pelas minhas perninhas. Nesse dia eu estava vestindo um pijama que era uma calça e uma blusa de mangas compridas. Ele tocou meu corpinho pro cima da roupa, e um tempo depois colocou a mão dentro da minha calça, tocou minha buceta por alguns segundos, mais não durou muito. Ele se recompôs e voltou sua atenção pra a Tv, o que me deixou bem feliz.

Entretanto no dia seguinte foi diferente. Era meio dia, e como de costume, depois do almoço todos estavam tirando um cochilo. Como eu era uma criança muito agitada, deixei de dormir a tarde e ficava brincando, sozinha pois não tinha irmãos pequenos, e era muito cedo para eu ir brincar na casa das minhas amiguinhas. Eu estava brincando no quintal como de costume, para não acordar o pessoal, quando ele chegou. Fez igual seu filho e me levou para o mato que tinha ali perto.
Quando ele chegou, ele me mandou deitar no chão (diferente do Fábio, ele não forrou com a camisa) eu obedeci. Assim que eu deitei ele levantou meu vestido e abriu minhas pernas. Começou acariciar minha buceta por cima da calcinha, devagar, então colocou ela para o lado e passou o dedo na minha buceta, começando no meu grelinho e indo até meu buraquinho. Ele cuspiu no dedo e foi passando na minha bucetinha, espalhando cuspe por ela toda, enquanto isso, ele mexia no pau. Quando o pau dele ficou duro, ele cuspiu na mão e esfregou no pau metendo em mim, e começou a me comer. O pau dele era como o do filho, não era grande e nem grosso, e como o filho dele já me comia eu estava acostumada. Ele ficou no vai e vem por alguns min e logo gozou encima da minha buceta, melando minha calcinha com a porra dele. Ele soltou o elástico que tava segurando e a calcinha ficou enfiada no meio da minha buceta, deixando um lado dela para fora. Eu levantei e ajeitei, sai de lá calada, assim como cheguei.

Não lembro se ele me comeu outras vezes, essa é a única lembrança que tenho.

Agora, vou falar da vez que o outro filho dele, irmão do Fábio me comeu.

Eu não sei o verdadeiro nome dele, mas todos chamam ele de Nelinho. Ele é mais velho que o Fábio, e sempre foi mais ousado (não comigo, é claro) mas ele sempre teve um jeito mais despojado de agir, falando sobre coisas com sentindo sexual.

No interior onde eu morava, as pessoas costumam cultivar arroz, e em uma época do ano eles vão pra colher e tudo. Isso acontece até hoje. À família dele sempre ficava hospedado na minha casa, (mesmo antes de eu ser adotada) pois como já comentei antes, era uma das maiores casas do povoado. Eles tinham um carro que usavam para transportar o arroz e afins.
No dia que aconteceu, era uma noite sem lua, e eu gostava muito de olhar o céu (gosto até hoje) gostava de ficar olhando as estrelas, a lua e tudo. Mas nesse dia só tinha estrelas. O céu tava bem estrelado mesmo, como não tinha lua, dava para ver muitos e muitos pontinhos brilhando no céu. Eu fiquei tão encantada olhando aquilo. A gente estava deitados na carroceria do carro, e eu estava toda afobada olhando para o seu. Lembro que eu falava “olha, aquela é brilhante né?” Aí depois achava outra mais brilhante e assim por diante.
Eu lembro de começar a sentir ele tocando meu corpo, mas não me importei muito. No fundo eu já sabia o que ia acontecer e não dava para fugir afinal. Ele acariciou primeiro os meus peitinhos, apertou eles de leve, depois puxou minha blusa para baixo e chupou eles, ele passava a língua e depois mamava. Enquanto isso a mão dele acariciava minha buceta por cima do shorts que eu estava vestida. Ele passava o dedo bem no meio da minha rachinha e apertava meu grelinho por cima da roupa. Vez ou outra ele passava o dedo pelo ladinho do shorts que era folgadinho e tocava meu buraquinho, só verificando se eu tava ficando molhadinha. Eu estava afinal eu gostava de ser tocada na buceta. Depois de um tempo ele pegou minha mão e levou até o pau dele, tava muito duro, e diferente do pai e do irmão, ele tinha o pau grande mas não era tão grosso, só a cabeça. Ele segurou minha mão e começou a fazer movimentos para cima e para baixo, o pau dele estava quente, e logo eu comecei a sentir escorrer um liquido da cabeça. Ele disse que tava na hora, ele se ajeitou atrás de mim, me colocando de ladinho e mandou eu ficar olhando o céu, arrastou meu shorts e minha calcinha para o lado e foi colocando devagarinho em mim de ladinho. Tava apertando nessa posição, afinal eu era pequena, e a cabeça do pau dele era grande, ele forçou um pouquinho, empurrando com força até entrar, ficou tão apertando que tava desconfortável, eu separei minhas pernas para vê se ficava mais fácil e um tempinho depois ficou gostoso, principalmente pq ele estava massageando meu grelinho enquanto me comia, ali na carroceria do carro dele, olhando o céu estrelado. Ele me comeu gostosinho de ladinho, socando o pau na minha bucetinha bem devagar para não fazer barulho nem chamar atenção. Um tempo depois ele tirou e ficou esfregando na minha rachinha, o pau dele acomodado entre os lábios da minha buceta gordinha, ele esfregou até gozar. Depois ele arrumou meu shorts, e saiu me deixando sozinha.

Foi a única vez que ele me comeu, mas em outras oportunidade ele socou o dedo na minha buceta e chupou meus peitos.

Quando eu tinha por volta dos dos 12 anos, o filho dele que tinha uns 13 ou 14 anos na época, fez a mesma coisa. Me comeu na carroceria do carro, olhando o céu estralado.

É isso, espero que goste.
No próximo vou contar como meus vizinhos me comeram.