A vida sexual de uma BBW - Eles andam por cá...

Podem ser médicos... vagabundos...policias... mas andam cá...

Podem ser médicos... vagabundos...policias... mas andam cá... e estudam-nos. Estudam os humanos em todos os seus aspectos...mental...físico...
A maioria de nós não os vemos... apenas alguns o conseguimos fazer. Não sei porque, mas conseguimos. Até são bonitos, irradiam luz, uma linda luz azul clara, quando não assumem algum corpo humano. Mas a grande maioria das pessoas não os vê...são invisíveis.
A primeira vez que tive contacto com eles, tinha 18 anos. Era Inverno, chovia e ia para casa dos meus pais. Abri a porta da rua, e entrei no prédio, e sacudi as roupas encharcadas. De repente sou agarrada e suspensa no ar, estava escuro, apenas a luz dos candeeiros da rua iluminavam um pouco a escada. Eu ainda não tinha acendido a luz da escada.
Gritei por socorro, tentei debater-me, mas era em vão, era como se tenta-se gritar e a voz não me saísse da boca, olhava mas não via ninguém.
No entanto as minhas roupas eram despidas, sentia o meu corpo ser tocado nas pernas, nos braços, na barriga, na cara, pelos cabelos longos loiros que tenho. Logo estava toda nua, suspensa no ar como que por magia, e sentia umas mãos nas minhas mamas gigantes, outras a mexerem-me na cona, e outras a puxarem-me os bicos das mamas...fosse como fosse estavam a estimular-me sexualmente.
Mexiam-me no clitóris, nos lábios vaginais, mexiam entre as minhas coxas, por dentro delas. Eu tentava debater-me mas, não conseguia.
Tenho um orgasmo, e sinto que da minha cona saem fluidos, mas eles não caem no chão, vejo-os desaparecer misteriosamente no ar. Puxam-me pelos cabelos, a cabeça fica pendida para trás, e abrem-me boca e sinto algo a entrar na minha boca, não sei o que é...quero morder aquilo, quero tirar aquilo da boca mas a minha boca não me obedece e aquilo vai entrando...sinto que é grosso, pois tenho de ter a boca escancarada para poder engolir aquilo.
Quando aquilo para de entrar, abrem-me as pernas todas, e começo a sentir entrar na minha cona, outra coisa... grossa... e vai entrando... rompe-me o hímen...doi-me bastante...quero gritar mas não posso. E aquilo entra pela minha cona dentro... passa pelo meu ponto G...e faz-me gemer...sinto um calor que nunca senti, e começo a tremer involuntariamente... mas aquilo entra cada vez mais dentro do meu corpo... até que sinto que aquilo que me meteram pela boca e que me metram pela cona se tocam dentro da minha barriga... e então começo a sentir dentro da barriga algo estranho, como se tivessem a dar-me choques elétricos, mas bem fracos, e vejo que um líquido azul claro passa pela minha boca e pela minha cona, e esse líquido é fresco... e depois apaguei, acordei depois, vestida, a mesma com as roupas encharcadas, deitada no chão da escada.
Corri pelas escadas acima até ao 2º andar, abro a porta, e corro para a minha mãe e agarro-me a ela a chorar.

- Rosa...que se passa filha????
- Mãe...mmmmaaaaaeee....
- Rosa...estas a assustar-me...
- Eles....não sei....mas eles....mãe....
- Eles quem, filha????
- Eles....não sei...não os vi....mas eles...
- Alguém te seguia, Rosa???
- Não...não sei...foi aqui....na escada....
- Mas eu ainda a 2 minutos te vi a entrar no prédio...

Deixei de abraçar a minha mãe... olhava para ela...e disse:

- 2 minutos???
- Sim Rosa...eu estava a janela a ver se te via chegar... deixaste aqui o guarda chuva, e eu sei como és, que és menina para vires mesmo a chuva, e esperava-te a janela. Vi-te entrar, e depois ouvi subires as escadas...e de repente entras agarras-te a mim, a chorar...a falar deles...mas quem filha?????

Deixei ela e fui para o meu quarto, ia deitar-me na cama a chorar, mas vi que ainda não tinha despido as roupas, e despi-me, e vesti o roupão, e fui dar um banho.
depois fui ajudar a minha mãe a fazer o jantar, e disse-lhe que eu quando cheguei apenas estava assustada mais nada.
Depois de jantar, estive com o meu pai e a minha mãe a ver um pouco de TV e fui-me deitar. Estava a despir o roupão e depois a shirt, e eu durmo apenas com umas cuecas vestidas., quando sou agarrada outra vez, suspensa no ar, volto a debater-me, a tentar gritar, mas não consigo.
Estou nua, voltam mexer no meu corpo todo, vejo os bicos das minhas mamas gigantes a serem puxados, vejo as marcas dos dedos a agarrarem-me nas mamas, outra vez a abriram-me a boca, e abrirem-me as pernas, sinto a mesma coisa a entrar na minha boca, e na minha cona, e depois a tocarem-se dentro da minha barriga... estou desesperada quero gritar...quero resistir mas não consigo...pior...sinto tesão pelo corpo todo.
Abrem a porta do quarto, é a minha mãe, ele olha espantada para mim, vai gritar mas ela é suspensa no ar, depois vejo ela a tentar gritar, arrancam as roupas dela do corpo, está nua suspensa no ar ao meu lado, toda nua... vejo as mamas enormes dela a serem tocadas...os bicos das mamas a serem esticados... a boca dela a ser aberta...a acara de espanto dela quando sente algo a entrar na boca dela... depois sinto ela a ficar mais espantada ainda...devem estar a meter aquilo na cona dela... ela olha para mim e vejo que chora... de repente contrai-se, ou seja as coisas devem ter-se encontrado dentro da barriga dela...vejo sair da cona dela fluidos que tal como os meus desaparecem misteriosamente no ar, e depois o liquido azul claro, a entrar pela boca dela e pela cona.
Batem a porta e ouço a voz do meu pai, que quando ninguém lhe responde, abre a porta e vê a gente, nuas...suspensas no ar, e diz qualquer coisa que não percebo.
Ele então é agarrado, pois vejo ele a ser suspenso no ar, as roupas dele tiradas, a cabeça dele a ser puxada para trás...a boca dele a abrir, a colocarem os joelhos dele quase ao nível dos ombros... vejo o cu dele a abrir...a ficar um enorme buraco aberto... e vejo o prepúcio do caralho dele a cobrir a cabeça do caralho e depois a deixar ela descoberta... primeiro devagar e depois com mais velocidade até ele se esporrar todo, sair um jorro de esporra do caralho dele e depois essa esporra desparecer no ar misteriosamente.
Sou levada para a minha cama e a minha mãe também. Ela começa a beijar-me na boca, eu estou em estado de choque... tento afastar ela, mas ela dá-me uma chapada na cara, e agarra-me nos braços...tem uma força sobre-humana, nem me consigo mexer, e ela agora mama nas minhas mamas gigantes, o meu pai sobe para a cama, segura-me nas pernas, afasta-as, e puxa-me com força o meu clitóris e os pintelhos louros da minha cona, e depois enterra o caralho dele todo na minha cona e desata a foder-me enquanto a minha mãe mama nas minhas tetas.
Estou desesperada e vejo que corre um líquido azul para dentro da cona da minha mãe, que está toda aberta e para dentro do cu do meu pai, que está todo aberto também.
Sou fodida por eles pela noite toda, em várias posições, eu nem sei onde o meu pai arranjou tanta esporra, pois ela saia da minha cona abundantemente e ele continuava a esporrar-se dentro dela.
De repente deixo-me dormir, e acordo, não sei quanto tempo depois, com a minha mãe a tocar-me no ombro, e a dizer-me:

- Rosa, filha, então hoje não bebes o teu copo de leite antes de adormeceres???

Olho para o relógio que estava na parede do meu quarto, e passou apenas 5 minutos desde que os deixei na sala. Impossível...estava a ficar doida...

Continua