Operação policial

Olá, nesse conto vou narrar uma historia que aconteceu recentemente comigo quando fazia abordagens de rotina em uma rodovia. Bom me apresentando, sou o Marcus tenho 48 anos e trabalho na PRF a 18, meu porte físico é normal, tenho 1,73m e tenho 15cm de pau. Também vai participar desse conto minha parceira Vitoria, ela tem 34 anos e trabalha junto comigo ha uns 5 anos, ela tem 1,60m tem um corpo normal, com peitos e bunda de tamanho normais, o que eu acho uma delicia, e nossa parceria vai além do trabalho.

Estávamos de plantão em uma base na rodovia 262 no estado do MS, era volta de feriado e dia estava um tedio, então resolvemos sair para fazer uma ronda e em certo momento paramos em um ponto da rodovia e começamos a abordar alguns veículos e verificando coisas de rotina, até que paramos uma BMW. Quando abaixou o vidro, vi que era uma mulher dirigindo, seu nome era Jessica, e que beleza ela tinha, começamos a verificar os documentos então solicitei que ela descesse do veiculo para que fizéssemos uma busca por ele e quando ela desceu notei que estava usando um vestido curtíssimo então me aproximei dela e comecei a conversar e senti um hálito de álcool e na hora fui até minha parceira e solicitei que ela buscasse o equipamento para fazer o teste do etilômetro. Questionei se poderia fazer o teste e inicialmente ela negou e começou com uma conversinha meio atravessada e fui a pressionando, até que ela cedeu e fez o teste e como já esperado deu acima dos limites para ser considerado crime e começamos o procedimento para poder conduzi-la até a dp mais próxima. Durante o processo ela começou a chorar falando que estava arrependida e que ela faria qualquer coisa para sair dessa.

Nesse momento olhei para minha parceira e trocamos um leve sorrisinho. Colocamos Jessica na viatura e saímos como se estivesse indo para a cidade, porém em um determinado local, entramos em uma estrada de terra que sabíamos que não levava a lugar nenhum e adentramos até determinado ponto e isso pude ouvir Jessica se desesperar, pois não sabia onde estávamos indo, até que eu parei a viatura e minha parceira o carro de Jessica e abri o local onde Jessica estava. Ao abrir a porta, ela começou a implorar que não fizesse nada com ela e chorando muito, então falei para que ela tinha duas opções:

- Então você tem duas opções, podemos te levar para a delegacia e lá você vai ser presa e responder o processo ou pode fazer o que quisermos. E ai vai escolher qual da opções?

Nesse momento ela engoliu o choro e ficou cabisbaixa como quem não tivesse opção, então a tirei da viatura e puxei o seu vestido para baixo, revelendo-se lindo par de seios que já fui caindo de boca. Mamei bastante naqueles peitos deliciosos e comecei a descer até chagar na sua bucetinha abaixei sua calcinha e chupei até ela gozar e que novinha escandalosa ela era, então nesse momento chamei minha parceira e mandei que Jessica chupasse a bucetinha dela, que não estava nem com cheiro e nem com gosto muito bom já que estávamos a quase 24h sem tomar banho, e pude notar a cara de nojo que ela fazia, mas apesar disso obedeceu direitinho. Então decidi testar aquela novinha e após ela fazer minha parceira gozar eu mandei que ela chupasse meu pau e ela começou e fazia com maestria apesar do nojo que estava sentido e então num momento eu segurei sua cabeça, forçando meu pau bem lá no fundo e comecei a mijar em sua boca, obrigando que ela engolisse o meu mijo e ela ficou com mais nojo e tentava a todo custo se livrar do meu pau, mas não conseguiu. Após ela beber todo minha mijada, a coloquei de costas para mim e fiz ela voltar a chupar minha parceira e comecei a penetrar sua bucetinha e era muito apertada, apesar do meu pau não ser nem grande e nem grosso, eu estava com dificuldade de entrar ali e então fui forçando até que entrou tudo e comecei a enfiar e tirar, com muita força, como se estivesse descontando minha raiva ali, e fui metendo até que gozei e nesse momento Jessica caiu no chão e pude notar que ela estava chorando de dor.

Então a levantei e coloquei no interior da viatura para descansar e ela ficou lá encolhidinha num canto, chorando, até que mandei que ela saísse e ela se recusava e implorava para que não fizesse mais nada, mas eu continuei mandando ela sair e ela continuava recusando, então ameacei a fechar a porta e falei que iria conduzir ela para a delegacia e ela cedeu a pressão e saiu. Assim que ela desceu da viatura, a coloquei no chão e como estava com as mãos ainda algemadas, ela ficou com a rosto e os joelhos naquele chão de terra e pedras, então me posicionei na entrada do seu cuzinho e comecei a força a entrada e ela começou a gritar e se mexer para que não eu não entrasse ali, porém foi inevitável, minha parceira veio a segurou e forçou seu rosto contra o chão e eu comecei a penetrar e ela percebendo que estava sem saída cedeu e meu pau entrou de uma vez no seu cuzinho que antes era virgem. Comecei a meter nele e fui arrombando ele aos poucos, mas mesmo assim ela ainda sentia dor e fiquei ali por um tempo, quando senti que ia gozar tirei do seu cu e me posicionei no seu rosto e gozei no rosto e no seu cabelo, deixando ela bem sujinha. Após fiz ela limpar meu pau e ela chupou tão gostoso que novamente ela ficou duro e fui até gozar no seu rostinho novamente. Após tirei a algema e mandei ela sair dali rapidamente, devolvendo apenas o seu vestido e levando a calcinha como troféu para casa.

Volto em breve com mais histórias dessa minha vida de policial.