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Descobrindo que posso tudo com o meu filho. 2

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Paizão Dalton

No banho de mangueira no quintal a minha sunga molhada mostrou demais e o meu filho adorou como Max brincou comigo.

Depois que botei meu moleque e o nosso doguinho pra lamber nossas bocas, foi impossível não ficar pensando nisso a cada minuto. Toda hora que olhava para um deles automaticamente lembrava da safadeza que fizemos de tarde no sofá da sala e o pau danava a ficar duro mesmo eu nem querendo que ele ficasse. Gui via meu short esticado e ficava encarando minha vara por longos minutos porque não estava acostumado a me ver excitado assim por tanto tempo. Vez ou outra ele me via andando pela casa de rola dura, mas eram em ocasiões onde não dava mesmo pra esconder o tesão, agora era todo minuto.

Na hora de deitar até pensei se deixava o Max subir a cama e ficar com a gente naquela noite, mas foi custoso fazer ele se acostumar com a própria caminha na sala, então não dava pra cortar a rotina ainda tão cedo, portanto deitamos sozinhos e de cueca como sempre. Aproveitei pra encher o meu menino cheiroso de beijo e cócegas enquanto ele se remexia e gritava tentando sair do meu ataque como sempre, mas dessa vez tinha um gosto especial. A gente tinha ultrapassado um limite da intimidade. Nos tornamos algo além de pai e filho. Era nítido que ele estava gostando disso, porque às vezes parava me olhando e abria a boquinha do jeito que eu tinha pedido pra ele fazer.

- Já quer mais, meu amor?

- Quero sim, papai.

- Você gostou mesmo, né. Mas olha… Sabe que isso é só entre a gente, não sabe?

- Tipo um segredinho? - Ele perguntou no meio dos meus braços e me olhando todo doce.

- Tipo um segredo que você tem com o papai.

- Eu gosto assim - ele respondeu me enchendo de tesão.

- Você gosta quando o papai te lambe daquele jeito?

- Eu gosto.

- E quando eu coloco o Max pra lamber. Também gosta assim?

- Eu gosto. Ele baba muito e faz cócegas.

- E quando eu faço… Você sente o quê?

- É bom, só que é diferente.

- Diferente como, meu amor?

- Diferente - ele responde sem entender. - Dá vontade de fazer mais, e mais, e mais.

Eu gargalho e ele adora me fazer rir. Até vai chegando mais no meu peito e fica alisando os pelinhos que adora quando estão por nascer. Não consigo resistir a boquinha dele aberta de novo e peço pra ele ceder a língua como se eu fosse o seu Max, só que sendo o papai. Chupo com força e ele respira bem rapidinho enquanto me deixa babar muito nos seus lábios pequenos e vai querendo fazer o mesmo com a minha boca. A gente beija de um jeito molhado e muito íntimo, coisa que só um pai poderia fazer pelo filho pequeno. Não escondo que a rola do pai gosta quando a gente fica assim e encaixo nossas pernas de forma que a coxa dele fique roçando minha virilha.

- Papai vai sempre fazer isso com você porque eu adorei, tá?

- Você também gosta? - E quase inocente a pergunta dele e isso me faz sorrir.

- O papai ama, meu reizinho. Eu adoro demais lamber sua boquinha pequena, filho. Ela é minha, você é meu filhinho. A gente pode tudo, lembra?

E a gente fica beijando por longos minutos até ele reclamar de sono e eu deixar livre para dormir no peito no paizão. O corpo pequeno tão entregue a mim me acorda uma excitação impossível de controlar e eu bato uma com ele ali adormecido ao meu lado. Não o toco, não invado, não mexo em nada. Sou só um pai excitado batendo uma punheta violenta e gemendo baixinho com o filho nos braços. Nem me dou ao trabalho de limpar antes de dormir.

Acordo com ele já mexendo na cama. É cedo no domingo. Ele quer brincar com o Max e diz antes de descer da cama que quer um sanduíche de café da manhã. Levanto rápido de pau meio acordado na cueca cinza e fico andando pela casa assim mesmo vendo ele brincar na sala de calção folgadinho. Preparo o sanduíche com os dedos cheirando a porra seca e a gente come no sofá da sala assistindo vídeo de adolescente barulhento no YouTube. Max não nos larga e está sempre por perto pra banhar um carinho, um cheiro na cabeça e um pedaço de qualquer coisa.

Lá pelas tantas da tarde está tão quente que a gente decide ligar a mangueira no quintal. Inicialmente o dog não ia fazer parte, mas a carinha dele olhando através da porta de vidro da sala me convenceu de que o lugar daquele safado era ali fora com o seu doninho. Eu estava só de sunga branca e tinha colocando uma vermelha no meu menino. Era apertadinha do jeito que deixa sua bunda perfeita, toda redondinha e dá a aparência de que ela é maior. Estico a cadeira de praia que tenho em casa na grama onde pega sol e me encosto pra admirar o meu filho ser a criança mais feliz do mundo enquanto se molha e molha o nosso filhote. Os dois correm, pulam, caem na grama e brincam eufóricos. É delicioso como eles se entenderam rápido e como a gente em um dia já aprendeu que o papel dele ali foi trazer a safadeza que faltava na nossa relação de pai e filho.

Eu já estava duro outra vez admirando os meus filhotes quando ouço alguém bater no portão. Atendo meio escondido e o nosso vizinho coloca a cara dele pra ver de onde vem o barulho de latido e risada. Ele vê o meu filho de sunga apertadinha tomando banho no quintal com aquela bunda redondinha empinada pro alto e fala que eu precisava mesmo de um cachorro. Marcos é o vizinho, um cara gente boa, mais alto que eu e todo parrudo. A cara de mau às vezes assusta, mas ele é bacana. Já reparei que anda sempre marcando alguma coisa na virilha, mas não é difícil de imaginar o tamanho do pau de um cara com quase dois de altura. Ele é pai de família, dois meninos lindos. Um de 9 e outro de 12. Veio entregar as ferramentas que tomou emprestado e pra pegar a maleta eu saio de trás do portão mostrando que minha rola não está mole na sunga. Ele me flagra por um segundo sem dar muita ideia pra isso e outra vez fica olhando meu filho se divertir. Não sei se vi isso com clareza, mas tenho por mim que ele insinuou coçar o saco enquanto falava que criança e cachorro sempre é uma mistura deliciosa.

- É perfeito - eu respondi.

- Os lá de casa amaram quando eu trouxe um filhote. Não desgrudaram um segundo, me deram uma canseira danada até acostumar com o ritmo deles.

- Eu tô começando a aproveitar essa bagunça agora.

- Deu pra ver que tá aproveitando bastante. Dá pra ouvir a bagunça lá de casa.

- Voce poderia aparecer aí pra gente tomar uma gelada e aproveitar essa bagunça boa - eu disse brincando.

- Seria bacana, cara. Outro dia, pode ser? Hoje tô agarrado com as coisas lá em casa, a mulher torrando a paciência como sempre.

A gente gargalhou e combinou que próximo final de semana tomaríamos uma gelada lá no quintal na hora que ele foi se despedindo e olhando muito curioso para o meu filho molhadinho.

De volta a cadeira a minha rola ainda estava meio dura e Max ao notar a minha presença correu na minha direção. Aproveitou que minhas coxas estavam abertas e meteu a cara de uma vez só entre elas pra encaixar o focinho em cheio na minha sunga recheada. Pensei imediatamente em tirar, mas lembrei que aqui a gente pode tudo e deixei ele ali. Até fiz um carinho na sua cabeça que serviu como incentivo para ele me devolver o agrado. Usou a linguona que eu já conheço bem e lambeu o tecido encharcado fazendo cócegas no meu saco. Achei a sensação deliciosa e me abri mais para um lambida mais profunda. Com o meu aval ele foi lambendo com força as minhas bolas por cima do tecido e foi querendo se enfiar cada vez mais fundo dentro das minhas coxas até eu me abrir mais e erguer as coxas pra ele conseguir cheirar e lamber minha virilha. Gui estava ali do lado quando isso começou e como um espectador perfeito e admirador do homem que ele mais adora no mundo, ficou completamente imóvel só vendo aquilo que o seu cachorro fazia com o seu pai. Pedi que se chegasse mais perto e grudei ele em pé mesmo no meu corpo ao lado da cadeira vendo de cima que o nosso cachorro agora lambia toda o corpo da rola durona que estava desenhado na sunga branca quase transparente. Meu filho virava a cabeça pra me olhar e depois olhava a cena, admirado com a felicidade do seu cãozinho.

Num impulso fiz a pica saltar pra fora e assustei os dois, tanto o que olhava quanto o que lambia. Meu filho arregalou os olhos e não parou um segundo de admirar a pica grossona pra fora e o Max, curioso como sempre, veio de novo numa cheirada macia, inquieta. Primeiro farejou as bolas que também estava pra fora e depois deu uma lambida muito medrosa.

- Bom garoto - eu disse para ele.

- Ele gosta disso, papai?

- Não tá vendo? Ele adora o seu paizão. Se deixar ele vai lamber o dia todo.

- Mas ele é tão grandão.

- Tá falando do pinto do pai, meu amor?

- Aham - ele respondeu todo meigo.

- Nem é tão grande, tem maiores. O do papai só é um pouco grosso, tá vendo? Mas ele dá conta. Olha como lambe tudinho, é muito guloso.

E entendendo meu comando começou a lamber por inteiro com a mesma vontade que estava ao lamber o tecido molhado. Enquanto lambia eu já metia uma punheta e segurava meu filho ali do lado assistindo o pai sentir o maior tesão do mundo. Nem precisei cuspir na mão porque Max já estava babando o suficiente. O barulho da minha punheta se misturava aos ruídos das lambidas violentas e em um minuto eu estava gemendo de olhos fechados apertando cada vez meu o filho em mim. Quando me viu respirar com mais força, num ato de carinho colocou a mão sobre os pelos da minha barriga e alisou até perto da minha virilha e isso foi o suficiente pra eu agarrar os dedos do meu moleque e fazê-lo descer até lá onde o pau estalava de duro. Ele se deixou ser guiado e de repente eu estava ensinando ao meu moleque como se masturba o próprio pai.

- Tá vendo, filhão… Primeiro aperta. Isso! Deixa que eu vou com os dedos por cima dos seus, meu amor. Exatamente assim. Depois a gente vai subindo bem lento e descendo com mais força. Tá vendo como faz? O papai vai te ensinar tudo.

- É quente, né?

- Sim, meu amor. É muito quente. O nome disso é tesão. O pai sente isso por você.

Ele tá lambendo. Ele tá lambendo meus dedos! - Ele gritou e gargalhou quando Max voltou a lamber meu pau e os dedos do meu moleque que ainda me masturbava apoiado sobre a minha barriga pra conseguir ir lá embaixo.

Do jeito que eu estava sentado dava pra beijar os ombros dele e ria, mantendo Gui apoiado assim e fazendo a mãozinha pequena dele ir descendo e subindo cada vez mais rápido.

- Você tá masturbando o papai, meu amor. Tá me deixando maluco.

- É gostoso? - Ele perguntou lembrando das várias vezes em que eu faço essa pergunta.

- É maravilho, filhão. Tá vendo como meu pau vai ficando mais grosso e vermelho? Você que tá fazendo isso com ele. Continua! Não para de mexer assim. Tá tão gostoso, meu amor. Você faz muito bem meu, meu putinho.

- Putinho, papai?

- Sim, meu putinho - eu gemi todo safado.

- O que é putinho? - Ele perguntou sem deixar de me masturbar.

- Putinho é o que o filhão vira quando faz tudo que o papai quer.

- Então eu sou putinho - ele respondeu rápido, feliz.

- Não, meu amor. Você é meu putinho. Fala pro pai. Diz com essa sua vozinha fofa. Fala, meu amor.

- Eu sou seu putinho - ele disse esperto demais e cheio de graça.

Ele ri e me masturba. Eu solto cada gemido que o vizinho deve estar escutando. Max nos lambe e quando parte para as minhas bolas eu quase gozo sem nem perceber. Solto um gemido muito alto e a punheta que era apenas uma lição, vira um ato de pura perversão. Seguro a mão do meu filho com mais força e faço o rosto dele chegar mais perto da região. Vou gemendo, vou me mexendo e metendo naquela mãozinha na como se fosse uma buceta novinha. Os dedinhos fechados não prendem direito e é delicioso ver que nossa diferença me enche mais de tesão. A primeira jatada forte se lança no ar e cai sobre os ombros queimadinhos do Gui. Primeiro ele se assusta, mas depois ri e brinca com a pica melada. Max se deleita no líquido e lambe cada gota que escorre grossa. Ele me faz gemer e me espremer com sua lambida violenta e Gui segue rindo da forma como eu me contorno na cadeira com ele ao meu lado.

- Caramba, Gui… Você fez o pai se melar inteiro.

- Eu não - ele grita e ri. - Saiu água daí. - ele aponta minha rola vermelha e melada.

- Saiu leite, meu amor. Leitinho. Goza. E foi tudo pra você.

- Leite?

- Leite!

- Pode beber? - Ele é tão curioso.

Pode, é claro que pode. O papai vai mostrar depois como é que a gente bebe. Fica tranquilo, vou te mostrar tudo.

Saciado, coloquei meu pau de volta na sunga úmida e disse que a brincadeira estava terminando. Todo mundo ia pro banheiro. Dei banho no meu menino sempre alisando demais onde não devia. A bundinha grande virou alvo dos meus dedos e agora me dava mais prazer isso. Antes era só um cuzinho quente e macio, agora era o cuzinho do filho que eu estava ganhando liberdade de mexer como quisesse. Não alonguei o banho mais do que devia. Secamos o Max e ficamos mais algumas horas pela sala assistindo um filminho e fazendo lanches.

De noite ele quis outra vez aqueles beijos e dessa vez fazia questão de se abaixar pra alisar a rola que tinha adorado sentir nas mãos. Subia, me beijava a boca, brincava com a língua grossa do paizão e descia pra brincar com a cabeça brilhante da pica grossinha. Às vezes eu mesmo virava seu corpinho e nos colocava numa conchinha de pai e filho. Roçava pra fazer ele arrepiar, rir e naturalmente se empinar e às vezes eu trazia ele pra cima da minha barriga na intenção de olhar sua barriguinha quase rosada de tão branca, sua cuequinha estampada e a forma como as coxas lindas dele se encaixam na minha barriga larga. Ficamos assim até ele quase me fazer gozar, mas eu não queria ainda. Mesmo com o pau estourando e deixando minha cueca encharcada de baba, eu queria gozar de outra forma só no outro dia. Todo leite produzido ia ficar apurando…

Gui teria aula no dia seguinte, uma segunda-feira, e eu tinha na cabeça a melhor das ideias para o café da manhã na cama.

Comentários (16)

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  • Fernando: Bora trocar idéia paizão Dalton sou pai tbm

    Responder↴ • uid:g3iq0i2sh4
  • Edu: Caralho, teus contos fizeram eu gozar umas 3 vezes já pqp adoro ver um pai na tara com o seu mlk @educamar

    Responder↴ • uid:1cmbht7p5ltwu
    • Safado_pr_: Tá certo deu tele?

      • uid:7121w1dv9j0
  • Loukkk: Não entendi o dog kkk

    Responder↴ • uid:5pbartudt0i6
  • STM_PA: Delícia de conto, aguardando a continuação.

    Responder↴ • uid:1d8yza2ma31iw
  • ..: Saudades. - Luan

    Responder↴ • uid:on93s5mv9i8
  • Sebastiao: Massa, fico imaginando essas coisas tbm... Meu tele é: Sebastiao2

    Responder↴ • uid:8kqvitbdzm1
  • Lucas - RJ: Tira o cachorro da história porra sem noção.

    Responder↴ • uid:1cyrixmy27ixs
  • Luiz: Seu conto esta quase perfeito tira o cachorro da estoria nao tem mais sentido, agora seu filho ja te chupa ta na hora de tirar o cabacinho do cuzinho dele é vc quem tem que fazer isso, depois chame o vizinho e os filhos mas sem cachorro ai a putaria vair rolar solta e vcs vai bricart melhor sem cachorro, pensa ve seu filho espetado no pauzao do seu vizinho

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
    • Ygonq: Nojo

      • uid:469c1o8049cl
  • Bacellar: Que delícia!

    Responder↴ • uid:1dkr183iytr5n
    • Amaral.: Tira esse cachorro da história nada vê.

      • uid:1cyrixmy27ixs
  • Comedor p3d0 SP capital: Sou louco para ter um filho e comer todo dia. Algum pai de novinho em SP? T3l3 Lobowolf55

    Responder↴ • uid:41ii0enrb0a3
    • Iago: Vai se tratar seu doente

      • uid:1ei80j2u3ckg0
    • TiraLacre: Mete pica só com 4 aninhos, antes disso só dedada, vai por mim, crescem com um tesão enorme no cuzinho

      • uid:13q50x8xxqjmp
    • André muniz: Caralho mano chama no tele @Paiputao21

      • uid:8cips3hfid3